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Moda

Segmento infantil aquece o atacado e reforça protagonismo de shopping goiano no setor têxtil

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Mini Moda se consolida como um dos principais centros atacadistas exclusivo para moda infanto juvenil e atrai lojistas de todo o Brasil

Goiânia, abril de 2025 – Em um setor que cresce 6% ao ano e já representa R$ 50 bilhões dentro da cadeia têxtil brasileira — que, por sua vez, movimenta mais de R$ 185 bilhões anuais —, a moda infantil se destaca como motor silencioso da retomada do varejo. Esse movimento ganha força especial na Região da 44, em Goiânia, onde o Mini Moda, um dos shoppings de moda atacadistas do Grupo Mega Moda, se posiciona como um dos principais shoppings atacadistas do Brasil totalmente voltado à moda de 0 a 16 anos.

“A moda infantil é constante: as crianças crescem, e os pais precisam renovar o guarda-roupa com frequência. Além disso, ter um espaço voltado para este público potencializa a fidelização por um longo período, já que é possível fazer do enxoval e seguir até o tamanho 16 anos comprando peças em um único local, com variedade e a vantagem de ser confeccionado em nosso Estado com alta qualidade”, afirma Paula Sepulveda, Gerente de marketing do Grupo Mega Moda.

Com 18 lojas especializadas para o segmento e estrutura adaptada ao público infantojuvenil, o Mini Moda funciona como um hub de pronta-entrega para lojistas de todo o país, unindo variedade, preço competitivo e segmentação estratégica com coleções que vão do recém-nascido ao adolescente, passando por categorias como moda blogueirinha, festa, casual, moda praia, uniforme escolar, inverno e acessórios.

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Sazonalidade como vantagem

A lógica da moda infantil é regida por fatores biológicos e sociais: o crescimento das crianças, o calendário escolar e festas sazonais (como juninas, religiosas ou de aniversário). Isso garante demanda constante ao longo do ano, mesmo fora dos períodos tradicionais de liquidação do varejo adulto.

“No Mini Moda, o cliente chega com a decisão tomada. Ele quer resolver uma demanda específica: uma saída de maternidade, uma fantasia, uma jardineira para quadrilha ou, principalmente, renovar o guarda-roupa porque as peças já não servem mais. Nossa missão é ter a peça certa, na grade completa e à pronta entrega, e temos as marcas ideiais para atender essa demanda – o que ajuda a nos manter em destaque no mercado”, destaca Sepulveda.

Turismo de compras reforça fluxo

Somente no primeiro trimestre de 2025, o Grupo Mega Moda recebeu 38 excursões comerciais de cidades como Belém (PA), Erechim (RS), Maceió (AL), Salvador (BA) e Itapemirim (ES), somando mais de 1.600 visitantes. Muitas dessas caravanas incluem o Mini Moda como parada obrigatória para lojistas do segmento infantojuvenil.

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Campanhas digitais de tráfego pago e parcerias com agências de turismo têm ampliado o alcance nacional do shopping, com fluxo crescente de lojistas vindos de Minas Gerais, Espírito Santo, Mato Grosso e Distrito Federal.

Variedade, segmentação e pronta-entrega

O Mini Moda abriga 18 lojas especializadas, com portfólios distintos e foco total no público infantil e juvenil. Abaixo, a lista completa das marcas, em ordem alfabética:

  • Aires Moda Infantil – Vestidos, conjuntos e roupas de inverno para meninas de 1 a 16 anos, incluindo trajes para maio, junho e festas tradicionais.
    📸 Instagram: @airesmoda
  • Beka Kids – Especializada em jeans feminino de 2 a 16 anos: calças, jardineiras, jaquetas e macacões.
    📸 Instagram: @bekakids_oficial
  • Brink Link – Moda jeans casual para meninos e meninas de 2 a 16 anos. Oferece shorts, jardineiras, calças e jaquetas.
    📸 Instagram: @brinklinkmoda
  • Deive Kids – Linha completa de jeans e moda casual para meninos e meninas de 1 a 16 anos.
    📸 Instagram: @deivekids
  • Garoto Sapeca – Roupas masculinas de 2 a 16 anos e femininas até 14 anos: bermudas, camisas, jardineiras e moletons.
    📸 Instagram: @garoto_sapekainfantil
  • Jac Laes – Vestidos de festa, conjuntos e moda casual para meninas de 1 a 16 anos. Também produz vestidos de quadrilha.
    📸 Instagram: @jaclaes
  • Kaliê Kids – Especializada em moda masculina infantil de 2 a 16 anos: bermudas, camisetas, calças e bonés.
    📸 Instagram: @kaliekids
  • Karisma Kids – Conjuntos com personagens e peças básicas para meninos (1 a 14 anos) e meninas (1 a 8 anos).
    📸 Instagram: @karismakids
  • Leninhha Frufru – Moda praia e casual para meninas de 6 a 16 anos: biquínis, saídas de banho e roupões.
    📸 Instagram: @leninhafrufru
  • Malu Kids – Multimarcas para meninos e meninas (P ao 16), com meias, cuecas, calcinhas e conjuntos.
    📸 Instagram: @malukidsloja
  • Menina Moça – Pijamas para toda a família, do tamanho 1 ao GG adulto. Possui linha especial mãe e filha.
    📸 Instagram: @mm_bydreams
  • Moderninha Kids – Peças fashionistas para meninas de 2 a 12 anos: tule, couro fake, xadrez, holográficas e moletons.
    📸 Instagram: @moderninhakids1
  • Pequeno Sol – Calçados infantis (nº 16 a 33), incluindo tênis, papetes, botas, sapatilhas e sapatos sociais.
    📸 Instagram: @pequenosolcalcados
  • Radicais Teen – Moda masculina de 1 a 16 anos: camisetas, polos, suspensórios, bermudas e calças.
    📸 Instagram: @radicaisteen
  • Rosa Chiclete – Peças femininas de 2 a 16 anos no jeans, com foco em jardineiras, croppeds e blusas em laise.
    📸 Instagram: @rosa_chiclete_go
  • Thatá Fashion – Moda feminina para meninas de 2 a 14 anos: vestidos, conjuntos e macacões.
    📸 Instagram: @thatafashion
  • Xuxuco Baby – Moda bebê (RN a 1 ano), com enxoval completo, saída maternidade, macacões e kits de fraldas.
    📸 Instagram: @xuxucobaby
  • Zanza Kids – Acessórios para meninas e meninos de 0 a 10 anos: faixas, xuxinhas, fantasias e bolsas.
    📸 Instagram: @zanza.kids

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Moda

Vestido de noiva ideal existe: como traduzir estilo, corpo e história no look do grande dia

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Com sensibilidade e técnica, a estilista Patricia Granha cria vestidos sob medida que respeitam o biotipo, o estilo de vida e até as memórias afetivas das noivas

Não é só sobre renda, tule ou corte princesa. Para a estilista Patricia Granha, cada vestido de noiva é uma peça única de identidade e afeto. “O vestido ideal existe, sim — e ele não está nas prateleiras. Ele nasce de uma escuta profunda, da conexão com a história de cada mulher, com seu corpo, suas emoções e seus sonhos”, afirma Patrícia, que há mais de dez anos transforma desejos em vestidos sob medida.

Com ateliê em São Paulo e uma lista crescente de clientes de todo o Brasil, Patricia desenvolveu um método próprio que mistura técnica de modelagem precisa com um olhar humanizado. Em vez de impor tendências, ela faz perguntas: “Como você quer se sentir? O que é conforto pra você? Que memórias quer carregar nesse dia?”

O vestido começa na conversa

A jornada começa com uma entrevista minuciosa. Patricia quer saber da infância, do estilo de vida, do relacionamento, das inseguranças e até do tipo de música que a noiva gosta de ouvir. “Já tive uma noiva que quis homenagear a avó costureira e incorporamos detalhes de um vestido antigo. Outra pediu que a manga tivesse o mesmo caimento de um vestido de formatura que marcou sua adolescência. Cada história me inspira e guia o desenho”, explica.

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A partir disso, ela desenha o croqui, propõe tecidos, faz testes e ajusta cada milímetro do caimento. A prioridade é que a noiva se veja — e se reconheça — no espelho, sem se sentir desconfortável ou presa a padrões. “A liberdade estética é essencial. Um vestido bonito precisa se ajustar ao corpo real, não o contrário”, reforça.

Beleza real e autoestima em primeiro plano

Segundo dados da revista Noivas do Brasil, 83% das noivas afirmam que a escolha do vestido é o momento mais emocional dos preparativos para o casamento. E não é por acaso: ele é o símbolo visual da protagonista do grande dia.

“É comum receber mulheres que chegam inseguras, achando que não vão encontrar algo que valorize o corpo delas. Quando percebem que podem ser autênticas, confortáveis e ainda assim maravilhosas, algo muda. Elas se empoderam”, diz Patrícia.

A estilista é conhecida por atender com leveza, sem pressão, e com uma escuta acolhedora. “A gente não vende um vestido, a gente constrói um encontro da mulher com ela mesma. Por isso digo que fazer vestidos é muito mais sobre autoestima do que sobre moda”, completa.

Do croqui ao altar: um processo artesanal

Cada vestido leva, em média, de 3 a 6 meses para ser concluído, com diversas provas e ajustes. Tudo é feito artesanalmente, com atenção aos detalhes. Bordados manuais, tecidos nobres e acabamentos internos são cuidadosamente escolhidos. “Nada é padrão. Cada corpo tem uma curva, uma postura, uma linguagem. Cada vestido também”, afirma Patrícia.

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Além das criações exclusivas, ela também orienta noivas que buscam uma estética mais minimalista ou sustentável, com tecidos naturais e vestidos versáteis — que podem ser usados em outras ocasiões após a cerimônia.

Mais do que tendência: autenticidade

Em tempos de redes sociais cheias de referências visuais, Patrícia faz um contraponto necessário. “A gente não precisa se moldar ao Pinterest. A gente pode criar algo novo, verdadeiro, que combine com a alma da noiva. Essa é a beleza que emociona e fica na memória”, conclui.

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Moda que conecta gerações no Dia dos Pais

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 Editorial da Haut Models aposta em looks coordenados para celebrar afeto e estilo entre pais e filhos

No Dia dos Pais, celebrar os laços que unem famílias vai além das homenagens tradicionais. A moda também pode ser uma poderosa forma de conexão entre gerações, traduzindo afeto, cumplicidade e momentos especiais em produções cheias de personalidade. Para marcar essa data, a agência de modelos Haut Models realizou um editorial exclusivo que reforça o poder simbólico das roupas e do styling na construção de memórias afetivas.

O trabalho retrata diferentes momentos de interação entre pai e filhos, com propostas que vão do casual ao divertido, incluindo produções coordenadas, acessórios compartilhados e a troca de elementos entre adultos e crianças. Combinando cores, estampas e peças-chave do guarda-roupa contemporâneo, os ensaios mostram que vestir-se em sintonia é uma forma de expressar sentimentos e criar lembranças inesquecíveis.

As fotos destacam desde a clássica harmonia do look listrado até composições mais descontraídas, como laços coloridos aplicados na barba do pai e acessórios trocados com naturalidade. A atmosfera lúdica das imagens evidencia que, quando o assunto é paternidade, moda e afeto podem caminhar juntos, revelando um lado leve, sensível e cheio de significado.

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Além de valorizar a presença paterna, o editorial reforça tendências do universo fashion, como o conceito de tal pai, tal filho – quando adultos e crianças vestem peças semelhantes – e a busca por produções que traduzam a identidade familiar. A ideia é inspirar outras famílias a celebrarem a data com criatividade e autenticidade, mostrando que estilo também é herança emocional.

O Dia dos Pais é uma oportunidade de reconhecer a importância dos vínculos e do tempo compartilhado. Para a Haut Models, a moda é uma ponte que conecta gerações, registra histórias e enaltece a beleza de estar junto. O editorial propõe justamente isso: transformar roupas em linguagem e imagens em recordações, eternizando, em cada clique, o carinho que existe entre pais e filhos.

Créditos

Todos os looks são acervo Haut

Ficha técnica

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Realização: Haut Models (@hautmodelsbr)

Direção e Produção Criativa: Leonardo Lopes (@leolopes19)

Fotografia: Edson Souza (@edsonsouza_fotografia)

Styling: Thiago Astolpho Leite (@thiagoalte)

Beleza: Joyce Gabriel (@joycegabrielmakeup)

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Edição: João Paulo Lisboa (@jpliisboa)

Coordenadora de pauta: Antonio de Biazzi (@antoniabiazzi)

Modelos: Matheus Silva, Emilly Silveira e Renan Oliveira

Assessoria de Imprensa: Claudia Zanoni (@clau_zanoni1)

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Moda

Como encontrar seu estilo pessoal sem seguir tendências? Especialista explica por que a autenticidade vale mais do que estar na moda

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Como encontrar seu estilo pessoal sem obrigatoriamente seguir tendências? Com tantas novidades surgindo todos os dias nas redes sociais, é comum que muitas mulheres se sintam pressionadas a acompanhar o que está em alta mesmo quando isso não faz sentido para sua realidade. Mas há quem proponha um caminho diferente: olhar para si mesma antes de olhar para fora.

É o que defende Dayane Matos, criadora de conteúdo, consultora de imagem e estilo, e especialista em moda intencional. Aos 36 anos, ela compartilha nas redes sociais uma visão mais acessível e real sobre moda, mostrando que estilo não é sobre ter um guarda-roupa cheio ou seguir tudo o que aparece nas vitrines, mas sim sobre autenticidade, presença e consciência.

“Estilo não tem a ver com o que está em alta, tem a ver com o que representa quem você é. Quando a gente entende isso, vestir-se deixa de ser uma obrigação e passa a ser um momento de conexão com a gente mesma”, afirma.

Dayane acredita que não há problema em gostar de tendências, mas alerta que elas não podem ser o ponto de partida. Quando a escolha da roupa parte apenas da comparação ou da vontade de se encaixar, o processo de se vestir deixa de ser leve. “O problema começa quando a gente tenta se encaixar em tudo o que vê. Muitas vezes, a roupa que está na moda não tem nada a ver com a sua vida. E aí você se veste para os outros, não para si”, diz.

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Para ela, encontrar o próprio estilo é um processo de observação e liberdade. Está muito mais ligado ao autoconhecimento do que ao consumo. “Às vezes, com poucas peças e boas combinações, você consegue criar looks que funcionam muito mais do que seguir uma tendência só porque ela está no momento.”

Dayane destaca que estilo é sobre entender o que funciona para o seu corpo, a sua rotina e a sua fase de vida. E isso começa no espelho, não na vitrine. “A gente foi ensinada a se vestir para parecer algo. Eu acredito que a gente tem que se vestir para se sentir confortável com quem já é.”

Ela também reforça que repetir roupa, usar peças por mais de uma temporada e fazer escolhas que trazem segurança devem ser hábitos normais e não motivo de culpa. O vestir, para ela, deve ser uma ferramenta a favor da mulher, e não mais uma fonte de cobrança. “Quando a gente se veste com verdade, não precisa de validação. A gente simplesmente se sente bem. E é isso que importa no final.”

Para conhecer mais sobre o trabalho da especialista, acesse: https://www.instagram.com/dayane.matoss?igsh=MWsycm10NnE1Mjl4NA==

(Foto: divulgação)

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