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SCCG Management anuncia parceria estratégica com o escritório de advocacia Abdala Advogados, com sede no Brasil

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Las Vegas, NV

Em um movimento que sinaliza um compromisso mais profundo com o rápido crescimento do mercado brasileiro de jogos, a SCCG Management, líder global em serviços de consultoria para a indústria de jogos, anunciou uma parceria estratégica com Abdala Advogados, um importante escritório de advocacia brasileiro especializado em diversos setores, incluindo contencioso e inteligência jurídica, direito digital, direito esportivo e relações governamentais.

Stephen Crystal, Fundador e CEO da SCCG Management, comentou sobre a parceria: “O mercado brasileiro de jogos está à beira de um crescimento transformador. Ao integrar a experiência jurídica da Abdala Advogados com a rede global de jogos da SCCG, estamos garantindo que nossos clientes tenham uma base sólida para o sucesso neste mercado promissor. Nosso escritório SCCG em Florianópolis apenas solidifica a sinergia desta parceria, garantindo a ambas as empresas uma vantagem incomparável no atendimento e compreensão do cenário brasileiro.”

Abdala Advogados destaca-se pela oferta de soluções jurídicas estratégicas baseadas em princípios éticos que lhe tem valido a confiança e o compromisso inabaláveis por parte dos seus clientes. As suas estratégias, o foco na análise de dados e capacidade de resposta na atuação judicial fazem com que o escritório esteja posicionado de forma única para atender às demandas rotineiras e complexas. A devoção da empresa vai além do sucesso monetário; eles estão profundamente comprometidos com operações éticas que contribuem para o bem-estar da sociedade.

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Sérgio Garcia Alves, Sócio de Abdala Advogados, expressou seu entusiasmo pela parceria: “O mercado brasileiro de jogos está se expandindo rapidamente, e cada vertical encontra seus próprios desafios e oportunidades. É por isso que estou feliz em fazer parceria com Stephen A. Crystal e SCCG Management para apoiar nossos clientes na chegada ao país, orientando no cenário regulatório e expandindo seus negócios no Brasil. A SCCG agrega enorme expertise à nossa atuação e refinará a nossa interação com stakeholders públicos e privados à medida que moldamos o futuro do mercado.”

A SCCG Management e Abdala Advogados veem esta parceria como um passo significativo na formação do futuro do mercado de jogos brasileiro, garantindo que stakeholders, investidores e empresas desfrutem de uma vantagem bem-informada, legalmente sólida e estratégica.

A SCCG Management é uma pedra angular na arena global de jogos, apoiada por uma extensa rede que abrange toda a indústria. O seu ecossistema de clientes-parceiros, um conjunto notável de mais de 100 empresas cobre de forma abrangente todos os setores da indústria. Esta coligação expansiva representa uma complexa rede de conhecimentos, inovação e oportunidades. A SCCG continua a alargar o seu alcance, o que é evidente na sua crescente distribuição, agora está presente em todas as regiões do mundo.

SOBRE ABDALA ADVOGADOS

Abdala Advogados é um escritório de advocacia de referência, baseado em princípios de parceria e comprometimento. Oferece soluções jurídicas estratégicas, gerenciando demandas complexas e rotineiras em todas as instâncias judiciais, especialmente nos Tribunais Superiores (STF, TST e STJ), em agências reguladoras e no Poder Legislativo do Brasil. Com décadas de experiência e conhecimento técnico, garante a eficiência na tomada de decisão. Abdala Advogados valoriza resultados responsáveis, sustentáveis e está profundamente comprometido com o desenvolvimento e o bem-estar da sociedade.

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https://www.abdalaadvogados.adv.br/

SOBRE SCCG MANAGEMENT

A SCCG Management é uma empresa de consultoria de gestão de primeira linha, com líderes experientes da indústria global de jogos que oferecem soluções especializadas para o sucesso estratégico com foco em iGaming, Sports Betting, E-Sports, e Casino Technology. Com uma rede global que se estende por mais de 30 anos e escritórios internacionais na Europa, África, Ásia, América do Sul e América Latina, a SCCG conecta clientes com parceiros estratégicos para o crescimento em escala global. Como acelerador de empresas em fase inicial, promovemos a inovação e capacitamos empresas emergentes para atingirem os seus objetivos. O SCCG também atua como um investidor em estágio inicial, fornecendo capital e recursos para empreendedores que desenvolvem produtos e plataformas inovadores.

https://sccgmanagement.com

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Negócios

Aumenta a fiscalização sobre investidores com ativos no exterior: como se preparar sem cometer erros

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Com o avanço dos acordos internacionais e o cruzamento de dados via CRS, Receita Federal amplia o cerco a brasileiros com patrimônio fora do país.

A Receita Federal intensificou a fiscalização sobre brasileiros que mantêm investimentos e contas no exterior. Segundo dados da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o volume de informações trocadas entre países por meio do Common Reporting Standard (CRS) cresceu mais de 60% em 2025, ampliando a capacidade de cruzamento de dados de contribuintes.

Atualmente, o Brasil recebe relatórios de mais de 100 jurisdições financeiras — incluindo paraísos fiscais e grandes centros econômicos — que compartilham informações sobre contas, rendimentos e ganhos de capital. A medida faz parte de um esforço internacional para combater a evasão fiscal e aumentar a transparência no fluxo global de capitais.

“As autuações estão mais frequentes porque o sistema é automatizado e o cruzamento de informações acontece em tempo real. Pequenas inconsistências já são suficientes para gerar alerta”, explica Cláudia Kistenmacker, especialista em contabilidade para investidores e sócia da DOC7 Contabilidade.

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Entre os principais erros estão a omissão de rendimentos obtidos no exterior, o não preenchimento de fichas específicas no Imposto de Renda e o cálculo incorreto do câmbio em operações internacionais. “Não se trata apenas de declarar valores, mas de compreender as regras e formatos exigidos pelo Fisco. Um simples erro de código pode custar caro”, reforça Cláudia.

Para a especialista, o compliance internacional precisa ser tratado como uma estratégia de gestão, não como uma obrigação burocrática. “Quando o investidor entende que regularidade fiscal é sinônimo de segurança patrimonial, ele passa a encarar o contador como um parceiro estratégico, e não apenas um prestador de serviço”, conclui.

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Holding: mais do que proteger o patrimônio, é sobre crescer com estratégia e segurança

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A estrutura de holding vem ganhando espaço entre empresas e famílias que desejam proteger bens, pagar menos impostos e planejar o futuro. Mas na prática, o que pouca gente explica é que uma holding bem feita começa com o diagnóstico certo — e não com uma estrutura padrão

No Brasil, a palavra “holding” virou tendência — mas também gerou confusão. Muita gente encara a criação de uma holding como uma solução mágica para reduzir impostos ou evitar inventário. Embora esses sejam benefícios possíveis, o que nem sempre é dito é que uma holding mal estruturada pode mais atrapalhar do que ajudar.

Na LCS Contabilidade, o ponto de partida é outro. Antes de abrir qualquer CNPJ ou falar em economia tributária, a primeira pergunta é: isso faz sentido para você, agora? Porque o que funciona para uma empresa familiar com imóveis pode não funcionar para um grupo empresarial com filiais. E vice-versa.

“Tem cliente que busca proteção patrimonial, outro quer facilitar a sucessão, ou então melhorar a estrutura do grupo. A holding certa nasce da estratégia — não do modismo”, explica Lucas Oliveira, fundador da LCS.

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Muito além da sucessão, a holding é uma ferramenta de gestão. Pode organizar patrimônios, reduzir carga tributária sobre distribuição de lucros ou aluguéis, facilitar entrada de sócios e dar mais agilidade à tomada de decisão. Mas tudo isso só se concretiza com um planejamento real, simulações de cenários e gestão ativa. Não é o contrato social que garante o sucesso da holding — é o que se faz com ela depois de pronta.

Na prática, os modelos mais comuns são a holding patrimonial, usada para concentrar e proteger bens, e a holding operacional, voltada à administração de empresas ativas sob um mesmo grupo. Em ambos os casos, o risco está em adotar estruturas padrão, sem considerar as especificidades de cada negócio.

“Já vimos holding aberta com CNPJ que nunca foi usada. Também já pegamos casos com cláusulas mal redigidas que geraram conflitos familiares. Por isso, nosso trabalho vai além da abertura — ele continua depois, com acompanhamento contábil e fiscal de verdade.”

Criar uma holding pode sim significar economia, segurança jurídica e tranquilidade para o futuro. Mas só quando ela está integrada ao dia a dia do negócio. Holding não é contrato, é ferramenta de continuidade — que precisa de gestão, revisão, e um contador ao lado para garantir que ela continue fazendo sentido ao longo do tempo.

Na visão da LCS, isso tudo só funciona com proximidade e parceria. Proteger patrimônio, pensar no futuro da empresa e pagar menos imposto são objetivos legítimos — mas é o caminho que diferencia resultado de risco. Por isso, a holding ideal não é a mais sofisticada, nem a mais barata: é a mais bem pensada para os objetivos reais do cliente.

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Mercado de Tax Liens e Tax Deeds nos EUA atrai investidores globais com retornos de até 24% ao ano

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AXT Proptech, liderada pelo economista Ricardo Guimarães, aposta na tokenização e em ativos imobiliários dolarizados para ampliar o acesso a oportunidades nos Estados Unidos

O economista Ricardo Guimarães, CEO da AXT Proptech, tem observado o aumento do interesse de investidores estrangeiros, especialmente brasileiros, em um segmento pouco conhecido, mas bilionário, do mercado imobiliário norte-americano: o de Tax Liens e Tax Deeds, que movimenta cerca de US$ 22 bilhões por ano, segundo dados da National Tax Lien Association (NTLA).

Na prática, os Tax Liens representam títulos de dívida emitidos por governos locais quando o proprietário de um imóvel deixa de pagar o imposto territorial. O investidor que adquire o certificado passa a ter direito de receber o valor devido acrescido de juros, que podem variar entre 12% e 24% ao ano, dependendo do estado. Já os Tax Deeds correspondem à escritura do imóvel leiloado em razão do não pagamento dos tributos, permitindo ao comprador tornar-se o novo proprietário por uma fração do valor de mercado.

“Esses instrumentos existem há mais de dois séculos e são essenciais para o financiamento de cidades e condados americanos”, explica Guimarães, que acumula 25 anos de experiência no mercado financeiro e foi sócio da XP Investimentos e do Banco Inter. “Além de gerar receitas públicas, eles criam oportunidades reais de investimento com segurança jurídica e rentabilidade previsível.”

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Com operações nos estados da Geórgia, Alabama, Mississippi e Flórida, a AXT Proptech atua na originação, gestão e tokenização desses ativos, oferecendo soluções para investidores individuais e institucionais. O modelo permite que cada imóvel adquirido, ou cada certificado de dívida, seja fracionado digitalmente por meio da tecnologia blockchain, o que garante transparência, liquidez e rastreabilidade em todas as transações.

De acordo com Guimarães, a combinação entre tecnologia e ativos reais dolarizados torna o segmento um instrumento eficiente de diversificação e proteção patrimonial. “O cenário atual, com o dólar em leve enfraquecimento e tendência de queda dos juros nos Estados Unidos, amplia o apelo dessa tese. No médio e longo prazo, a soma da rentabilidade dos títulos e da valorização cambial pode ser extremamente atrativa”, afirma.

A empresa, que planeja lançar uma oferta pública no Brasil via plataforma de investimentos alternativos regulada pela CVM, também oferece consultoria completa a investidores, incluindo abertura de contas, estruturação de LLCs e assessoria fiscal. A proposta é simplificar o acesso a um mercado ainda pouco explorado fora dos EUA.

Para Guimarães, o diferencial da AXT está em sua estrutura integrada, que une especialistas em engenharia, blockchain e finanças descentralizadas. “Nosso modelo de atuação cobre todo o ciclo, da compra em leilão à reforma, locação e revenda, com uso intensivo de dados e inteligência artificial para mapear oportunidades em um mercado fragmentado”, diz o executivo.

A AXT Proptech se posiciona, assim, como uma das primeiras empresas a oferecer no Brasil um modelo tokenizado de investimento imobiliário nos Estados Unidos, combinando inovação tecnológica e segurança regulatória. “Estamos apenas no começo de uma transformação profunda na forma como se investe em ativos reais”, resume Guimarães.

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Sobre Ricardo Guimarães

Ricardo Guimarães é economista formado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e possui mais de 25 anos de experiência no mercado financeiro brasileiro. Foi sócio da XP Investimentos, da Hurst Capital e do Banco Inter, onde participou da criação de produtos estruturados e fundos imobiliários inovadores. Atualmente, é CEO da AXT Proptech, empresa de tecnologia com atuação nos Estados Unidos e foco na originação, gestão e tokenização de ativos imobiliários oriundos de Tax Liens e Tax Deeds.

Com sólida trajetória no mercado de capitais e profundo conhecimento em finanças tradicionais (TradFi) e finanças descentralizadas (DeFi), Guimarães lidera iniciativas que conectam investidores globais ao mercado imobiliário norte-americano por meio da tokenização de ativos reais (RWAs). Sua atuação tem como propósito democratizar o acesso a investimentos dolarizados, com segurança jurídica, eficiência operacional e impacto positivo nas comunidades locais.

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