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Raquel Spósitto: Revoluciona indústria de cosméticos levando a marca Bendita Make®️ para o Japão

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A cosmetóloga brasileira Raquel Spósitto está fazendo história ao levar sua marca, a Bendita Make®️, para o mercado japonês. Com técnicas e fórmulas inovadoras, ela realizou um masterclass exclusivo e despertou grande interesse no país. A chegada da Bendita Make®️ promete revolucionar a indústria de cosméticos, oferecendo produtos de qualidade comparáveis aos famosos produtos asiáticos.

Atração pelos segredos de beleza asiáticos: A Bendita Make®️ traz fórmulas com ativos de alta qualidade inspirados nos segredos de beleza e cuidados com a pele das mulheres asiáticas. Raquel Spósitto buscou ativos exclusivos que podem revolucionar a indústria de cosméticos no Brasil, proporcionando aos consumidores nacionais produtos com benefícios comparáveis aos famosos cosméticos asiáticos.

Raquel Spósitto realizou um masterclass exclusivo no Japão, despertando grande expectativa entre os amantes de beleza e cuidados com a pele. Os participantes tiveram a oportunidade de aprender técnicas inovadoras e experimentar as fórmulas inusitadas da Bendita Make®️, proporcionando uma experiência enriquecedora e única.

Expansão no mercado japonês: A Bendita Make®️ está se preparando para entrar oficialmente no mercado japonês, com planos de revenda em breve. Os principais produtos da marca serão disponibilizados, atendendo à demanda por produtos inovadores e de alta qualidade. A chegada da Bendita Make®️ promete trazer novidades e elevar o padrão dos cosméticos disponíveis no Japão.

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A incursão de Raquel Spósitto no Japão e a introdução da Bendita Make®️ podem ter um impacto significativo na indústria de cosméticos brasileira. A busca por ativos exclusivos e a incorporação dos segredos de beleza asiáticos têm o potencial de elevar a qualidade e a eficácia dos cosméticos brasileiros, consolidando o país como um centro de excelência em cuidados com a pele.

Raquel Spósitto está trazendo a Bendita Make®️ para o Japão, revolucionando a indústria de cosméticos. Com fórmulas inovadoras e inspiradas nos segredos de beleza asiáticos, ela despertou grande interesse no mercado japonês. A chegada da marca promete elevar o patamar dos cosméticos no país, enquanto contribui para a revitalização da indústria nacional no Brasil.

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Frango Galáctico: Da Ásia ao Brasil, a Jornada de um Empreendedor

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O Frango Galáctico não é apenas mais uma marca de frango frito. Ele carrega em sua história uma jornada que começou do outro lado do mundo, atravessou continentes e conquistou paladares. João Alexandre Ricci, fundador da marca, viu sua vida mudar ao descobrir, em Taiwan, uma receita especial que se tornaria a base de seu negócio.

Enquanto trabalhava no país asiático, Ricci percebeu o enorme consumo de frango frito e teve a inspiração de trazer algo inovador para o Brasil. Durante sua estadia, aprendeu uma receita única, repleta de crocância e sabor, e a trouxe consigo sem imaginar que ela transformaria seu futuro.

De volta à sua cidade natal, Cambira (PR), o sonho não saía de sua cabeça. Mesmo sem experiência com frituras, já que possuía uma pizzaria, ele decidiu testar e aperfeiçoar a receita na própria cozinha. O primeiro grande teste veio em uma festa local, onde, sem um nome definido, montou uma barraca para vender o frango frito. O resultado foi surpreendente: o público aprovou imediatamente, e todo o estoque foi vendido rapidamente.

A partir desse sucesso inicial, Ricci decidiu que era hora de levar a ideia adiante. Assim nasceu o Frango Galáctico, com a primeira unidade aberta na cidade vizinha de Jandaia do Sul (PR). Com o crescimento do negócio, um novo sócio entrou para fortalecer a gestão e impulsionar a expansão da marca.

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Curiosamente, antes de se tornar franqueador e empreendedor, Ricci atuava como modelo internacional. Hoje, ele prova que sonhos podem atravessar fronteiras e se tornar realidade. O Frango Galáctico surgiu para conquistar o Brasil – e, quem sabe, o mundo!

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Negócios

Li-Fi: Uma Nova Era de Conectividade com Maior Velocidade e Segurança Jurídica

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O Li-Fi (“Light Fidelity”) é uma tecnologia emergente com o potencial de revolucionar a forma como nos conectamos à internet. Em fase de testes em diversos países, incluindo o Brasil, o Li-Fi promete oferecer uma alternativa mais rápida e segura ao Wi-Fi tradicional. Com base na utilização de luz infravermelha ou de LED, essa nova tecnologia pode transformar a comunicação sem fio, garantindo benefícios tanto no desempenho quanto na proteção contra ciberataques.

O que é o Li-Fi?

O Li-Fi é um sistema de transmissão de dados sem fio, diferindo dos atuais sistemas Wi-Fi, que utilizam ondas eletromagnéticas. Ao invés disso, o Li-Fi emprega luz infravermelha ou de LED, o que pode proporcionar conexões mais rápidas e seguras. Embora ainda esteja em desenvolvimento e não seja comercialmente disponível, a tecnologia já está sendo testada em diversos cenários ao redor do mundo.

Segurança aprimorada: a principal vantagem do Li-Fi

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Uma das vantagens mais notáveis do Li-Fi é a sua segurança superior em comparação com o Wi-Fi, explica o advogado Luis Tolezani, advogado da área de direito digital da Lopes & Castelo Sociedade de Advogados. “Como a transmissão de dados ocorre por meio de luz, ela não pode ser interceptada à distância, como ocorre com as ondas eletromagnéticas do Wi-Fi. Isso significa que hackers precisariam estar fisicamente presentes na mesma área iluminada para acessar a rede, tornando o Li-Fi significativamente mais seguro contra tentativas de invasão. Este nível de segurança é ideal para ambientes em que a proteção de dados é essencial, como no setor corporativo e governamental”, explica.

Apesar de não existirem regulamentações específicas sobre o Li-Fi no Brasil, o uso da tecnologia deve seguir as leis já estabelecidas para a transmissão de dados sem fio. O Marco Civil da Internet (Lei nº 12.965/14), que estabelece direitos e deveres no uso da internet, e a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) (Lei nº 13.709/18), que regula a proteção de dados pessoais, são normas fundamentais a serem observadas na implementação do Li-Fi.

“A LGPD, por exemplo, exige que as empresas adotem medidas técnicas e administrativas para proteger os dados pessoais e preparem Relatórios de Impacto sempre que o tratamento de dados envolva risco elevado para a privacidade dos indivíduos. Esses pontos devem ser cuidadosamente analisados ao integrar o Li-Fi nas redes nacionais”, acrescenta Tolezani.

Aplicações potenciais do Li-Fi

O Li-Fi tem grande potencial de aplicação em setores que demandam altos níveis de segurança na transmissão de dados. Grandes indústrias, hospitais, agências governamentais e instituições financeiras podem se beneficiar dessa tecnologia, uma vez que ela oferece maior proteção aos dados sensíveis e segredos comerciais.

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Além disso, a promessa de maior velocidade de navegação do Li-Fi abre portas para empresas de tecnologia, startups e até mesmo usuários domésticos que buscam uma internet mais ágil e segura. Com sua capacidade de operar de forma rápida e eficiente, o Li-Fi pode se tornar um recurso essencial para aqueles que precisam de conexões de alta performance, sem comprometer a segurança.

Embora o Li-Fi ainda esteja em desenvolvimento, ele promete redefinir o futuro da conectividade. Sua segurança aprimorada, combinada com velocidades mais rápidas, torna a tecnologia altamente promissora para diversas indústrias e consumidores. “Com o apoio de uma regulamentação adequada e uma maior adoção, o Li-Fi pode se tornar a próxima grande inovação no mundo digital”, finaliza.

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ABI promove evento sobre direitos, igualdade de gênero e empoderamento de mulheres e meninas

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“Mulheres e Meninas: Direitos, Igualdade de Gênero e Empoderamento” terá programação com palestras, música ao vivo, esquetes teatrais, bate-papo com especialistas e exposição

 A Associação Brasileira de Imprensa (ABI) realizará no dia 20 de março, das 10h às 17h, na sede da entidade, no Centro do Rio de Janeiro, o evento “Mulheres e Meninas: Direitos, Igualdade de Gênero e Empoderamento”. A iniciativa é da Comissão de Mulheres e LGBTQIAPN+ da ABI e faz parte das ações da entidade para promover debates e reflexões em alusão ao Mês das Mulheres.

A programação incluirá música ao vivo, esquetes teatrais, bate-papos com especialistas e uma exposição de pinturas, colagens e fotografias de jornalistas que também são artistas, com foco na representação feminina.

– Além das atividades culturais, serão apresentados trabalhos desenvolvidos por advogadas e procuradoras para ampliar o conhecimento sobre os direitos adquiridos por mulheres e meninas e aprimorar o atendimento a vítimas de violência – completa Glória Alvarez, diretora da Comissão de Mulheres e LGBTQIAPN+ da ABI.

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O evento também trará o ponto de vista masculino sobre a questão de gênero, com a participação do diretor do Instituto PapodeHomem (Instituto PDH), Guilherme Nascimento Valadares, que abordará a construção da equidade por meio da transformação das masculinidades.

Outro destaque será a participação de Dianna Yara, integrante de um movimento que capacita, inspira e conecta meninas para que se tornem líderes e ativistas pela igualdade de gênero.

 Serviço:

Data: 20 de março

Horário: 10h às 17h

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Local: Sede da ABI (Associação Brasileira de Imprensa), Sala Belisário de Souza –

Rua Araújo Porto Alegre, 71, 7o andar, Centro, Rio de Janeiro – RJ

Entrada: gratuita

Rede social: https://www.instagram.com/abi_nacional/

 Programação:

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 ABERTURA (10h às 10h30)

Recepção aos participantes com música ao vivo.

Intérprete: Thalita Julie e acompanhamento.

Breve explicação sobre a importância do Dia Internacional das Mulheres, em 8 de

março, e os objetivos do evento.

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 1o PAINEL (10h30 às 11h)

Palestra da advogada Leila Pose, Diretora Cultural do Instituto dos Advogados

Brasileiros (IAB) e da Escola Superior do IAB.

Tema: Direitos das mulheres e das meninas. O trabalho de um profissional de

advocacia em casos de desrespeito aos direitos adquiridos por meninas e

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mulheres.

Esquete teatral: “180 NELES” – Grupo OCA – Viradouro (11h às 11h30)

Debate com a plateia (11h30 às 12h)

 2o PAINEL (13h às 13h30)

O fundador do Instituto PapodeHomem (Instituto PDH), Guilherme Nascimento

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Valadares, contará como é a atuação do Instituto através de consultorias,

pesquisas e treinamentos, na construção da equidade, a partir da transformação

das masculinidades.

Esquete teatral: “Nega ou negra” – Coletivo Madalena Anastácia (13h30 às 14h)

Debate com a plateia (14h às 14h30)

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 3o PAINEL (14h30 às 15h)

Palestra de Patricia Glioche, Subprocuradora de Direitos Humanos e

Atendimento às Vítimas/ Ministério Público do Rio de Janeiro.

Tema: Trabalho de atendimento a mulheres vítimas de violência através do

Núcleo de Apoio às Vítimas (NAV).

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 4o PAINEL (15h às 15h30)

Palestra de Dianna Yara participante do grupo Girl Up Brasil – movimento que

treina, inspira e conecta meninas para que sejam líderes e ativistas pela igualdade

de gênero.

Tema: como as jovens mulheres estão vivendo a questão de gênero.

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Debate com a plateia (15h30 às 16h30)

 ENCERRAMENTO (16h30 às 17h)

Mensagem final: reflexão sobre a importância da luta contínua pelos direitos das

mulheres e a chamada para ação.

 ATIVIDADE PARALELA

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Exposição de obras de “Jornartistas” (jornalistas – artistas), em homenagem ao Mês

das Mulheres: Tereza Lobo, Claudia Ferreira, Verônica Couto, Carlos Peixoto, Nando Paulino, Elias Fajardo e Custodio Coimbra.

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