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Reuniões improdutivas são a principal frustração profissional de 47% dos entrevistados

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Em meio a novas dinâmicas e maiores demandas, a inteligência artificial surge como solução acelerada para produtividade

São Paulo, Brasil – Com o número crescente de ferramentas digitais gerando um alto fluxo de dados e transformando a forma de trabalhar, os desafios de produtividade estão se intensificando. Um novo estudo da Read AI, plataforma de produtividade e uma das ferramentas de gravação e resumo de reuniões que mais crescem na América Latina, revela que 43% dos profissionais brasileiros utilizam seis ou mais ferramentas de software diariamente. As reuniões, que também geram grande volume de informações que frequentemente se perdem ou ficam desorganizadas, se destacam como a maior fonte de frustração: 47% dos trabalhadores afirmam que as reuniões ineficientes são o momento menos produtivo do dia. Outros grandes desperdiçadores de tempo incluem a busca por documentos em diferentes pastas e locais online (40%) e longas trocas de e-mails (39%).

“Nossa pesquisa também mostrou que 34% das pessoas participam de seis ou mais reuniões por semana, 74% realizam múltiplas tarefas durante essas reuniões e 48% acabam perdendo encontros por conflitos de agenda”, explica David Shim, cofundador e CEO da Read AI. “Esses números revelam um problema crescente de produtividade: com tantas reuniões, muitas vezes em diferentes fusos horários, e um fluxo constante de informação, as pessoas estão sobrecarregadas. No entanto, softwares de IA que geram valor real podem ajudar a mediar esse problema, organizando fluxos de trabalho, priorizando tarefas e reduzindo a sobrecarga operacional.”

A IA como solução para a sobrecarga digital

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No Brasil, cresce o interesse por soluções que aumentem a eficiência no dia a dia. Entre as tarefas que os profissionais mais gostariam de automatizar com inteligência artificial estão: unificar plataformas e conteúdos para facilitar o acesso à informação (46%), gerar insights a partir de grandes volumes de dados (39%), e transcrever e resumir reuniões (38%).

“Com recursos como o Search Copilot da Read AI, os profissionais conseguem identificar automaticamente as informações mais relevantes em todas as ferramentas que utilizam, sem precisar perder horas vasculhando e-mails ou pastas. Esse é um tempo precioso que pode ser redirecionado para o que realmente importa”, acrescenta Shim.

Lideranças apostam na IA para organizar e priorizar

Melhorar a eficiência das reuniões está entre as principais prioridades da liderança (54%), seguida por melhor rastreamento de decisões e compromissos (40%), nível de engajamento dos participantes (40%) e identificação de necessidades de treinamento (37%).

Para os gestores, os maiores desafios ao acompanhar o desempenho dos colaboradores com as ferramentas atuais incluem: garantir o cumprimento de prazos (43%), colaboração entre equipes (42%), execução de tarefas atribuídas (41%) e clareza e eficácia da comunicação (40%).

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“Como 68% dos profissionais brasileiros já usam ferramentas de IA diariamente, e 84% gostariam que suas empresas adotassem mais plataformas com inteligência artificial para tornar o trabalho mais eficiente, vemos uma tendência clara em ascensão. A medida que percebemos que muitas tarefas podem ser automatizadas, essa mudança passa a ser guiada pelo desejo de fortalecer a dinâmica dos times. Isso mostra o grande potencial da IA para simplificar rotinas e aprimorar a liderança no dia a dia, permitindo que os líderes foquem no que realmente impulsiona a performance e a inovação”, complementa Shim.

Informações perdidas e tempo desperdiçado: os maiores obstáculos à produtividade

Entre os desafios mais comuns enfrentados pelos profissionais estão: localizar detalhes específicos enterrados em documentos longos (32%), recuperar discussões perdidas em extensas trocas de e-mails (27%) e encontrar arquivos criados por ex-funcionários (27%). Quase dois terços (64%) admitem já ter cometido erros por não conseguirem acessar informações críticas com rapidez suficiente.

“Não se trata apenas de reduzir o ruído; trata-se de ajudar as pessoas a agirem com mais rapidez e inteligência”, conclui Shim. “Quando os profissionais têm acesso a uma IA que entende o contexto e centraliza o conhecimento, eles podem agir com velocidade e segurança, independentemente da complexidade do fluxo de trabalho.”

Impulsionando a produtividade na América Latina com IA acessível e inteligente

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A Read AI está oferecendo a todos os usuários pagantes acesso gratuito e ilimitado ao GPT-4o, da OpenAI, e ao Claude 3.7 Sonnet, da Anthropic. Isso representa uma disrupção no mercado de IA, ao combinar os principais modelos de linguagem dentro da Read AI por um preço único e acessível. Ao integrar busca corporativa, inteligência de reuniões e agora acesso direto a LLMs por meio do Search Copilot, a Read AI elimina a necessidade de múltiplas assinaturas, simplifica fluxos de trabalho e entrega valor imediato às organizações.

Durante o mês de maio, todos os clientes da América Latina poderão acessar a plataforma com 75% de desconto em novos planos anuais. O número de usuários ativos mensais no Brasil mais que dobrou desde o início do ano, tornando o país um dos mercados que mais crescem globalmente para a empresa, e evidenciando a crescente adoção da inteligência artificial no cotidiano da região.

Metodologia

A pesquisa foi realizada em abril de 2025 com 583 profissionais brasileiros que trabalham pelo menos 20 horas por semana em ambiente de escritório. Metade da amostra (51%) está na faixa dos 35 a 54 anos; 41% têm entre 18 e 34 anos; e 8% têm mais de 55 anos. A maioria dos entrevistados (64%) são mulheres; 36%, homens.

Sobre a Read AI

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A Read AI é uma empresa independente de inteligência artificial voltada à produtividade, que ajuda pessoas e organizações a otimizarem seu fluxo de trabalho de forma simples e acessível, com recursos para reuniões, mensagens, e-mails e busca. Com transcrição e resumo de reuniões líderes de mercado e milhares de integrações, incluindo Microsoft Teams, Google Meet, Zoom, Slack, HubSpot, Notion, Salesforce e outras, a Read AI transforma a forma como equipes se conectam, colaboram e evoluem com um copiloto de IA presente em todos os ambientes de trabalho. A empresa foi listada como uma das 16 empresas para ficar de olho em 2025, segundo a Inc. Magazine.

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Estoques de grandes marcas ganham novo valor com inteligência B2B

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Plataforma BackChannel movimenta R$ 200 milhões em produtos e oferece solução discreta e eficiente para indústrias protegerem posicionamento e impulsionarem vendas

Fabricantes e varejistas lidam com o desafio de grandes volumes de mercadorias paradas, o que representa não apenas perdas financeiras significativas, mas também um impacto considerável na cadeia de produção e na sustentabilidade do setor. Para enfrentar esse gargalo, a BackChannel, startup criada pelos fundadores da Trocafone, conecta marcas a revendedores de forma estratégica, inteligente e sigilosa, transformando estoques parados em oportunidades comerciais com valor estratégico. Com mais de 1,5 milhão de produtos disponíveis na plataforma, provenientes de mais de 50 marcas, a empresa acumula um valor aproximado de R$ 200 milhões em mercadorias listadas. A tecnologia da startup permite segmentar compradores por perfil, região e canal de venda, garantindo que as marcas mantenham controle estratégico sobre a distribuição e evitem saturar o mercado com grandes descontos. “Nosso objetivo é permitir que as marcas escoem produtos de maneira estratégica, sem comprometer sua imagem ou seus canais de venda. Fazemos isso de forma discreta, inteligente e com impacto positivo em toda a cadeia”, explica Guillermo Freire, cofundador e CEO da BackChannel.

Aos compradores, a startup oferece uma nova forma de acesso ao mercado, com mais previsibilidade, escala e poder de decisão. Com a plataforma orientada por dados, eles deixam de depender exclusivamente de grandes volumes de compra ou de oportunidades pontuais. Em vez disso, passam a contar com um canal estruturado com amplo portfólio de produtos, condições comerciais exclusivas e a autonomia para planejar o crescimento do negócio com segurança.

A plataforma começou atendendo marcas de moda. Atualmente, conta com novos segmentos, como calçados, cosméticos e itens de decoração. A solução foi pensada para que as marcas possam definir os descontos, selecionar os perfis de compradores ideais e garantir a conexão ideal com revendedores alinhados ao posicionamento do negócio. Com uma operação positivadesde o início do ano, a BackChannel já conta com uma equipe de 40 colaboradores, 15 deles dedicados à tecnologia.

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O próximo passo da empresa é realizar uma nova rodada de captação para acelerar ainda mais a expansão nacional, com foco em novas indústrias e funcionalidades da plataforma. A primeira rodada, no valor de R$ 17 milhões, foi liderada pela Cathay Latam, com participação de Preface Ventures, Latitud Ventures, Positive Ventures, Silence VC e Norte Ventures.

Discrição, inteligência e impacto

A BackChannel nasceu da experiência dos fundadores Guillermo Freire e Guillermo Arslanian à frente da Trocafone, marketplace líder na compra e venda de eletrônicos seminovos no Brasil. À frente da operação, eles desenvolveram um negócio que ultrapassou R$ 400 milhões em receita anual, lidando diretamente com grandes players como Samsung e Motorola e seus desafios recorrentes de trocas, devoluções e estoques que perdiam valor com o tempo. “Na Trocafone, vivenciamos as dores de operar em um mercado fragmentado e percebemos a enorme oportunidade de criar uma solução para atender às necessidades das marcas e dos consumidores da América Latina. A BackChannel é a materialização dessa visão”, sintetiza Freire.

A experiência revelou uma lacuna: mesmo grandes marcas não têm canais formais e eficientes para resolver a questão do inventário parado. Na plataforma, os produtos são listados de forma anônima, e a visibilidade é controlada pelas marcas, que escolhem quem pode acessar cada lote disponível.

A BackChannel cobra uma taxa de aproximadamente 12% sobre as vendas realizadas e também estuda oferecer soluções de crédito com fintechs parceiras para facilitar as compras. “Existe uma enorme ineficiência nesse mercado. As empresas não querem que seus descontos em excesso de estoque se tornem públicos, porque isso desvaloriza a marca e gera conflitos com distribuidores. Criamos uma solução para resolver isso com inteligência e sem comprometer a imagem da marca”, finaliza Freire.

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A BackChannel tem como foco atender grandes fabricantes nacionais e internacionais, conectando estoques a uma base qualificada de compradores, como outlets, e-commerces e redes de varejo de todos os portes.

Sobre a BackChannel

É uma startup inovadora dedicada a transformar a comercialização de estoques na América Latina. Seu marketplace B2B privado conecta produtos de grandes marcas a compradores, promovendo a economia circular. https://www.backchannel.com.br

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Sueli Partner: a Rainha do Networking que transforma conexões em grandes negócios

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Ela é conhecida como a “Rainha do Networking” e não por acaso. Com uma mente inquieta e um espírito resiliente, a empresária Sueli Partner vem redefinindo o conceito de eventos corporativos no Brasil. À frente do Billions Networking, Sueli criou uma verdadeira incubadora de negócios, onde entretenimento, estratégia e alto desempenho se encontram para gerar resultados expressivos.

Na edição mais recente do evento, realizada em São Paulo, um marco chamou a atenção: a venda de 12 carros da BYD, marca global de veículos elétricos, dentro do espaço do evento — sem showroom, sem test-drive, apenas com uma experiência de desejo e sofisticação. A iniciativa comprovou que é possível vender sem vender, conceito que Sueli defende com firmeza.

“Usamos o desejo como forma de experiência. Não é sobre empurrar produtos, é sobre inspirar decisões em um ambiente propício, com um público realmente preparado para fazer negócios”, explica.

Uma trajetória de visão e coragem

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A história de Sueli Partner no empreendedorismo começou com um grande mentor: o empresário Carlos Wizard Martins, com quem aprendeu a enxergar oportunidades mesmo nos cenários mais desafiadores. “Estar ao lado de mentes visionárias muda tudo. Você nunca mais retrocede. Aprende a achar soluções criativas até para os problemas mais comuns do dia a dia”, afirma.

Mas foi em 2023 que Sueli deu seu salto mais ousado. Deixou o setor de publicidade para criar um evento com um propósito claro: conectar pessoas, ideias e marcas de forma genuína, estratégica e inspiradora. Assim nasceu o Billions Networking, uma plataforma onde negócios acontecem de forma orgânica e espontânea, em meio a experiências sensoriais, branding de alto nível e muito conteúdo.

Um ecossistema de conexões e negócios

Mais do que um evento, o Billions Networking se consolidou como um conglomerado de oportunidades sustentáveis. A participação de nomes como Ricardo Nunes (Ricardo Eletro), Ricardo Bellino, Ivan Rollembergue, e os influenciadores da construção civil Eric & Éder transformou o encontro em um verdadeiro hub de líderes e marcas em busca de inovação e impacto real.

O diferencial? Um público extremamente qualificado, formado por empresários, investidores, executivos e formadores de opinião. “O ambiente é cuidadosamente planejado para que as conexões fluam de forma natural e produtiva. É uma atmosfera onde negócios se tornam inevitáveis”, ressalta Sueli.

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Um novo jeito de fazer eventos no Brasil

Com um olhar apurado para branding, curadoria de conteúdo e experiência do participante, Sueli trouxe um novo modelo ao mercado de eventos: um evento com propósito, informação e resultado. E mais do que isso — um evento que transforma.

“Idealizar um espaço onde as pessoas saiam felizes, inspiradas e com vontade de vencer através do empreendedorismo sempre foi meu maior desejo. Ver isso se concretizando é emocionante”, revela.

A empresária acredita que o empreendedorismo de verdade exige coragem para enfrentar desafios, aprender com os erros e evoluir com o processo. Para ela, resiliência não é uma escolha, é um caminho. E foi esse caminho que a levou a transformar o Billions em um dos eventos mais influentes do ecossistema empresarial brasileiro.

A quarta edição promete ainda mais
Com a quarta edição do Billions Networking prestes a acontecer, Sueli promete uma experiência ainda mais sofisticada, com foco em entretenimento, cultura, branding e estratégia de negócios.

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“Se você faz parte do Billions, é tão exclusivo quanto o próprio evento. Aqui, você vivencia uma experiência inesquecível de conexão, expansão e realização”, afirma a empresária, com o entusiasmo de quem sabe que está apenas começando.

E ela está certa: o Billions Networking já não é apenas um evento — é um movimento. Um movimento que carrega a marca de uma mulher que, com alma de fênix, está redesenhando o jeito de fazer negócios no Brasil.

(Créditos : Arquivo Pessoal)

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“O banco da economia criativa”: fintech DUX antecipou R$ 15 milhões de recebíveis nos últimos 4 meses

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Segundo a fintech, a demanda reprimida do segmento é superior a R$ 1 bilhão

Nos últimos quatro meses, a DUX movimentou mais de R$ 15 milhões em antecipações de recebíveis para influenciadores, artistas, produtoras de conteúdo e profissionais da indústria do entretenimento. Fundada em Juiz de Fora, a empresa iniciou sua trajetória com o desenvolvimento de comunidades em Web3, o que levou à aproximação do público de creators e artistas e também ao reconhecimento de um gargalo no setor: os prazos de pagamentos por campanhas e projetos. Hoje, com atuação nacional, consolida-se como uma fintech da creative economy, oferecendo liquidez imediata para criadores com base em contratos performados e uma taxa de inadimplência de apenas 0,1%. A operação combina inteligência artificial para análise de crédito com uma estrutura regulada pelo Banco Central. A plataforma contou com aceleração liderada pela NEXT, programa realizado pela Fenasbac.

De acordo com o CEO da Dux, Luiz Octávio Gonçalves Neto, apenas entre os clientes da fintech há uma demanda reprimida estimada em mais de R$ 100 milhões. Quando se fala de setor, a demanda reprimida é de pelo menos R$ 1 bilhão, números que refletem a grande necessidade de liquidez imediata no segmento. A fintech também aposta em parcerias com hubs, agências e players da indústria do entretenimento para ampliar seu alcance. “A DUX é pioneira em conectar o universo financeiro às demandas específicas da economia criativa, onde o fluxo de caixa ágil é fundamental para que criadores possam continuar produzindo. Iniciamos focados na antecipação de recebíveis para, em médio prazo, ampliarmos nossa atuação em um banco digital focado no setor. Estamos a poucos passos de ser o banco da economia criativa”, declara o executivo.

Além da antecipação de recebíveis, a fintech tem investido em inteligência artificial para ampliar suas soluções financeiras, conectando dados proprietários ao mercado para se tornar uma referência em inteligência de crédito para creators e produtores culturais.

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A operação da DUX cobre tanto o universo da Web2, com campanhas publicitárias, clipes musicais, eventos e ativações com influenciadores, quanto a Web3, onde atua com mais discrição, apoiando iniciativas descentralizadas e comunidades digitais em diversos canais e capturando liquidez para operações de antecipação. Essa atuação híbrida permite que a empresa dialogue com diferentes frentes da indústria criativa, oferecendo soluções financeiras ágeis para um mercado que tradicionalmente sofre com burocracias e prazos longos de pagamento.

Com mais de 90 parceiros ativos e uma base de 10 mil profissionais conectados à sua plataforma, a DUX vem se consolidando como uma infraestrutura financeira para toda a cadeia produtiva da criatividade. “Criadores, produtoras, agências e coletivos têm encontrado na DUX uma alternativa viável para manter o fluxo de caixa sem abrir mão da autonomia ou da velocidade. Ao unir tecnologia, regulação e proximidade com o setor, nos posicionamos como uma peça-chave no amadurecimento financeiro da economia criativa”, finaliza Luiz Octávio.

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