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Semijoias podem ter maior longevidade se tratadas de forma ideal

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Algumas práticas são capazes de prolongar a vida útil das peças e manter seu brilho por mais tempo

As semijoias têm um papel significativo na moda e na expressão pessoal, mas para que mantenham sua beleza e brilho ao longo do tempo, é essencial cuidar e conservá-las adequadamente. A importância de manter as semijoias bem conservadas impacta não apenas na sua durabilidade, mas também na preservação de seu valor estético e sentimental.

Ao adotar práticas de cuidado, é possível garantir que essas peças preciosas permaneçam bonitas e resistentes ao desgaste, permitindo que sejam apreciadas por um período ainda maior.

De acordo com Atila Coelho Cabral, diretor executivo da Jalde Semijoias, empresa que mais cresce no mercado atacadista do segmento e conta com iniciativas que capacitam e orientam mulheres, o armazenamento adequado é um dos passos fundamentais. “As semijoias devem ser guardadas em locais apropriados para evitar danos e riscos. Pode-se utilizar caixas de jóias forradas com tecido macio, saquinhos de tecido ou compartimentos separados para cada peça. É preciso evitar que várias peças sejam armazenadas juntas, pois o atrito pode causar arranhões”, pontua.

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O contato com produtos químicos também deve ser evitado. “Perfumes, loções, produtos de limpeza doméstica ou cremes capilares podem causar danos ao material. As semijoias devem ser removidas antes de aplicar esses produtos, esperando alguns minutos antes de colocá-las novamente”, alerta.

Esse cuidado deve ser replicado ao praticar atividades físicas. “Ao realizar exercícios, as semijoias devem ser removidas e isso é importante para evitar danos causados pelo suor, fricção ou impacto. Além disso, evitar o contato com água salgada e cloro é vital para preservar a beleza das peças”, declara Atila.

As semijoias são mais frágeis do que jóias verdadeiras e de alta qualidade. Portanto, quedas, batidas ou choques fortes devem ser evitados, podendo causar danos irreparáveis.

Nesse sentido, o diretor executivo da Jalde acredita que uma limpeza suave e regular deve ser adotada para uma maior longevidade das peças. “Para remover sujeira, poeira e resíduos, deve-se utilizar uma solução de água morna e sabão neutro, molhando e esfregando suavemente as semijoias com uma escova de cerdas macias, enxaguando bem ao finalizar. Secar com um pano macio e evitar o uso de produtos de limpeza abrasivos também é um passo importante”, revela.

Vale lembrar que o uso durante o sono é contra-indicado, tendo em vista que o atrito com o travesseiro e os movimentos durante a noite podem causar danos ou enroscar as peças.

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O cuidado ao colocar e retirar as peças também deve ser levado em consideração. “Especialmente aquelas com garras ou partes móveis. É preciso também verificar regularmente os fechos. Isso porque essa parte dos brincos, pulseiras e colares podem se desgastar com o tempo, exigindo sua substituição”, relata.

De acordo com o especialista, quando houver a necessidade de reparo, é preciso contar com profissionais qualificados. “Um joalheiro com experiência poderá fornecer as orientações adequadas e realizar os reparos necessários com cuidado. Seguindo essas dicas, será possível prolongar a vida útil das semijoias e mantê-las com aparência de novas por um período ainda maior. É importante lembrar que, mesmo com cuidados adequados, existe um desgaste inevitável ao longo do tempo. Portanto, deve-se apreciar as peças e aproveitá-las ao máximo enquanto durarem”, finaliza.

Sobre a Jalde Semijoias 

A atacadista de jóias é a empresa que mais cresce no mercado em que atua. Através da revenda direta, transforma a vida de milhares de mulheres que querem empreender. Para mais informações, acesse https://jalde.com.br/ ou pelo instagram @jalde.semijoias.

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Thiago Lima: da rotina militar à revolução solidária nas redes sociais

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Aos 30 anos, o carioca Thiago Lima da Silva trocou a estabilidade da Marinha por uma missão ainda maior: transformar vidas através da solidariedade. O que começou como uma aposta no mundo digital se tornou um fenômeno nacional — e sua história já inspira milhões.

 Do fogão da Marinha ao calor das ruas

Nascido na Zona Oeste do Rio de Janeiro, Thiago viveu por nove anos como militar concursado, atuando como cozinheiro na Marinha. Mas entre escalas e panelas, ele já buscava alternativas: vendia doces e camisas de time para complementar a renda. Em 2023, decidiu romper com tudo — deixou o concurso e a faculdade para viver exclusivamente da internet.

Infoprodutos e liberdade: o início da virada

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Foi com a venda de infoprodutos que Thiago deu o primeiro passo rumo à independência. O que parecia apenas uma nova fonte de renda se revelou uma porta para algo muito maior: a chance de usar sua voz e sua presença online para fazer o bem.

Solidariedade que viraliza

Em 2024, Thiago Lima conquistou as redes sociais com vídeos emocionantes de ajuda a desconhecidos nas ruas. Seja pagando compras para famílias em dificuldade ou dividindo uma marmita com moradores de rua, seus gestos genuínos tocaram milhões de corações no TikTok e Instagram.

 Empreender para multiplicar o impacto

Com a repercussão, Thiago fundou uma empresa que monetiza ações solidárias. Agora, além de seus próprios vídeos, ele apoia outros influenciadores a criarem conteúdos com propósito — ampliando o alcance da ajuda e transformando ainda mais vidas.

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De soldado a símbolo de empatia

Thiago Lima é mais do que um influenciador. Ele é um exemplo de que a solidariedade pode ser protagonista, que ajudar pode ser tendência, e que a internet, quando usada com propósito, pode ser uma ferramenta poderosa de transformação social.

Do quartel à câmera, da rotina rígida à liberdade criativa, Thiago mostra que o verdadeiro impacto começa quando se escolhe servir — não a uma instituição, mas às pessoas.

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Negócios

Investidores brasileiros perdem bilhões por falhas tributárias; contabilidade estratégica se torna essencial em 2025

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Autuações da Receita Federal crescem 22%, e falhas em aplicações no exterior lideram os erros. Contabilidade e planejamento patrimonial ganham destaque.

O número de investidores pessoa física no Brasil atingiu 5,2 milhões em 2024, segundo a B3. Mas o crescimento acelerado do mercado terminou por revelar uma vulnerabilidade preocupante: falhas tributárias. Dados da Receita Federal mostram que, no ano passado, as autuações de pessoas físicas subiram 22%, totalizando R$ 12 bilhões em lançamentos adicionais — boa parte delas relacionadas a declarações incorretas de ganho de capital, operações em Bolsa e investimentos no exterior.

A CVM reforça a relevância do tema ao apontar um crescimento de 18% entre 2023 e 2024 no número de brasileiros com ativos no exterior, expondo-os ainda mais ao risco de bitributação e sucessões mal estruturadas.

Para Cláudia Kistenmacker, fundadora da DOC7 Contabilidade, falhas comuns estão no cerne do problema:

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“Muitos investidores dedicam energia para escolher ativos, mas ignoram a arquitetura tributária. O resultado? Parte significativa dos ganhos se perde em multas, juros ou disputas familiares. Já vi lucros de anos serem corroídos em semanas por ausência de planejamento.”

Entre os erros mais frequentes, ela destaca:

  • Apuração e declaração incorretas de rendimentos de aplicações no exterior;
  • Omissão de ganho de capital na venda de ações, fundos ou imóveis;
  • Falta de planejamento sucessório, que expõe famílias a inventários longos e custosos.

Para evitar prejuízos, Cláudia recomenda:

  1. Regularizar aplicações no exterior com carnê-leão mensal, em vez de deixar tudo para a declaração anual;
  2. Planejar vendas de ativos para diluir ganho de capital e otimizar tributação;
  3. Criar holdings ou estruturas societárias para proteger patrimônio familiar e facilitar sucessões.

Esse enfoque tem gerado resultados. Na DOC7, a demanda por blindagem patrimonial, reorganização familiar e planejamento sucessório cresceu mais de 40% nos últimos dois anos.

“A contabilidade deixou de ser um custo e passou a ser um ativo estratégico. O investidor moderno já aprendeu: preservar patrimônio é tão importante quanto multiplicá-lo”, afirma Cláudia.

É nesse cenário que a DOC7 reforça sua autoridade: em setembro, o escritório estará presente como patrocinadora de um evento exclusivo para investidores em São Paulo — o AGF Day, que acontece em 18 de setembro de 2025, no Hotel Unique, em São Paulo AGF.. Para Cláudia, essa presença não é apenas simbólica:

“Patrocinar o AGF Day significa estar ao lado de investidores que buscam clareza e segurança. Nossa missão vai além—é oferecer contabilidade como ferramenta estratégica de preservação e legado.”

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Gestão condominial sistêmica: por que comunicação e empatia são tão importantes quanto planilhas e contratos

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Pesquisa mostra que 6 em cada 10 conflitos em condomínios poderiam ser evitados com diálogo estruturado. Advogada e síndica profissional, Vanessa Munis explica como a visão sistêmica e a comunicação não violenta transformam a convivência e valorizam o patrimônio

De acordo com o IBGE, cerca de 22% da população brasileira vive em condomínios — mais de 69 milhões de pessoas. Com esse número em crescimento, a figura do síndico se tornou cada vez mais estratégica. Uma pesquisa realizada pela ABRASSP (Associação Brasileira de Síndicos Profissionais) em 2024 revelou que 63% dos problemas cotidianos nos condomínios estão ligados a conflitos entre moradores, e não a questões estruturais ou financeiras.

Para a advogada e síndica profissional Vanessa Munis, o dado mostra que a gestão condominial não pode ser tratada apenas como uma questão administrativa. “Se o condomínio é feito de pessoas, a gestão também precisa ser feita para pessoas. O olhar sistêmico nos ajuda a entender que cada conflito individual reflete o equilíbrio — ou o desequilíbrio — do coletivo”, afirma.

A especialista defende o uso da comunicação não violenta (CNV) como ferramenta indispensável. “Nas assembleias, vejo diariamente como a escuta empática reduz tensões. Muitas vezes, o morador não quer apenas ser atendido, mas ouvido. Quando acolhemos as necessidades sem julgamento, conseguimos construir soluções conjuntas e mais sustentáveis.”

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Além do impacto social, a gestão humanizada tem reflexos econômicos. Dados do Secovi-SP indicam que imóveis em condomínios com boa administração podem se valorizar até 20% acima da média do mercado. “Quando o ambiente é harmonioso, o condomínio se torna mais seguro, agradável e confiável. Isso gera valorização patrimonial, porque as pessoas querem viver em lugares assim”, explica Vanessa.

A inadimplência também aparece como desafio. Segundo levantamento da Confederação Nacional da Habitação, os atrasos nas taxas condominiais cresceram 14% em 2024. Para Vanessa, a abordagem sistêmica é uma saída. “A inadimplência não é apenas um número. Muitas vezes está ligada a dificuldades emocionais ou à sensação de distanciamento da comunidade. Ao abrir canais de diálogo, conseguimos renegociar e reduzir judicializações.”

Com mais de 20 anos de advocacia e mais de uma década de experiência como síndica, Vanessa acredita que o futuro da gestão condominial passa pela profissionalização com foco humano. “Administrar condomínios não é gerir prédios, é gerir comunidades. E comunidades precisam de líderes que unam técnica, empatia e visão do todo.”

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