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Saiba como agilizar resposta do INSS para pedido em análise

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O mandado de segurança pode ser utilizado para acelerar a resposta do INSS
Documento em análise
Para pedidos em análise por muito tempo, o mandado de segurança pode ser a solução. Quando realizamos um pedido, seja ele relacionado a questões administrativas, judiciais ou outras esferas, é natural esperarmos uma resposta dentro de um prazo razoável. Entretanto, nem sempre as coisas correm como o planejado; e, muitas vezes, nos deparamos com a situação em que o pedido fica em análise por um período superior a 90 dias, causando apreensão e incertezas. Nesses casos, é importante não se desesperar, pois existe uma medida judicial que pode ser utilizada para agilizar a resposta do pedido: o mandado de segurança.
O que é o mandado de segurança?
O mandado de segurança é uma ação judicial prevista na Constituição Brasileira (artigo 5º, inciso LXIX) e regulamentada pela Lei nº 12.016/2009. Essa medida tem o objetivo de proteger o direito líquido e certo de uma pessoa ou empresa que esteja sofrendo violação ou ameaça de violação por ato de autoridade pública, seja de natureza administrativa, legislativa ou judicial.
O que significa o direito líquido e certo?
O direito líquido e certo é aquele que pode ser comprovado de maneira clara e objetiva, sem a necessidade de maiores interpretações ou provas adicionais. Em outras palavras, é uma situação em que os fatos são indiscutíveis, permitindo ao juiz conceder a proteção de forma imediata, sem aprofundar-se no mérito da questão.
Quando o mandado de segurança pode ser utilizado?
O mandado de segurança pode ser utilizado em diversas situações, desde que se enquadrem nos seguintes requisitos:
– Direito líquido e certo – como mencionado anteriormente, o direito deve ser claro, sem margem para dúvidas ou interpretações.
– Ameaça ou violação – é preciso comprovar que o direito está sendo ameaçado ou violado por uma autoridade pública, seja ela de âmbito federal, estadual ou municipal.
– Ausência de outro meio jurídico adequado – o mandado de segurança só é cabível quando não houver outro recurso judicial específico para a situação em questão.
– Prazo – não existe um prazo específico na legislação para impetrar o mandado de segurança, mas é recomendado que seja feito de forma célere, especialmente se o pedido estiver em análise há mais de 90 dias.
O mandado de segurança pode ser utilizado para agilizar a resposta do INSS quando há demora no pedido de benefício, assim, o segurado tem a chance de garantir seus direitos e obter uma resposta mais rápida e eficiente, evitando prejuízos financeiros e emocionais decorrentes da espera prolongada.
Entenda como funciona, na prática, o mandado de segurança
Quando um pedido fica em análise por um período prolongado, a ansiedade e a incerteza podem ser desafiadoras. Nesses momentos, é importante conhecer os recursos legais disponíveis para agilizar a resposta e garantir o cumprimento dos seus direitos.
O mandado de segurança é uma importante ferramenta judicial que pode ser utilizada em situações específicas, desde que preencha os requisitos legais.
Contar com o auxílio de uma advogada especializada é fundamental para o sucesso da ação e para garantir que todos os aspectos legais sejam devidamente contemplados. Portanto, se você se encontra em uma situação em que o seu pedido está em análise há mais de 90 dias, não se desespere. Procure uma advogada de confiança, explique a sua situação e avalie a possibilidade de ingressar com um mandado de segurança para agilizar a resposta e obter o desfecho esperado.
A demora na resposta do pedido de benefício pode gerar prejuízos financeiros e emocionais ao segurado.
O mandado de segurança pode ser uma forma de evitar esses prejuízos, garantindo que o requerimento seja analisado no menor tempo possível.
Diante da complexidade do sistema previdenciário e da importância dos benefícios concedidos pelo INSS, é fundamental contar com uma advogada especialista no assunto para garantir seus direitos e interesses.
O conhecimento jurídico específico e a experiência no trato com questões previdenciárias fazem toda a diferença na obtenção de resultados positivos.
Não deixe seus direitos ao benefício previdenciário ao acaso. Busque a ajuda de uma advogada especialista no INSS e tenha a tranquilidade de saber que está sendo assistido(a) por um profissional comprometido em defender seus interesses da melhor forma possível. Garanta o melhor para o seu futuro!

Dra. Elisângela Coelho foi trabalhadora rural, doméstica, vendedora e hoje atua como advogada especialista em direito previdenciário.

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Erro de português em decisão de Moraes repercute e reacende debate sobre linguagem jurídica e credibilidade

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O linguista e advogado Carlos André defende revisão rigorosa na comunicação de agentes públicos

Uma decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, movimentou o debate público nesta quinta-feira (24/7) e não apenas pelas implicações jurídicas. Ao negar a prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o magistrado encerrou seu despacho com a frase: “A JUSTIÇA É CEGA MAIS NÃO É TOLA”, escrita em caixa alta. O trecho continha erros gramaticais e rapidamente viralizou nas redes sociais e nos bastidores jurídicos: o uso de “mais” no lugar de “mas”. A frase completa, publicada no despacho oficial, traz ainda outro desvio: a ausência da vírgula antes da conjunção adversativa. A construção correta, segundo as normas da gramática normativa da língua portuguesa, seria: “A justiça é cega, mas não é tola.”

Para o linguista e advogado Carlos André Pereira Nunes, especialista em redação jurídica e presidente da Comissão Nacional de Direito, Linguagem e Literatura da OAB Nacional, o caso vai além de um deslize. “Quando a assessoria do ministro erra o uso da conjunção e da vírgula, o que se perde ali não é apenas a correção gramatical, mas parte da credibilidade institucional que um documento dessa natureza carrega”, pontua.

O especialista explica que os equívocos são comuns, especialmente quando envolvem a distinção entre “mas” (conjunção adversativa) e “mais” (advérbio de intensidade ou quantidade). “Elas têm a mesma sonoridade, mas funções gramaticais distintas. O problema é que muita gente escreve pela sonoridade, sem considerar o sentido da oração”, afirma Carlos André. “E aí surgem frases com boa intenção e péssima execução.”
Além disso, ele destaca que a falta da vírgula compromete a fluidez e a lógica da frase. “Sempre que o ‘mas’ introduz uma nova oração com sujeito e verbo, como é o caso aqui, a vírgula antes dele é obrigatória”, explica.

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Para Carlos André, o episódio serve de alerta sobre o impacto da linguagem na comunicação institucional. “Um erro de português não é apenas um erro de português. Quando um agente público, especialmente em instância tão elevada, comete esse tipo de deslize, o texto perde força simbólica. E o que está em jogo é a confiança no discurso”, afirma.

Segundo o professor, o rigor com a língua deveria ser encarado como parte da responsabilidade funcional. “Revisar um despacho, cuidar da escolha das palavras, garantir que o texto esteja claro e gramaticalmente correto, tudo isso é essencial para fortalecer a autoridade e evitar ruídos.”

Dica prática do especialista

O linguista finaliza com uma dica para evitar esse tipo de erro: “Se conseguir trocar por ‘porém’, use mas. Se a troca possível for por ‘aumentar’, então o correto é mais.”

No caso de Moraes, o “mais” usado com intenção de oposição deveria, de fato, ser “mas”. “E o impacto da confusão não se limita à gramática, expõe a urgência de se discutir o papel da linguagem no exercício do poder”, conclui.

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CARLOS ANDRÉ ADVOCACIA E CONSULTORIA ESPECIALIZADA– COMUNICAÇÃO JURÍDICA E PARECERES

Advogado, linguista e referência nacional em pareceres linguísticos na área jurídica e em redação normativa e oficial, Carlos André Pereira Nunes atua há mais de duas décadas na formação de profissionais do Direito. Seus cursos de comunicação jurídica possuem mais de 5 mil alunos em todo o Brasil. É também professor de Linguagem Jurídica e nas Escolas Superiores da Magistratura e da Advocacia, além de diretor do Instituto Carlos André.

Atualmente, preside a Comissão Nacional de Direito, Linguagem e Literatura da OAB Nacional, onde lidera projetos voltados à modernização da linguagem jurídica no Brasil, e é responsável técnico pelo Manual de Redação do Tribunal de Contas do Município do Estado de Goiás e do Manual de Redação Jurídica da OAB-GO.

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SKOL monta escorregador na entrada do Fortal e convida o público a começar a festa descendo redondo com a galera

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SKOL chegou chegando no Fortal 2025 — e, para celebrar uma das micaretas mais icônicas do país, preparou uma ativação à altura da folia: um escorregador instalado logo na entrada da Cidade Fortal.

A proposta? Convidar os foliões a começarem a folia do jeito mais divertido possível: escorregando com os amigos e registrando esse momento com muito alto astral. A experiência já virou point para quem quer descer redondo, literalmente, e garantir fotos e GIFs personalizados com a galera.

A ativação traduz o espírito alegre da marca, reforçando a ideia de que SKOL é a cerveja que une as pessoas em momentos de celebração. A marca também montou um espaço instagramável para todo mundo fazer seu click memorável, com elementos visuais que brincam com o verão, o calor nordestino e a emoção coletiva que só uma micareta como o Fortal pode proporcionar.

A ativação do escorregador faz parte de um conjunto de ações que comemoram o retorno da SKOL como cerveja oficial do Fortal 2025. Desde o pré-evento, quando levou um trio elétrico gratuito com Henry Freitas para a Beira-Mar de Fortaleza, a marca vem mostrando que voltou com experiências marcantes e uma proposta animada, feita para o público se sentir parte da festa.

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Com um olhar também voltado para o consumo consciente, SKOL oferece no evento opções de cervejas sem álcool do portfólio Ambev e incentiva a hidratação, reforçando que aproveitar com moderação é aproveitar por mais tempo.

SKOL — uma das cervejas mais valiosas do mundo, segundo o ranking Kantar BrandZ — é sinônimo de celebração, amizade e conexão. E no Fortal, ela mostra mais uma vez por que é parte essencial das maiores festas do Brasil.

(Crédito das fotos: Aurélio Alves)

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Profissionalização da coprodução digital impulsiona lançamentos milionários no Brasil

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Crescimento do mercado de cursos e mentorias online abre espaço para novos perfis estratégicos nos bastidores da economia digital

O setor de educação digital tem se consolidado como um dos mais promissores dentro da chamada economia criativa. Dados da Associação Brasileira de Startups indicam que, apenas nos últimos três anos, o número de edtechs cresceu mais de 25% no país, impulsionado pela demanda por soluções de aprendizagem online. Nesse cenário, uma função pouco visível, mas essencial, tem ganhado força: a de coprodutor digital.

Esse profissional atua nos bastidores de diversas estratégias de vendas de produtos educacionais, como cursos, mentorias e formações livres, sendo responsável por toda a estrutura que vai da estratégia de marketing à entrega técnica. O modelo, já consolidado em plataformas como a Hotmart, Assine dentre outras tem sido adotado por empresas, especialistas e até instituições de ensino que buscam escalar suas soluções digitais.

Um dos nomes que têm se destacado nesse segmento é o de Leandro Moreira, empresário e mentor de coprodutores. Atuando diretamente em lançamentos que ultrapassaram a marca de múltiplos seis dígitos de faturamento, Leandro foi convidado a compartilhar sua experiência no Fire Festival, evento organizado pela Hotmart e considerado um dos maiores do setor de marketing digital na América Latina.

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“O coprodutor é hoje o arquiteto dos bastidores. Ele conecta ideias a estratégias reais de crescimento. Em muitos casos, sem ele o produto não vai para o mercado com eficiência”, afirma.

Durante o evento, Leandro abordou o tema “Conexões Lucrativas no Digital”, reforçando a importância das parcerias estratégicas no ambiente online. Para ele, o sucesso de um lançamento depende menos da visibilidade imediata e mais de planejamento, posicionamento e execução estruturada.

No ambiente de negócios digitais, esse modelo colaborativo vem se tornando cada vez mais comum. “Especialistas querem focar no conteúdo. E quem entende da parte operacional entra como coprodutor, assumindo marketing, tecnologia, equipe, tráfego. Isso abre espaço para novos perfis empreendedores, mesmo sem grande audiência”, explica Moreira.

No Instagram, onde compartilha conteúdos sobre a atuação nos bastidores da coprodução, Leandro é seguido por profissionais do setor que buscam se atualizar sobre práticas de mercado. Ele defende que a tendência de crescimento da educação online exigirá, cada vez mais, a presença de perfis estratégicos e bem preparados.

“Existe uma idealização em torno do digital, mas a verdade é que os resultados consistentes nascem da organização e da clareza de papéis dentro do projeto”, avalia.

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Especialistas do setor apontam que a coprodução deve ganhar ainda mais destaque nos próximos anos, à medida que o modelo digital se torna padrão para formações livres, programas de desenvolvimento profissional e até especializações acadêmicas.

Com o amadurecimento do ecossistema, nomes como Leandro Moreira ilustram um movimento silencioso, mas crescente: o da profissionalização dos bastidores da economia digital.

Para conhecer mais sobre o trabalho do especialista, acesse: https://www.instagram.com/leandro.conexoes?igsh=dmxhdGgyeGNpZ3Nx

(Foto: divulgação)

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