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Sétima edição do Festival Ilumina Zona Oeste celebra aniversário do Rio com programação diversificada e shows de Tati Quebra Barraco, Bob Rum e outros artistas da região

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Evento gratuito acontece entre os dias 01 e 03 de março na Areninha Gilberto Gil, em Realengo, e no Museu do Pontal, na Barra, com música, feira gastronômica, stand-up e muito mais

Uma extensa programação para celebrar o aniversário do Rio de Janeiro feito por fazedores de cultura da zona oeste, pensado para todos os cariocas. A 7a edição do Festival Ilumina Zona Oeste acontece de 01 a 03 de março, em dois pontos diferentes da cidade – a Areninha Gilberto Gil (Realengo) e o Museu do Pontal (Barra). Entre as atrações, todas gratuitas, há feira gastronômica, stand-up, atividades para crianças e muita música, com shows da cantora Tati Quebra Barraco e MC Bob Rum.

O festival começa no dia 01/03 (sexta) com a abertura dos portões da Areninha Gilberto Gil, em Realengo, às 18h. Para celebrar o Dia Internacional da Mulher neste dia, o Ilumina Zona Oeste presta homenagem a mulheres locais que geram impactos positivos nas suas comunidades por meio de iniciativas sociais e culturais.

Na sequência, o ator e humorista Paulinho Serra vai subir no palco com um stand-up que fala da sua vida em Campo Grande, bairro de onde é cria, do começo da carreira artística até a afirmação como um dos grandes nomes do humor nacional, e surpreende em improvisos com a plateia. O encerramento é ao som da banda Zeh Carioca, com músicas dançantes do pop rock dos anos 80, 90 e hits atuais.

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Programação para toda família no Museu do Pontal
Já no sábado (02/03) e domingo (03/03), das 10h às 16h, a programação do Festival Ilumina Zona Oeste aposta nas tradições populares da zona oeste, com atividades culturais para toda a família. O público vai curtir atrações como roda de conversa “Do Sertão Carioca à Zona Oeste: um Rio de histórias pra contar”, com a agitadora cultural Andressa Lobo, o jornalista e escritor André Luís Mansur e o gestor cultural Marcus Faustini, além de outras atividades culturais comoSextetoNovaSinfonia,Palhaças123,oteatrodebonecosPapo no Brejo, a peça Cordel os Donos da Terra, Jongo e Samba de Roda com a Cia Banto Grupo de Mineiro Pau Valdemar Madalena e show de Forró com Pimenta do Reino.
Programão para domingo: música e comida boa
O último dia do Festival Ilumina Zona Oeste, no dia 03/03 (domingo), a partir das 11 horas, além da programação do Museu do Pontal, a areninha Gilberto Gil, em Realengo, será ocupada novamente. A programação começa com a Feira Gastronômica com produtos e comidas feitas por produtores locais.
A partir das 13 horas a música começa a rolar com atrações como Samba à Bangu, Banda DSD, Danielle Valente, Ton, Point do Vinyl com MC Marcelo Negrão e Soul de Brasileiro. A

pedido do público, através de comentário nas redes sociais, o cantor e compositor Walle-B também está na programação. Para fechar a noite, a partir das 19h, shows com MC Bob Rum e a cantora Tati Quebra Barraco.
Programação completa:
ARENINHA GILBERTO GIL – REALENGO – 01/03 (sexta)
Av. Marechal Fontenele, 5.000 – Realengo
01/03
18h- Abertura dos portões
Cariocas do Oeste – Homenagem às mulheres do Oeste que fazem a diferença Stand-up Paulinho Serra
Show Banda Zeh Carioca
03/03
11h – Início da programação Feira Gastronômica
Samba à Bangu
Banda DSD
Danielle Valente Ton
Walle-B
Point do Vinyl Soul de Brasileiro Bob Rum
Tati Quebra-Barraco
MUSEU DO PONTAL – BARRA (sábado e domingo) – 02/03 e 03/03 (sábado e domingo)
Av. Célia Ribeiro da Silva Mendes, 3300 – Barra da Tijuca
02/03
10h – Início da programação
Palhaçaria 123
Teatro de Bonecos – Cia Papo no Brejo
Jongo Cia Banto
Sexteto Nova Sinfonia da Agência do Bem
Roda de conversa “Do Sertão Carioca à Zona Oeste: um Rio de histórias pra contar”
03/03
10h – Início da programação
Bebês no Museu do Pontal (Atividade fixa do Museu) Cordel os Donos da Terra
Grupo de Mineiro Pau Valdemar Madalena
Cortejo de Maracatu – Baque de Seda
Show de Forró com Pimenta do Reino
Sobre o Ilumina Zona Oeste

O Ilumina Zona Oeste é uma rede criativa que une organizações da sociedade civil, empreendedores culturais e artistas do Oeste Metropolitano do Rio de Janeiro, e trabalha para reduzir desigualdades e impulsionar o desenvolvimento dos territórios.
Este ano, a 7a edição do Ilumina Zona Oeste é apresentada pelo Ministério da Cultura, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Cultura, Fábrica Carioca de Catalisadores O Projeto conta com o patrocínio da ViaRio, Fábrica Carioca de Catalisadores, Ternium e Universidade Veiga de Almeida e tem apoio da TV Globo. Idealizado por Instituto Phi e Instituto Rio, produção de Revés Produções, realização de Motriz Sociocultural, Trilhos Produções Artísticas e Ministério da Cultura.
Informações à imprensa:
EfeMais Comunicação
Flávia Domingues – 21 98449-4041 // flavia@efemais.com

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O alcance cultural de Sophia Eldo e a projeção internacional do Nordeste

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Em tempos de globalização acelerada, quando tradições locais muitas vezes se perdem diante da velocidade da modernidade, uma menina de apenas dez anos tem chamado atenção por seguir na direção oposta. Sophia Eldo, cantora e influenciadora digital, tornou-se uma das vozes mais jovens e expressivas na valorização da cultura nordestina além das fronteiras brasileiras, especialmente no cenário artístico da Coreia do Sul.

Cultura nordestina em diálogo com o K-pop

As interações de Sophia com grupos sul-coreanos vão muito além da curiosidade infantil. Durante encontros com o grupo NTX, a artista apresentou a tradicional “vaia cearense”, gesto que rapidamente viralizou nas redes sociais, mobilizando fãs tanto no Brasil quanto na Ásia. Em outra ocasião, ao lado da banda YOUNITE, ofereceu um banquete simbólico da culinária nordestina — castanha de caju, cocada, paçoca e o icônico Guaraná São Geraldo. O registro, amplamente compartilhado, revelou a reação espontânea dos músicos e, sobretudo, a força da identidade cultural que Sophia leva consigo.

Símbolos que cruzam fronteiras

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O presente de camisetas personalizadas, com gírias cearenses e a imagem do chapéu de cangaceiro, também ao NTX, gerou repercussão quando os integrantes passaram a usá-las em público em Seul, com registros divulgados em perfis oficiais. Pequenos gestos como esse transformaram-se em símbolos de um intercâmbio cultural inesperado, ampliando a visibilidade da cultura brasileira entre públicos internacionais.

Diplomacia cultural informal

Os encontros com artistas renomados, como Cha Eun Woo — astro do K-pop e dos dramas coreanos —, reforçam essa dimensão simbólica. Ao entregar produtos típicos do Ceará, Sophia se coloca como uma espécie de embaixadora informal, promovendo o Brasil de forma afetiva e espontânea. Não se trata de estratégias oficiais de diplomacia, mas de manifestações autênticas que cumprem papel semelhante: aproximar povos e despertar interesse por tradições locais.

Do piseiro ao pop global

Desde o início de sua carreira, Sophia já demonstrava compromisso com sua terra. Sua estreia musical ocorreu com Pisadinha, canção infantil que levou o ritmo do piseiro ao universo das crianças. O lançamento mostrou que a música regional também pode integrar a formação cultural das novas gerações. Posteriormente, com I’m a Lucky Girl, gravada e promovida na Coreia do Sul, a jovem artista consolidou seu intercâmbio cultural, unindo ritmos globais a referências brasileiras.

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Identidade e consciência cultural

O aspecto mais marcante da trajetória de Sophia talvez não esteja apenas na visibilidade que conquistou, mas na consciência com que valoriza suas origens. Seja ensinando expressões típicas, dançando piseiro ou distribuindo lembranças regionais, demonstra compreender que sua identidade nordestina não é obstáculo, mas ponte.

Um fenômeno de alcance cultural

Reconhecida como um fenômeno cultural, Sophia Eldo tem provocado repercussões concretas: intensifica o interesse pela cultura nordestina, fortalece a imagem do Brasil no exterior e cria laços de afeto entre diferentes públicos. Aos dez anos, a artista revela que a cultura, quando compartilhada com autenticidade, pode atravessar fronteiras e aproximar mundos.

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Déborah Secco aposta em tratamento inovador para queda capilar

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A atriz Déborah Secco iniciou seu protocolo ExoMais, um cuidado exclusivo e revolucionário desenvolvido pela clínica Mais Cabello. O tratamento regenerativo, criado pelo especialista norte-americano Steven Cohen, utiliza os exossomos das próprias células do paciente para estimular o crescimento dos fios e recuperar a saúde do couro cabeludo.

Segundo especialistas, a aplicação é rápida e precisa ser realizada apenas de uma a duas vezes ao ano. Os primeiros resultados começam a ser percebidos a partir de 60 dias, trazendo uma alternativa segura e eficaz para quem busca restauração capilar sem procedimentos invasivos.

Com a adesão de Déborah Secco, o ExoMais ganha ainda mais visibilidade no cenário nacional, reforçando a tendência de tratamentos personalizados e de alta tecnologia no cuidado com os cabelos.

(Fotos : Mais Cabello)

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Sophia Eldo encanta grupo de K-pop Younite e fortalece laços culturais entre Brasil e Coreia

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O reencontro entre a brasileira Sophia Eldo, de 10 anos, e o grupo de K-pop Younite, durante a estreia da turnê da banda no Brasil, em São Paulo, transformou-se em um retrato vivo do intercâmbio cultural entre os dois países. Mais do que um simples encontro de bastidores, a cena reuniu afeto, espontaneidade e símbolos que aproximam universos distintos pela música e pela identidade.

A relação entre Sophia e o Younite começou meses antes, em dezembro, quando a jovem esteve em Seul para o lançamento de sua música autoral I’m a Lucky Girl. Na ocasião, gravou conteúdos com os integrantes da banda e compartilhou brincadeiras que criaram uma conexão imediata. Em São Paulo, a energia se repetiu: risos, lembranças e gestos de carinho deram o tom de um reencontro marcado por naturalidade e leveza.

Fiel às suas origens, Sophia levou aos artistas sul-coreanos sabores do Brasil, em especial do Nordeste. Cocada, castanha de caju, paçoca e o refrigerante Guaraná São Geraldo foram oferecidos como presentes, em um gesto simbólico que viralizou nas redes. A reação dos idols ao experimentar as iguarias variou entre surpresa e curiosidade, mas sempre acompanhada de sorrisos, reforçando a abertura para a troca cultural.

Sem recorrer a formalidades, Sophia tem se afirmado como um exemplo de representação cultural espontânea. Com gestos simples — ensinar expressões regionais, compartilhar comidas típicas ou dividir momentos de humor — a jovem artista amplia a visibilidade da cultura brasileira em cenários internacionais. Sua presença mostra que a diplomacia também pode ser exercida pela leveza da convivência e pela autenticidade de quem carrega suas raízes além das fronteiras.

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