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Negócios

Sapatos com fabricação goiana ganham destaque na Região da 44

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Lojistas do Mega Moda, em Goiânia, investem em inovação e qualidade para competir no dinâmico setor calçadista, mirando tanto no mercado local quanto nacional

Goiânia, setembro de 2024 – O mercado de calçados no Brasil continua a ser um dos mais dinâmicos e diversificados do mundo. Em 2023, o setor alcançou um volume significativo de vendas, estimado em R$ 45 bilhões, mostrando uma recuperação robusta após os desafios impostos pela pandemia de COVID-19. Esse crescimento foi impulsionado principalmente pelo aumento do consumo doméstico, que representa 85% das vendas da indústria de calçados no Brasil, conforme dados da Abicalçados (Associação Brasileira das Indústrias de Calçados).

O Brasil é o 5º maior produtor mundial de calçados, e sua indústria se destaca pela capacidade de adaptação a diferentes tendências de consumo, oferecendo desde produtos esportivos e casuais até calçados de luxo. Essa diversificação e a tradição no setor, com milhares de fabricantes espalhados pelo país, consolidam o Brasil como um importante player global no setor calçadista. O reconhecimento internacional pela qualidade e inovação dos produtos brasileiros continua a ser um diferencial que garante o destaque do país no mercado mundial.

Mega Moda possui mais de 30 lojas de calçados

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O Mega Moda, composto pelos shoppings Mega Moda Shopping, Mega Moda Park e Mini Moda, é um dos maiores centros atacadistas da Região da 44, em Goiânia, e tem se consolidado como um importante polo de comércio para o setor de calçados. Atualmente, o complexo abriga mais de 30 lojas especializadas em calçados, sendo que 80% deles são produtores locais.

Segundo Paula Sepulveda, Gerente de marketing do Mega Moda, “os produtores que fazem parte do grupo estão focados em expandir suas operações para atender à demanda em todo o Brasil, aproveitando o crescimento do setor atacadista na região”, afirma.

Esse crescimento é impulsionado por um ambiente competitivo, onde a inovação e a qualidade são fatores cruciais para atrair e fidelizar clientes. “Os empresários da 44 estão atentos às mudanças no mercado, acompanhando as tendências e apostando em inovações que garantam uma diferenciação real frente à concorrência”, completa Sepulveda.

Meire Morais, produtora e lojista da região, é um exemplo de empresária que se destaca no setor de calçados da 44. Ela conta que sua marca tem como prioridade a fabricação própria, o que resulta em custos mais elevados, mas assegura uma qualidade de primeira linha. “Nosso diferencial está justamente na qualidade e no design inovador. Investimos em modelos únicos e em uma numeração diferenciada, do 32 ao 43, que são difíceis de encontrar no mercado”, explica.

Já a empresária Laíse de Azevedo Barbosa, da Eva Lopes Shoes, traz uma visão otimista sobre o crescimento do setor. “O aumento na produção de calçados tem sido significativo nos últimos anos, com cada vez mais marcas buscando se diferenciar com produtos de qualidade”, afirma. No entanto, ela destaca que os desafios continuam presentes, principalmente em relação aos custos e à competitividade. “Nossa marca trabalha com fabricação própria, o que nos dá maior controle sobre a qualidade, mas também eleva os custos de produção, já que priorizamos materiais de primeira linha.”

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Outro fator que contribui para o sucesso da Eva Lopes Shoes é a inovação. Laíse explica que sua loja investe constantemente em novas tecnologias para melhorar a qualidade e o design dos sapatos. “Estamos sempre buscando inovações, tanto no design quanto nos tamanhos, oferecendo opções do 32 ao 43, que são difíceis de encontrar no mercado. Também temos um projeto de ampliar nossa loja e investir em mais coleções e variedades. Acredito que o mercado de calçados na 44 continuará crescendo, principalmente com o foco na qualidade e conforto que temos implementado em nossos produtos”, reforça.

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Verônica Fraga e o novo código do luxo verdadeiro: ambientes que curam

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A arquiteta explora como a neuroarquitetura transforma o lar em um organismo vivo que regenera corpo e mente

No cenário atual do design contemporâneo, o conceito de luxo passa por uma transformação profunda. Mais do que status ou metragem, o verdadeiro luxo, segundo a arquiteta Verônica Fraga, está na capacidade dos espaços de regenerar a energia e promover bem-estar integral.

A neuroarquitetura, ciência que une arquitetura e neurociência, demonstra que luz, cores, texturas e materiais têm impacto direto sobre as emoções e o equilíbrio biológico. Projetos concebidos com essa consciência conseguem reduzir o estresse, estimular a serotonina e sincronizar o ritmo circadiano, promovendo saúde emocional e cognitiva de forma natural.

Para Verônica Fraga, uma casa inteligente é aquela que nutre os sentidos com intenção: cores que acalmam, sons que silenciam o caos, texturas que acolhem e aromas que purificam. Nesses ambientes, o lar se torna um organismo vivo, pulsando em sintonia com o corpo e a mente de quem o habita.

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Superfícies aquecidas, carpetes que reduzem ruídos, metais refinados e tintas com baixa emissão de compostos voláteis são exemplos de soluções que traduzem o novo luxo: silencioso, emocional e curativo. Um luxo que não se exibe, mas se sente.

“Criar ambientes que verdadeiramente curam exige mais do que técnica; exige empatia, leitura sensorial e compreensão profunda da alma de quem os habita.” — Verônica Fraga

O artigo convida à reflexão: a sua casa te devolve energia ou silenciosamente te consome?
No universo de Verônica Fraga, o luxo autêntico é aquele que cuida, acolhe e regenera — um encontro entre ciência, arte e alma.

https://www.instagram.com/arq.veronicafraga

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Negócios

STJ reforça proteção ao consumidor em entendimento sobre contrato de compra e venda de imóvel

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Para a sócia do Juveniz Jr. Rolim Ferraz Advogados, decisão da Corte evita retenções abusivas e parcelamentos indevidos

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que, em contratos de compra e venda de imóvel, quando há relação de consumo, o CDC deve prevalecer sobre a Lei 13.786/18 (“Lei do Distrato”). Segundo a advogada Fernanda Melendez, sócia do Juveniz Jr. Rolim Ferraz Advogados, o entendimento destacou também que o inciso II do art. 32-A da Lei 13.786/18, ao permitir a retenção de até 10% do valor do contrato, e não do valor pago, criou uma diferença que pode gerar situações em que o vendedor retém mais do que o comprador desembolsou, criando risco de enriquecimento sem causa.

“Foi por conta disso, que o STJ determinou que nas relações de consumo, a soma dos descontos não pode ultrapassar 25% dos valores pagos pelo comprador. Ou seja, a lei do distrato continua sendo usada para calcular os descontos, mas, se o CDC incidir, o limite máximo é 25% do que foi efetivamente pago”, explica a especialista.

Por exemplo, enquanto a Lei do Distrato diz que o direito à retenção é em até 10% do valor do contrato, além de encargos, impostos e comissão de corretagem, a Lei do Distrato em Relação Consumerista (CDC) prevê que a retenção, encargos, impostos e comissão, somados, estão limitados a 25% do valor efetivamente pago pelo comprador. A Taxa de fruição também tem mudança, pois a Lei 13.786/18 previa que poderia ser cobrada a taxa se houvesse edificação no imóvel, mas vale o CDC que entende que só pode ser cobrada se houver edificação no imóvel e isso não está inserida no limite dos 25%. “Este é um ponto importante, pois o valor cobrado pelo uso do imóvel não está incluso nesse limite de 25% e pode ser cobrado separadamente, desde que o imóvel esteja edificado. Ou seja, se não houver edificação, a cobrança da taxa de fruição é proibida”, explica.

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No que se refere à devolução dos valores, entendia-se que o valor a ser reembolsado poderia ser devolvido em até 12 parcelas mensais, em um prazo de 6 a 12 meses, a depender da conclusão das obras. Isso mudou com o CDC, pois agora o valor deve ser devolvido em parcela única e imediata. “O parcelamento é considerado prática abusiva nas relações de consumo (Tema 577, Súmula 543, ambos do STJ). Essa decisão traz mais segurança para o consumidor, evitando retenções abusivas e parcelamentos indevidos”, avalia a advogada.

Para a especialista vale lembrar, no entanto, que construtoras e loteadoras podem se beneficiar ao considerar o entendimento do STJ e as regras do CDC já na fase de negociação, planejamento financeiro e elaboração dos contratos. “Incorporar esses limites e exigências ao modelo de negócio contribui para maior previsibilidade, segurança jurídica e fortalecimento da relação de confiança com os clientes”, conclui Melendez.

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Negócios

Marcos Morelli, CEO da Visconde Construtora, lidera uma nova era do mercado imobiliário com propósito e inovação

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À frente de uma das construtoras mais sólidas do interior paulista, executivo transforma empreendimentos em experiências de vida e impulsiona projetos sociais e sustentáveis.

O setor imobiliário brasileiro vive um momento de transformação, e um dos nomes que mais se destacam nesse novo cenário é o de Marcos Morelli, CEO da Visconde Construtora e Incorporadora. Com uma visão que une inovação, propósito e impacto social, o empresário tem liderado uma verdadeira revolução no mercado, mostrando que construir vai muito além de levantar paredes.

Para Marcos, cada projeto é uma oportunidade de gerar bem-estar, pertencimento e qualidade de vida. Ele acredita que empreender no setor imobiliário é, sobretudo, criar experiências e fortalecer comunidades. “Produzir, ver acontecer… isso é o que traz felicidade de verdade”, resume o executivo, cuja trajetória é marcada por resiliência e visão estratégica em meio a um cenário desafiador da economia nacional.

Sob sua liderança, a Visconde se tornou uma empresa referência no Interior Paulista e na Capital, presente em mais de 13 cidades e acumulando resultados expressivos, com lançamentos que ultrapassam R$ 600 milhões em Valor Geral de Vendas (VGV) ano após ano.

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Em 2024, a construtora registrou VSO (venda sob oferta) de 50% e projeta, para 2025, um VGV de cerca de R$ 600 milhões em novos empreendimentos nas cidades de Itatiba, Mogi Mirim e Itu, onde está localizada sua sede.

Atualmente, a empresa soma mais de R$ 650 milhões em obras em andamento, e acaba de concluir uma nova operação de R$ 280 milhões para a construção do Botânica Visconde, em Indaiatuba — empreendimento lançado na virada de 2024 para 2025 e que já ultrapassou 70% das unidades vendidas.

Visconde&vc: o braço social da construtora

O compromisso de Marcos com o desenvolvimento humano se materializa no Visconde&vc, braço social criado por ele para atuar diretamente nas regiões onde a empresa está presente. A iniciativa promove projetos sociais, esportivos e educacionais, fortalecendo laços comunitários e gerando oportunidades.

Apaixonado por esportes, Marcos acredita no poder do movimento como ferramenta de inclusão e evolução pessoal, e tem investido em ações que transformam realidades e inspiram jovens em todo o estado.

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Futuro sustentável e expansão estratégica

Com planos ambiciosos para os próximos anos, a Visconde projeta lançar R$ 1 bilhão em VGV entre 2026 e 2028, especialmente na cidade de Itu, onde será construído o Cacau Park — um megaempreendimento com mais de 7 milhões de metros quadrados de terreno e potencial para movimentar mais de 50 mil pessoas por dia.

A localização estratégica entre Itu e Sorocaba deve impulsionar o crescimento de todo o eixo regional, elevando o patamar do mercado imobiliário para um nível nacional e internacional de visibilidade.

Propósito que inspira

Mais do que resultados financeiros, Marcos Morelli tem como missão gerar legados duradouros. Sua gestão combina design moderno, funcionalidade, sustentabilidade e identidade regional, sempre com foco no que realmente importa: as pessoas e o impacto positivo em suas vidas.

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“Construir é acreditar no futuro. É olhar para um terreno vazio e enxergar ali uma oportunidade de transformação”, afirma o CEO, que segue firme na missão de tornar a Visconde sinônimo de qualidade, propósito e inovação.

(Fotos: arquivo pessoal)

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