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Semana do meio ambiente: Grupo Creative mira em negócios da economia circular

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Na língua tupi, Itaquaquecetuba significa lugar abundante de taquaras-faca, uma espécie de bambu usado para fabricar utensílios de caça e de combate. De certo modo, o nome do município situado na região Metropolitana de São Paulo resume alguns dos atributos de sua população, acostumada a enfrentar inúmeros desafios no cotidiano. Não à faca, evidentemente, mas sim com trabalho duro, suor e muita criatividade.

Que o digam os fundadores do Grupo Creative, gigante do segmento de fabricação de displays e mobiliários para o comércio varejista, tanto em volume quanto em tecnologia embarcada. Sua mais nova tacada é o desenvolvimento de projetos focados no conceito upcycling, técnica de transformação de embalagens pós consumo em produtos diferentes do original.

O parceiro nesta empreitada é a catarinense Rato Design Circular, baseada em Jaraguá do Sul (SC) e criadora do ByePlastic, resina feita com insumos coletados por recicladores da cidade. Além do evidente ganho ambiental, outro destaque é a versatilidade, uma vez que o produto pode ser convertido em placas usadas no revestimento de pisos e paredes ou para fabricação de mobiliário e demais itens de decoração.

“Nós sempre atuamos com foco na sustentabilidade e no atendimento das necessidades específicas de cada cliente, pois entendemos que cada projeto é único”, explica Andreia Taba, sócia-fundadora e diretora-executiva do Grupo Creative. “A parceria com a Rato permitirá que ofereçamos novas opções de materiais dentro do conceito de economia circular”.

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O ByePlastic foi um dos destaques do Creative Lab Summit, evento realizado pelo Grupo, no final de março, na cidade de São Paulo, e no qual o ecodesign deu o tom. “A disputa pela atenção do consumidor está cada vez mais acirrada. Por conta disso as marcas estão buscando soluções inovadoras para ganhar e espaço e se consolidar no mercado”, destaca o designer Júnior Vendrami, cofundador da consultoria Bubbleless, responsável por apresentar o ByePlastic ao grupo Creative. Como prova de conceito, ele trouxe o Banco Capivara que depois foi exposto na Galeria Metrópole, na região central de São Paulo, em meio aos eventos da Design Week.

Ao que parece, os objetivos do Summit foram alcançados. “Já recebemos diversas consultas de empresas interessadas na produção de mobiliários ou displays, a partir da upcycling de seus próprios insumos”, diz Andreia.

Uma delas é a 3 Corações que estuda a fabricação de coletores de cápsulas de café feitos de embalagens vendidas pela empresa. A lista de potenciais clientes inclui, ainda, Heineken, L`Óreal e O Boticário. “Isso demonstra a maturidade do mercado em assumir a sua responsabilidade na cadeia de descarte consciente”, completa Vendrami.

Mais que uma resina versátil e resistente o ByePlastic é tido por ele como sendo o estado da arte em matéria de economia circular e regenerativa. Sua cadeia produtiva inclui coletores de resíduos e cooperativas baseados em Jaraguá do Sul. A fabricação da resina não utiliza quaisquer tipos de aditivos, fazendo com que o processo seja quase artesanal.

“O sistema produtivo é complexo, pois exige muita qualificação ao longo de suas diversas etapas, para que as placas tenham as características desejadas”, explica ele. Por conta disso, os parceiros recebem um valor até cinco vezes maior por tonelada de material triturado, em relação a cotação de mercado.

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Para demonstrar a funcionalidade e a versatilidade do material, o espaço onde aconteceu o Creative Lab Summit contou com diversos acessórios feitos com o ByePlastic.

Andreia explica que o papel da Rato na nova fase do Grupo Creative não se resumirá ao fornecimento de insumos. A ideia é que as empresas atuem em conjunto, num sistema de inovação aberta que integre os clientes do Grupo. “Queremos que o varejo e os fabricantes de produtos de consumo nos enxerguem como uma empresa capaz de resolver desafios, a partir de soluções que embutem criatividade e sustentabilidade, com preços competitivos.”

Desistir, nunca. Render-se, jamais!

Apesar de estar há mais de 30 anos no segmento industrial, a família Taba começou sua trajetória empresarial no varejo. E este setor ficou de tal forma enraizada na memória de cada um deles que Andreia costuma dizer aos interlocutores que nascera debaixo de um checkout. Brincadeiras à parte, é certo que foi a partir do balcão de um minimercado que o patriarca Paulo Taba enxergou a oportunidade de criar expositores para exibição de produtos em pontas de gôndola ou na frente do caixa.

Trata-se de um item vital na dinâmica diária de uma rede varejista, pois ele incentiva o giro de mercadorias, a partir de compras por impulso. “Na década de 1970, as grandes marcas não valorizavam o pequeno varejo. Sempre que pedíamos um expositor eles negavam, pois só atendiam os super e hipermercados”, conta Andreia.

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O descaso, no entanto, nunca foi o maior problema da família que conviveu com episódios de violência em meios a furtos e roubos, comuns na região. Para tentar virar o jogo e ampliar a força dos pequenos, Paulo congregou seus pares a ingressar na Associação Paulista de Supermercados (APAS). Conseguiu a adesão de 50 empreendedores e, com isso, foi eleito, de cara, vice-presidente da Associação, em 1982. A insegurança crescente fez com que a família optasse por se desfazer do negócio, em 1989.

Naquele momento, Paulo, vislumbrou a possibilidade de abrir uma metalúrgica para fabricar expositores e displays. Porém, mais uma vez, a violência se fez presente. Não a das armas, mas a institucional. “Todo nosso dinheiro estava depositado no banco e acabou sendo retido no Plano Collor”, recorda Andreia.

Mas, um Itaquaquetubense, de nascimento ou adoção, tem na resiliência um dos seus principais atributos. Foi aí que surgiu a ideia de vender o único imóvel da família e investir em um novo negócio. “Fomos morar de aluguel e eu me tornei sócia do meu pai”, conta.

Conhecer a “dor” dos pequenos comerciantes ajudou na trajetória da nova empresa. Contudo, Andreia destaca que todos os integrantes da família se prepararam para as novas funções. Ela, que pensava em cursar direito, acabou indo fazer administração. “O curso de direito no Mackenzie era durante o dia, me impossibilitando de trabalhar. Tive de esperar a empresa se consolidar para ter minha graduação em direito.”

A conversão da pequena metalúrgica, que empregava seis funcionários, em um conglomerado espalhado por um terreno de 22 mil m², sendo 18 mil m² de área construída, foi em etapas. A primeira delas se deu em 1997, com a fundação da Creative, num galpão de 700 m², onde permaneceu até mudar para o endereço atual, em 2003. Seis anos depois, a parceria com grupos estrangeiros garantiu a modernização do parque fabril e a tecnologia passou a dar o tom.

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Àquela altura, o negócio já havia se estabelecido como uma referência no setor. Tanto que continuou gerando filhotes, como a divisão Creative D+, a Creative Display, a Creative LAB e a Creative Retail, passando a operar de forma vertical, dominando praticamente todas as etapas do processo. A linha de produtos evoluiu do display para todas as mobílias do interior de uma loja e, hoje, o complexo industrial do Grupo abriga gráfica, metalúrgica e estamparia, que atendem clientes do porte de Diageo, Centauro, Renner, Nike, C&A, Riachuelo, Duracell e Colgate, entre outras.

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Como Júlio Castro transformou um acidente devastador em um império Digital Multimilionário

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Júlio Castro, mentor, empresário e estrategista de negócios, possui uma trajetória marcada por desafios e superações que o levaram a conquistar uma posição de destaque no mercado digital. Em 2020, no auge da pandemia, Júlio sofreu um grave acidente que resultou em sérios danos à sua saúde, incluindo traumatismo craniano, dois pneumotórax, uma clavícula quebrada e um coma que durou 17 dias. Esse acontecimento, apesar das adversidades, foi um divisor de águas em sua vida pessoal e profissional.

Veja o vídeo completo: https://www.instagram.com/s/aGlnaGxpZ2h0OjE3OTY0NDg4NzE0Mjg1ODU5?story_media_id=3097913827194048884&igsh=Nmwwc3Y4NTA1M3Z6

Na época do acidente, Júlio era empregado com um salário de R$ 600 por mês. O afastamento do trabalho não só o obrigou a reavaliar suas condições de vida, mas também abriu as portas para um novo caminho: o mercado digital. Sem ensino médio completo e sem visibilidade nas redes sociais, ele iniciou sua jornada como empreendedor digital, transformando-se em um especialista em estratégias de vendas online.

Ao longo de quatro anos, Júlio construiu uma empresa que já faturou mais de 6 milhões de reais, alcançando múltiplos seis dígitos mensais e impactando positivamente milhares de vidas. Seu foco é ensinar pessoas comuns a conquistarem a liberdade financeira por meio do marketing digital, um setor que, apesar de competitivo, oferece grandes oportunidades para aqueles que dominam as estratégias adequadas.

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Sua trajetória serve como inspiração para muitos, evidenciando que, mesmo diante de desafios aparentemente insuperáveis, é possível reinventar-se e alcançar o sucesso. O exemplo de Júlio Castro destaca não apenas sua resiliência pessoal, mas também o potencial transformador do mercado digital para aqueles que buscam novas oportunidades.

Instagram: https://www.instagram.com/juliocastrex

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A caça às bruxas no combate à “Litigância Predatória”: Exageros e generalizações diante da falta de argumentos frente às irregularidades históricas aos direitos dos trabalhadores no Brasil

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Autor: André Pessoa
Advogado, Mestre em Direito do Trabalho pela PUC-SP,
Professor de Direito do Trabalho da Faculdade Baiana de Direito
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Nos últimos anos, o termo “litigância predatória” tornou-se um tema recorrente no âmbito jurídico, especialmente na esfera trabalhista. Esta expressão, que surgiu para caracterizar a atuação de profissionais que ajuízam ações em massa com o intuito de fraudar ou distorcer o sistema jurisdicional, vem sendo utilizada de maneira excessiva e, muitas vezes, injusta, para rotular advogados que, na verdade, representam um grande número de trabalhadores cujos direitos foram efetivamente violados.

Essa estigmatização pode resultar em um perigoso retrocesso na proteção dos direitos trabalhistas, desestimulando a atuação de profissionais comprometidos e minando o acesso à Justiça.

A Realidade da Litigância Predatória e a Estigmatização dos Advogados Trabalhistas

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É inegável que existem práticas fraudulentas no âmbito judicial, que merecem ser combatidas. Contudo, a abordagem punitiva que vem sendo adotada em relação àqueles que possuem um alto volume de processos trabalhistas desconsidera a realidade da violação sistemática de direitos no Brasil.

O cenário brasileiro é marcado por uma ampla gama de irregularidades, como o não pagamento de horas extras, salários abaixo do mínimo legal, a sonegação do recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), o uso indevido de contratos informais para evitar a vinculação empregatícia e, até mesmo nos dias atuais, condições de trabalho análogos ao trabalho escravo.

Muitos advogados trabalhistas, ao representarem um grande número de trabalhadores, acabam por se tornar alvos fáceis de acusações de litigância predatória, quando, na verdade, estão apenas buscando a reparação de direitos violados. A realidade é que a violação dos direitos trabalhistas não ocorre de forma isolada, mas, muitas vezes, de forma sistemática dentro de determinadas empresas ou setores, levando a uma concentração de ações judiciais por advogados especializados.

A Falta de Argumentos Fático-Jurídicos e a Generalização Injusta

Ao caracterizar a atuação de determinados advogados como predatória simplesmente pelo volume de ações ajuizadas, desconsidera-se a necessidade de uma análise fático-jurídica mais aprofundada. A prática de desconsiderar os méritos individuais de cada processo e de rotular o advogado como “litigante predatório” cria um ambiente hostil à advocacia trabalhista e ameaça o próprio acesso à Justiça pelos trabalhadores.

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A litigância predatória deveria ser caracterizada por condutas como a falsificação de documentos, a proposição de ações com fatos inverídicos, ou a repetição de demandas sem fundamento. Contudo, o que tem ocorrido é a associação do termo a advogados que, de maneira legítima, representam milhares de trabalhadores, sem qualquer prova de má-fé ou fraude.

A mera repetição de fatos entre autores com reclamações distintas não pode, em primeiro plano, ser caracterizada como litigância predatória. Isso porque não é incomum que os empregadores, de maneira histórica e sistemática, mesmo tendo sido condenados pela Justiça do Trabalho, mantenham práticas de desrespeito à legislação trabalhista face a um grupo grande de empregados. Portanto, a busca por essa reparação histórica de maneira conjunta pelos trabalhadores, não pode ser  caracterizada como litigância predatória.

Descumprimento da Lei como Estratégia de Negócio: A Prescrição como Aliada dos Infratores

Um exemplo emblemático do incentivo ao descumprimento da legislação trabalhista no Brasil é o instituto da prescrição. Muitos empregadores se aproveitam da morosidade e do prazo prescricional para se esquivar de suas responsabilidades, cientes de que, após cinco anos, o trabalhador não poderá mais reivindicar determinados direitos. Essa situação é particularmente prejudicial para trabalhadores que permanecem por longos períodos em um mesmo emprego, pois, na prática, acabam perdendo a possibilidade de recuperar direitos que lhes foram negados ao longo de toda a relação empregatícia.

Um estudo realizado pelo Instituto Brasileiro de Direito Social Cesarino Júnior revelou que empresas que deixam de cumprir obrigações trabalhistas conseguem uma economia de até 30% em seus custos operacionais, mesmo considerando as indenizações pagas em eventual condenação judicial.

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Além disso, a mesma pesquisa apontou que cerca de 60% dos trabalhadores que tiveram seus direitos violados não ingressam com ações na Justiça do Trabalho, seja por desconhecimento, medo de represálias, ou pela crença de que o processo será longo e ineficaz.

Em outro estudo intitulado: TEOREMA DOS INCENTIVOS NEGATIVOS NA JUSTIÇA DO TRABALHO AO DESCUMPRIMENTO DA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA, Joffre do Rêgo Castello Branco Neto conclui que: “Fica claro que o Direito, neste ponto, não está cumprindo com sua obrigação de incentivar os agentes de forma positiva a cumprirem com os deveres legais com um menor custo, por tanto, ser chamado de Teorema dos incentivos negativos na Justiça do Trabalho. Enquanto perdurar este modelo, continuaremos a ter cada vez mais demandas judiciais, mais empregados desrespeitados, menor segurança jurídica, e má prestação jurisdicional”.

Esses dados evidenciam como o sistema jurídico brasileiro, ao não oferecer uma proteção efetiva, acaba por privilegiar e incentivar a prática de irregularidades por parte dos empregadores, esses sim, os verdadeiros responsáveis pelo alto número de demandas existentes na Justiça do Trabalho e, consequentemente, os reais predadores dos direitos trabalhistas no Brasil.

O Papel da Advocacia Trabalhista na Proteção dos Direitos dos Trabalhadores. A Inversão de Prioridades: Punir Advogados em vez de Corrigir Irregularidades

A atuação de advogados trabalhistas é fundamental para equilibrar a balança das relações de trabalho no Brasil, que historicamente são marcadas por desigualdades. São esses profissionais que, muitas vezes, tornam-se a última esperança para trabalhadores que não recebem salários, que foram demitidos sem justa causa, ou que foram vítimas de assédio moral no ambiente de trabalho.

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Portanto, ao se caracterizar a atuação desses advogados como “predatória” sem um exame detalhado do mérito das ações por eles ajuizadas, corre-se o risco de criar um ambiente hostil que desestimula a busca por direitos e, consequentemente, beneficia os verdadeiros infratores: os empregadores que insistem em violar a legislação trabalhista com a certeza da impunidade ou do custo-benefício favorável.

Em vez de concentrar esforços em investigar e punir práticas fraudulentas por parte dos empregadores que sonegam direitos e desrespeitam normas trabalhistas, o sistema vem preferindo atacar o mensageiro – os advogados que defendem os trabalhadores. Essa inversão de prioridades revela uma desconexão com a realidade do mercado de trabalho brasileiro e um desconhecimento sobre a importância da advocacia trabalhista como instrumento de acesso à Justiça.

Conclusão: O Verdadeiro Combate à Litigância Predatória e a Efetivação dos Direitos Trabalhistas

Para combater efetivamente a litigância predatória, é essencial que se faça uma distinção clara entre advogados que buscam garantir os direitos dos trabalhadores e aqueles que, de fato, utilizam o sistema judicial de forma fraudulenta. A atuação de advogados trabalhistas é fundamental para a garantia de um sistema que preza pela dignidade do trabalho, e sua criminalização representa um retrocesso na luta por um mercado de trabalho mais justo e equilibrado.

O verdadeiro combate à litigância predatória deve estar centrado no combate à sonegação de direitos por parte dos empregadores, na garantia de acesso à Justiça pelos trabalhadores, e na efetivação dos direitos previstos na legislação. Somente assim poderemos avançar para um sistema de relações de trabalho que respeite os princípios constitucionais da dignidade da pessoa humana e do valor social do trabalho. Afinal, a proteção dos direitos trabalhistas é um pilar essencial para o desenvolvimento de uma sociedade mais justa e equitativa, e o combate a práticas abusivas deve focar nas verdadeiras raízes do problema, e não na punição injusta daqueles que atuam para corrigi-lo.

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Marcos Marafigo no Mundo das Marcas

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De empresário a especialista em marcas e patentes, Marcos agora protege negócios em mais de 15 países

Marcos Marafigo sempre teve uma veia empreendedora. Desde os 14 anos, quando começou a trabalhar como atendente de farmácia em sua cidade natal, Cafelândia, no Paraná, ele já sonhava em ser dono do próprio negócio. Esse desejo se concretizou quando, aos 20 anos, ele se mudou para Foz do Iguaçu e abriu sua própria farmácia.

Apesar do sucesso inicial, Marcos decidiu vender sua farmácia quando as grandes redes começaram a dominar o mercado. Em vez de desistir, ele migrou para o setor de confecções, onde desenvolveu uma verdadeira paixão pelo marketing. Ele se dedicou a estudar estratégias de vendas, tráfego pago e copywriting, aplicando tudo em sua nova loja.

Em 2016, sua loja de roupas faturou 2,2 milhões de reais, consolidando seu sucesso. Com isso, Marcos decidiu compartilhar suas estratégias com outros empresários. Ele lançou um curso em 2018, ensinando donos de negócios físicos a utilizarem as redes sociais para aumentar suas vendas.

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Entretanto, em 2019, ele enfrentou um grande desafio. Um ex-funcionário plagiou o nome de sua empresa, TurboMídias, e criou um curso concorrente. Sentindo-se lesado, Marcos buscou ajuda jurídica e registrou sua marca com o auxílio da Dra. Carla Demétrio. Esse foi o início de sua especialização em gestão de marcas e patentes.

Hoje, Marcos é responsável por proteger marcas em 15 países e tem mais de 3 mil clientes satisfeitos. Ele se dedica a ajudar empresários a protegerem suas ideias e negócios, garantindo que eles não sofram com plágios e fraudes.

Sua trajetória é uma inspiração para quem acredita que os desafios podem ser transformados em oportunidades de sucesso. Marcos Marafigo provou que a resiliência e a busca por conhecimento podem levar ao crescimento pessoal e profissional.

Agência: SEO NOTÍCIAS @googlenoticias

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