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Negócios

Redução da fila do INSS: Prioridade Norte e Nordeste

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O INSS prepara um mutirão nas perícias médicas para tentar diminuir a fila de espera

Que as filas do INSS estão com esperas gigantescas, todo mundo já sabe, não é verdade?

Mas, há alguns dias, tivemos uma notícia sobre uma possível redução na fila do INSS e as regiões com prioridades são a Norte e Nordeste.

Você sabia que, o INSS prepara um mutirão nas perícias médicas para tentar diminuir a fila de espera por benefícios por incapacidade.

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Hoje existem 562.440 pedidos aguardando a realização de exame médico pericial, conforme os dados do instituto.

Segundo o ministro da Previdência, sr. Carlos Lupi, o mutirão deve começar em março, e tem como foco realizar atendimentos em regiões onde há maior espera, como na região Norte e Nordeste do país.
Essas regiões tem uma fila maior, são mais que 500 mil que estão aguardando.

Com um planejamento é possível fazer uma proximidade a estadia de peritos em localidades do interior de estados onde a demanda por perícias seja alta, fazendo com que os profissionais permaneçam por até 15 dias ou até zerar a fila.

O vice-presidente da Associação Nacional dos Médicos Peritos (ANMP) confirma que a categoria está negociando com o Ministério da Previdência e diz que os profissionais aguardam as regras para dar início aos atendimentos.

Esse mutirão irá funcionar como uma saída de emergência que irá ser adotada neste caso de extrema necessidade, espera-se que não tenha muitos indeferimentos automáticos.

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O Ministro da Previdência Social afirma que, o mutirão do INSS para diminuir a fila dos pedidos de benefícios, principalmente das regiões Norte e Nordeste as quais serão priorizadas.

Esse mutirão de serviços também inclui a área de perícia médica a qual permitirá a redução mais rápida da fila.

É forma de aprimorar as rotinas administrativas para viabilizar, até o final do ano, a análise das requisições em até 45 dias.

De forma simultânea o Ministério também promove a consolidação de acordos de cooperação com as organizações sindicais nos estados.

PERITOS IRÃO RECEBER BÔNUS
O governo irá pagar bônus para os peritos realizarem exames extras nesses mutirões. O ministro ainda fala sobre o custeio da estadia nas regiões onde for necessário.

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É uma das formas mais baratas que o governo tem de tentar resolver a questão, pois quando há judicialização, os custos são maiores.

Esse programa de bônus existe desde 2017, quando foi feito um pente-fino nos benefícios por incapacidade com a intenção de cortar os que estavam sendo pagos de forma irregular.

AUXÍLIO-DOENÇA MAIS RÁPIDO
Outro projeto é o cruzamento de dados entre o INSS e o SUS para a concessão do auxílio-doença a distância, sem perícia presencial.

Com o cruzamento de dados, a etapa da análise pericial poderia ser mais curta, já que um médico da rede pública estaria atestando a incapacidade.

Em outros casos, os segurados que se consultarem pela rede particular, o atestado seguiria sendo enviado pelo Meu INSS e, quando necessário, o segurado passaria por perícia presencial.

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Hoje é possível pedir o auxílio a distância, sem passar por perícia, para afastamentos de até 90 dias, o segurado deve solicitar o “Auxílio por incapacidade temporária – Análise Documental – AIT”.

O segurado depois de fazer a solicitação pelo aplicativo ou site Meu INSS, será notificado sobre a duração do benefício concedido, não sendo possível solicitar a prorrogação, caso o trabalhador continue doente.

Caso a incapacidade para o trabalho persista, o cidadão terá de fazer novo pedido de auxílio-doença, desta vez com perícia médica presencial, mas, só após 30 dias do fim do auxílio a distância.

E se o segurado precisar de outro afastamento dentro de 60 dias pelo mesmo motivo, o trabalhador não poderá pedir o auxílio sem perícia novamente.

COMO CONSEGUIR O AUXÍLIO-DOENÇA MAIS RÁPIDO?
O pedido de auxílio-doença sem perícia presencial só pode ser feito por meio do aplicativo ou site Meu INSS.

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O auxílio sem perícia não irá valer para benefícios de natureza acidentária, ou seja, ligados a doença ou acidente de trabalho.

E o segurado que estiver com a perícia marcada também pode escolher pela análise documental.

Separamos algumas dicas para ajudar você:
– Mantenha o CNIS sempre atualizado, com endereço, número de telefone, nome e CPF corretos; a falha nesses dados impede a concessão;

– Envie o atestado médico dentro do prazo com menos de 30 dias da data de emissão pelo médico;

– O atestado não pode ter rasuras e precisa estar com letra legível;

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– Devendo ainda conter detalhes como: CID (Classificação Internacional de Doenças), nome e CRM (registro no conselho de medicina) do médico, motivo do afastamento e prazo de início e fim do afastamento;

– Solicite ao médico um laudo que exponha a gravidade da doença e detalhe porque você deve estar afastado do trabalho;

– E se você precisar fazer uma perícia presencial tenha, além do atestado e do laudo médico, exames que comprovem a doença e o relatório que mostre não ter condições de voltar ao trabalho.

Até a próxima!

Dra. Elisângela Coelho foi trabalhadora rural, doméstica, vendedora e hoje atua como advogada especialista em direito previdenciário.

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Negócios

Cinco passos para empresários transformarem negócios estagnados em resultado

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Ecossistema criado por Fernanda Tochetto, especialista em alta performance já impactou centenas de negócios com foco em mentalidade, vendas high ticket e autoridade

Com a taxa Selic mantida em 10,50% ao ano e o IPCA acumulado em 3,93% nos últimos 12 meses, segundo dados do Boletim Focus do Banco Central, o cenário econômico brasileiro tem imposto desafios significativos ao empresariado, com impacto direto sobre o consumo e o acesso ao crédito. Diante dessa pressão, cresce a demanda por soluções que combinem planejamento estratégico, eficiência operacional e mentalidade de execução.

Diante desta realidade, empresários de diferentes setores têm recorrido a metodologias específicas, voltadas a estratégias de fato eficazes. De acordo com Fernanda Tochetto, psicóloga, especialista em alta performance e fundadora do Tittanium Club — um ecossistema colaborativo que integra mentorias práticas —, é preciso reverter obstáculos em resultados concretos. “Já acompanhamos casos de profissionais da área da saúde que enfrentavam estagnação no faturamento e, ao reestruturarem o posicionamento e aplicarem estratégias de autoridade e vendas, conseguiram dobrar a receita em menos de seis meses”, afirma. Segundo ela, a chave está em transformar inseguranças e falta de direcionamento em clareza, ação e geração de valor percebido no mercado.

Na prática, isso significa revisar desde a forma como o profissional se comunica até a maneira como apresenta seu serviço ao público. Um dos exemplos citados por Tochetto é o de um empresário da área da saúde que, ao participar de mentorias, percebeu que seu posicionamento nas redes sociais não refletia a autoridade que ele havia construído ao longo dos anos. Com ajustes na identidade visual, clareza na oferta e foco em resultados comprovados, ele passou a atrair pacientes de maior ticket médio e conquistar reconhecimento em sua área de atuação. “Não se trata apenas de divulgar mais, mas de comunicar com estratégia, com autenticidade e com foco em resolver dores reais do cliente”, explica Fernanda.

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Empresários que enfrentam estagnação nos lucros ou dificuldade em se posicionar no mercado precisam adotar métodos aplicáveis para sair desse ciclo. Segundo ela, “o maior erro de quem empreende é insistir em estratégias antigas esperando resultados diferentes. Nosso papel é provocar rupturas e construir novas possibilidades a partir da ação”, aponta.

A seguir, a especialista separou  cinco passos que estão ajudando empresários e profissionais da saúde, educação e negócios a escalar seus resultados:

1. Mentalidade de alta performance para suportar resultados

Segundo Tochetto, mentalidade é o alicerce de qualquer mudança duradoura. “Negócios não crescem se quem lidera não estiver preparado para decisões irreversíveis”, afirma. As mentorias devem envolver técnicas de reprogramação de crenças limitantes, disciplina comportamental e o uso da ferramenta DISC para identificação de perfis,  base essencial para tomadas de decisão estratégicas.

2. Performance com foco e processos

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Para transformar a intenção em ação, o clube aposta em estratégias práticas, como a “hora de ouro”  momento de máxima produtividade para ações comerciais e o mapeamento das prioridades. Tochetto explica que a disciplina diária, aplicada com método, é o que sustenta a performance. O empresário precisa de consistência, não apenas de motivação momentânea.

3. Construção de autoridade com autenticidade

Autoridade, no modelo ensinado por Tochetto, é construída com base em autoconfiança, presença estratégica e entrega de resultados. Isso envolve desde o posicionamento em redes sociais até a participação em ambientes de negócios. “Você precisa estar nas mesas certas. Não é sobre falar mais alto, mas ser reconhecido como referência onde importa”, diz.

4. Networking que gera negócios, não apenas conexões

O networking deve ser trabalhado como ferramenta ativa de negócios. Um dos pilares é o “DNA de possibilidades”, conceito que convida os empresários a revisarem sua base de clientes e extraírem oportunidades por meio de indicações qualificadas. “Conexões certas criam caminhos que sozinho seria impossível trilhar”, resume.

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5. Mentorias com aplicação prática e ecossistema de apoio

Clubes de network promovem encontros imersivos e estratégias de acompanhamento contínuo. Os empresários compartilham aprendizados diretamente com mentores de destaque e aplicam os conhecimentos em seus negócios. “A teoria se transforma quando vira prática”, conclui.

Sobre Fernanda Tochetto

Fernanda Tochetto é psicóloga, empresária e autora best-seller, com mais de 24 anos de experiência em educação empresarial. Especialista em mentalidade de alta performance, dedica-se a transformar resultados por meio de estratégias que englobam autoridade, vendas e desenvolvimento de ecossistemas empresariais. Fundadora do Tittanium Club, movimento de educação empresarial que utiliza metodologia exclusiva para promover o crescimento pessoal e profissional, e cofundadora da Mentoring League Society (MLS), a maior liga de mentores do Brasil.

Fernanda também é idealizadora do método “Saia do Rascunho” e apresentadora do podcast homônimo, além de autora do livro “Destrave a sua vida e saia do rascunho”, que figura entre os mais vendidos do país.

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Para mais informações, visite o site oficial ou o Instagram.

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Negócios

Patrícia Dejan amplia presença estratégica no setor comercial e fortalece iniciativas voltadas à comunicação corporativa

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Com mais de duas décadas de atuação nos segmentos alimentício e farmacêutico, Patrícia Dejan se consolidou como uma das profissionais com experiência prática no desenvolvimento de estratégias comerciais voltadas à expansão de produtos e à integração entre indústria e canais de distribuição. Atuando diretamente em negociações, estruturação de equipes e articulação com redes regionais e nacionais, sua trajetória reflete os desafios e as transformações do setor nos últimos anos.

Ao longo da carreira, participou de processos importantes de introdução e reposicionamento de marcas no mercado brasileiro, sempre com foco em resultados sustentáveis e relacionamento com parceiros comerciais. Sua vivência em campo e em funções de liderança permitiu compreender, com profundidade, as dinâmicas que envolvem o ciclo de vendas e a construção de alianças estratégicas em um setor altamente competitivo.

Nos últimos anos, Patrícia passou a integrar a comunicação como parte de sua atuação. É idealizadora do HaveCast, uma plataforma que reúne histórias de profissionais do mercado, experiências reais e discussões sobre os bastidores das decisões comerciais. O canal tem se destacado por oferecer uma abordagem direta e sem idealizações, valorizando trajetórias que refletem os movimentos do ambiente corporativo brasileiro.

Sua atuação atual inclui consultoria voltadas à estruturação comercial, desenvolvimento de posicionamento institucional e fortalecimento de marcas, com participação em entrevistas, curadoria de conteúdo e ações nos canais digitais. Com um perfil técnico, mas atento à dimensão humana dos negócios, Patrícia tem contribuído para ampliar o debate sobre a importância da escuta ativa e da comunicação estratégica no ambiente empresarial.

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A integração entre experiência de mercado e visão comunicacional fortalece sua contribuição em iniciativas que buscam alinhar operação, narrativa e posicionamento. Em um cenário marcado por mudanças aceleradas nos hábitos de consumo e no comportamento do setor, seu trabalho tem sido reconhecido como uma ponte entre prática comercial e construção de valor.

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Negócios

Carros elétricos chineses aceleram no Brasil e podem atropelar a privacidade dos usuários

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Veículos conectados coletam dados sensíveis em tempo real e acendem alerta sobre riscos de violações à LGPD, transferência internacional de informações e falta de transparência das montadoras

O avanço do mercado de veículos eletrificados no Brasil está acompanhado de um novo desafio: a proteção dos dados pessoais dos usuários. Especialistas alertam que a coleta de informações sensíveis por veículos conectados, sem o devido consentimento, pode configurar grave violação à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

Segundo dados da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), os carros eletrificados já representam 7,5% do mercado automotivo brasileiro. Apenas nos quatro primeiros meses de 2025, foram vendidos 54.683 veículos, incluindo híbridos com recarga externa (PHEV), híbridos convencionais (HEV e MHEV) e 100% elétricos (BEV). As montadoras chinesas lideram com ampla vantagem.

“A presença crescente dos elétricos chineses não é apenas uma tendência é uma reconfiguração estrutural do mercado, impulsionada por inovação, escala e uma ofensiva industrial planejada. Os modelos chineses costumam oferecer mais tecnologia embarcada e maior autonomia por um preço inferior ao dos concorrentes europeus e americanos”, explica o CEO da autotech Auto Avaliar, J.R. Caporal.

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Modelos de marcas como BYD, GWM, Chery e Zeekr operam com sistemas conectados à internet, inteligência artificial embarcada e coleta constante de dados. “São verdadeiros dispositivos digitais sobre rodas”, destaca Caporal. Porém, a falta de transparência sobre como e onde esses dados são armazenados e processados levanta preocupações legais e regulatórias.
Recente relatório da empresa global de cibersegurança Sophos, divulgado pelo portal Soko Directory, trouxe à tona essa discussão na Europa: veículos elétricos chineses estão sendo investigados na França por suposta coleta massiva de dados pessoais de motoristas e passageiros. A preocupação gira em torno de informações como localização em tempo real, hábitos de condução, comandos de voz e preferências do usuário, possivelmente enviadas para servidores fora da União Europeia, especialmente na China.

Para Thiago Guedes, CEO da Deserv, empresa especializada em segurança da informação, “a digitalização do setor automotivo deve vir acompanhada de responsabilidade com a privacidade dos usuários”. Ele defende que empresas brasileiras de tecnologia e proteção de dados ajudem montadoras, importadores e revendedores a adotar boas práticas de conformidade com a LGPD, realizando avaliações de impacto, implementando governança em privacidade e garantindo transparência ao consumidor desde a fabricação até a comercialização.

A LGPD estabelece princípios claros de finalidade, necessidade, transparência e segurança no tratamento de dados pessoais.
Segundo Bruna Fabiane da Silva, coautora do livro LGPD: Muito além da Lei, “se um veículo conectado coleta dados sensíveis sem consentimento explícito ou sem garantir mecanismos de controle local, há risco real de violação da lei”.

Ela destaca também a questão da transferência internacional de dados: “A LGPD exige que o país de destino tenha nível de proteção equivalente ao do Brasil ou que haja cláusulas contratuais específicas. A ausência de garantias pode sujeitar montadoras e importadoras a sanções da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), além de afetar a confiança dos consumidores”.

O risco regulatório surge em um momento de forte expansão regional. Segundo o 2º Relatório de Mobilidade Sustentável – Perspectiva do Brasil, divulgado pela EvolvX durante o Latam Mobility & Net Zero Brasil 2025, o Brasil já responde por 42,6% de todas as vendas de veículos eletrificados na América Latina.

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