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Redes femininas de negócios movimentam contratos e criam nova elite do networking no Brasil

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Mais do que trocas de contato, grupos com curadoria entre mulheres estão gerando contratos milionários, acesso a grandes empresas e transformando a lógica do networking tradicional no país

Networking virou commodity. Com a multiplicação de eventos, grupos de WhatsApp e comunidades online, o conceito se esvaziou: está cada vez mais difícil distinguir conexões de valor de interações superficiais. Em meio a esse cenário saturado, uma nova movimentação silenciosa — e altamente estratégica — está ganhando corpo no Brasil: redes femininas de negócios com curadoria rigorosa, que conectam mulheres líderes a grandes clientes e contratos reais.

Um dos exemplos mais emblemáticos desse movimento é a Entre Confreiras, braço feminino do Grupo Somos, criado pela empreendedora Cíntia Almeida. Com grupos ativos em capitais como São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador, a rede seleciona — sim, com filtro e critérios objetivos — mulheres que já possuem trajetória sólida no mercado e estão em busca não apenas de conexões, mas de posicionamento, autoridade e escala de negócios.

“O Brasil nunca teve tantos grupos de networking, mas nunca se fechou tão pouco negócio de verdade nesses ambientes”, aponta Cíntia. “Criamos um modelo que prioriza qualidade de acesso e ambientes de inteligência relacional. Aqui, ninguém distribui cartão. As conexões são orientadas por estratégia e objetivo.”

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Segundo levantamento da própria rede, 82% das participantes da Entre Confreiras relataram fechamento de parcerias ou novos contratos após os primeiros ciclos de imersão. Em alguns casos, contratos com ticket médio superior a R$ 100 mil foram viabilizados entre membros — número que chama atenção quando se trata de um grupo com adesão seletiva.

Crescimento silencioso, impacto real

Ao contrário de redes populares ou com enfoque motivacional, o diferencial está no foco empresarial. “Não é um grupo para aprender a empreender. É um grupo para quem já empreende, já lidera, já negocia — e quer crescer com outras mulheres de mesmo calibre”, resume Cíntia.

Esse modelo se alinha com uma tendência crescente no mercado global: grupos fechados e segmentados de negócios que promovem curadoria de membros como valor central — a exemplo da YPO (Young Presidents’ Organization), Soho House e outros clubes executivos que já operam com listas de espera e filtros de entrada.

Mulheres com faturamento e intenção de escala

No Brasil, o avanço do empreendedorismo feminino é incontestável. De acordo com o Sebrae, mais de 10 milhões de mulheres estão à frente de negócios no país, e o número de MEIs abertas por mulheres cresceu 41% nos últimos 5 anos. No entanto, apenas uma minoria consegue ultrapassar barreiras de faturamento e escalar operações.

“Os negócios femininos ainda enfrentam o gargalo do acesso a grandes clientes, principalmente no setor corporativo. Essa ponte é o que estamos construindo”, diz Cíntia. Segundo ela, a reputação coletiva do grupo facilita o acesso a empresas de médio e grande porte, que hoje compõem cerca de 30% das oportunidades geradas internamente.

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A maturidade da rede em 2025 marca a consolidação de um novo tipo de grupo de influência — um ecossistema formado por mulheres que não querem apenas visibilidade, mas protagonismo real nos negócios.

 Case real: de confreira a referência nacional

A empreendedora Jeniffer Cazelato é um exemplo de como o ecossistema da Entre Confreiras pode impactar um negócio. Fundadora de duas agências de marketing digital e especialista em comportamento humano e vendas, ela entrou na rede em 2023 e, desde então, fez parcerias que ampliaram sua presença em projetos corporativos, mentorias e palestras para grandes marcas.

“Eu já atuava com comportamento de consumo, neurovendas e estratégias para líderes. Mas foi na Entre Confreiras que consegui posicionar isso como autoridade e escalar meus resultados com conexões certas. Aqui, a troca não é sobre ‘likes’ — é sobre estratégia”, afirma Jeniffer.

Segundo ela, a diferença é a qualidade das conexões. “Em um único evento, conheci duas empreendedoras que se tornaram clientes e parceiras. Hoje, atuamos juntas em projetos de mais de R$ 200 mil ao ano”, afirma. “A rede abriu portas que estariam fechadas se eu tentasse acessar sozinha. E o melhor: com confiança, porque o grupo tem credibilidade.”

Nova elite do networking

“O termo ‘elite’ foi desgastado, mas no nosso caso ele tem sentido funcional: são mulheres que geram valor real, com visão de longo prazo e critérios claros de atuação. A maturidade da Entre Confreiras é sobre isso. Um espaço onde se negocia com seriedade, se cresce com consistência — e se colabora com estratégia”, finaliza Cíntia.

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Negócios

Brasileira lança consultor de inteligência artificial capaz de substituir até quatro profissionais em empresas digitais

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A especialista em gestão de negócios Raissa Venti apresenta ao mercado o SmartOps AI, consultor virtual de operações voltado para empreendedores digitais, freelancers e pequenos empresários. Com a promessa de aumentar a produtividade, reduzir custos e organizar processos, o sistema atua como um gestor multifuncional disponível 24 horas por dia.

Formada com MBA em Negócios Digitais e certificações em Scrum e Notion, Raissa conta ainda com experiência prática adquirida em um intercâmbio de três meses no Vale do Silício, região reconhecida mundialmente por inovação tecnológica. Ao longo de mais de 12 anos, a consultora trabalhou com empresas de destaque como iFood (Brasil) e Smartbox (Portugal), além de co-fundar uma agência de marketing e performance em Portugal.

Atualmente, Raissa é fundadora da marca Organizer Genius, especializada em consultoria de sistemas de organização empresarial, e atua como embaixadora da plataforma Notion. Sua presença ativa em redes sociais como Instagram, YouTube e LinkedIn reforça sua autoridade em produtividade, gestão e organização corporativa.

O SmartOps AI foi desenvolvido para oferecer soluções práticas aos desafios operacionais enfrentados por negócios digitais. Entre suas funções estão o fornecimento de diagnósticos rápidos, planos de ação detalhados, frameworks, checklists e templates compatíveis com Notion, Slack e Google Drive. Segundo a desenvolvedora, a ferramenta é capaz de substituir até quatro profissionais em um único sistema: gestor de operações, gestor de projetos, gestor de processos e gestor de atendimento ao cliente.

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Entre os benefícios destacados estão a redução de retrabalho, a organização de fluxos e rotinas, a otimização de tarefas repetitivas e a geração de indicadores de gestão para processos, projetos, equipe e negócio. O SmartOps AI também oferece modelos prontos de comunicação com clientes, desde mensagens de boas-vindas até feedbacks e renovação de contratos.

O público-alvo da ferramenta inclui empreendedores digitais sobrecarregados, freelancers que buscam mais organização, pequenos empresários com equipes reduzidas e donos de negócios que necessitam de processos claros para crescer. Segundo Raissa, resultados como maior clareza operacional e redução de custos podem ser percebidos já nos primeiros dias de uso.

O SmartOps AI está disponível para aquisição através do link: https://organizergenius.com/smartops-ai/

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Negócios

Braga e Barbosa Advocacia: Justiça reconhece adicional de insalubridade a trabalhador de um grande frigorifico em goiás

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Reconhecimento judicial reforça importância da perícia técnica e da proteção à saúde no ambiente de trabalho

Um trabalhador da empresa de um grande frigorifico em goiás, atuante na função de retalhador de carnes, obteve na Justiça do Trabalho o reconhecimento do direito ao adicional de insalubridade em grau médio, após laudo pericial comprovar a exposição habitual a baixas temperaturas e níveis elevados de ruído.

O processo tramitou perante a 1ª Vara do Trabalho da Comarca de Aparecida de Goiânia – GO, tendo sido ajuizado em julho de 2024 e finalizado por meio de acordo entre as partes em julho de 2025.

Segundo os autos, o trabalhador desempenhou suas atividades por mais de seis anos em ambiente refrigerado, operando equipamentos com emissão constante de ruídos. A perícia técnica judicial concluiu que as condições ultrapassavam os limites de tolerância estabelecidos pelas normas regulamentadoras de saúde e segurança do trabalho, e que os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) fornecidos não eram suficientes para neutralizar os riscos.

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Com base no laudo, o Judiciário reconheceu o direito ao adicional de insalubridade, correspondente a 20% do salário-mínimo, incidente sobre o período imprescrito do vínculo empregatício. A decisão reforça a importância da adoção de medidas efetivas de proteção à saúde dos trabalhadores, especialmente em setores com exposição contínua a agentes físicos nocivos.

O escritório Braga e Barbosa Advocacia, que acompanhou o caso, reforça que decisões como essa evidenciam a relevância da atuação técnica e da perícia especializada na apuração das condições de trabalho, além de reafirmar o papel da Justiça do Trabalho na garantia de direitos fundamentais relacionados à saúde e segurança laboral

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Braga e Barbosa Advocacia: Justiça reconhece adicional de insalubridade a trabalhador de um grande frigorifico em goiás

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Reconhecimento judicial reforça importância da perícia técnica e da proteção à saúde no ambiente de trabalho

Um trabalhador da empresa de um grande frigorifico em goiás, atuante na função de retalhador de carnes, obteve na Justiça do Trabalho o reconhecimento do direito ao adicional de insalubridade em grau médio, após laudo pericial comprovar a exposição habitual a baixas temperaturas e níveis elevados de ruído.

O processo tramitou perante a 1ª Vara do Trabalho da Comarca de Aparecida de Goiânia – GO, tendo sido ajuizado em julho de 2024 e finalizado por meio de acordo entre as partes em julho de 2025.

Segundo os autos, o trabalhador desempenhou suas atividades por mais de seis anos em ambiente refrigerado, operando equipamentos com emissão constante de ruídos. A perícia técnica judicial concluiu que as condições ultrapassavam os limites de tolerância estabelecidos pelas normas regulamentadoras de saúde e segurança do trabalho, e que os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) fornecidos não eram suficientes para neutralizar os riscos.

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Com base no laudo, o Judiciário reconheceu o direito ao adicional de insalubridade, correspondente a 20% do salário-mínimo, incidente sobre o período imprescrito do vínculo empregatício. A decisão reforça a importância da adoção de medidas efetivas de proteção à saúde dos trabalhadores, especialmente em setores com exposição contínua a agentes físicos nocivos.

O escritório Braga e Barbosa Advocacia, que acompanhou o caso, reforça que decisões como essa evidenciam a relevância da atuação técnica e da perícia especializada na apuração das condições de trabalho, além de reafirmar o papel da Justiça do Trabalho na garantia de direitos fundamentais relacionados à saúde e segurança laboral

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