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Rafaella Medina Del Debbio comenta sobre os condomínios de luxo no bairro do Itaim Bibi

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Rafaella Medina Del Debbio - Crédito da Foto: Acervo Pessoal

Conheça algumas excelentes opções de condomínios de alto padrão na região do Itaim bibi são verdadeiras casas suspensas, com muito conforto e segurança. Apartamentos localizados em uma das regiões que mais valorizam em São Paulo. Local onde o banco ITAÚ acaba de adquirir o prédio que abriga a sede do seu braço de investimento, o ITAÚ BBA, na já conceituada Avenida Faria Lima, por R$ 1,46 bilhão.

O montante é considerado o maior para investimento em uma transação de um único edifício já feita nacionalmente, com isto o ITAÚ aumenta seu patrimônio de quase 165 bilhões.

Estimativa do valor pago por metro quadrado em torno de 58 mil reais, chegando às cifras bilionárias. Localizado na Avenida Brigadeiro Faria Lima, número 3.500, em São Paulo, o edifício foi construído em 2012 e foi comprado pela Brookfield em 2014 em um negócio assessorado pelo próprio Itaú BBA.

Nesta entrevista a corretora de imóveis de luxo Rafaella Medina Del Debbio apresenta 7 excelentes condomínios de luxo no Itaim Bibi para quem procura segurança e sofisticação.

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Entre as opções disponíveis na imobiliária Italiana Consultoria, destacamos alguns ícones do mercado Imobiliário na região, como:

Casa Brasileira Itaim Bibi

O Edifício Casa Brasileira Itaim, está localizado em um dos bairros mais desejados em São Paulo, fornece uma infra estrutura de qualidade e diversas opções de restaurantes de alta gastronomia,  bares e clubes noturnos. Com proximidade a Av.Faria Lima e aos Shoppings com referência nacional e internacional.

No coração do Itaim Bibi em uma generosa área de 3.940m2, o Casa Brasileira Itaim surge como um marco arquitetônico na região mais valorizada de São Paulo que ressignifica o conceito de condomínios de alto padrão. O Edifício Casa Brasileira Itaim foi criado para se tornar um marco na cidade, único e irreplicável. O Condomínio Casa Brasileira Itaim traz uma visão que vai além da estética e concilia o design diferenciado e exclusivo a uma arquitetura moderna, autoral e funcional.

Criado por Lúcio e Omar Maksoud, o empreendimento tem a visão dos arquitetos Pablo Slemenson e Jader Almeida.

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O condomínio Casa Brasileira Itaim está pronto para morar e a corretora Rafaella Medina Del Debbio possui as opções de plantas apartir de 229 a 317 metros por quadrados de área útil com 3 e 4 suítes e 4 ou 5 vagas de garagem, 2 Coberturas Penthouses Duplex com 418 m2 e 542 m2 com 4 Suítes, 6 e 8 vagas respectivamente. Este é mais um condomínio exclusivo, disponível na Imobiliária Italiana Consultoria.

Agende a sua visita através do e-mail: contato@italianaconsultoria.com ou WhatsApp (11) 95116-2558.

Rafaella Medina Del Debbio - Crédito da Foto: Acervo Pessoal
Rafaella Medina Del Debbio – Crédito da Foto: Acervo Pessoal

Arbórea Itaim

O Edifício Arbórea Itaim está localizado em um dos pontos mais conceituados e desejados da cidade de São Paulo, ao lado do Parque do Povo e da Avenida Faria Lima que hoje é o centro financeiro da cidade de São Paulo a região abrange inúmeras opções de lazer.

Projetado pelo sofisticado e renomado Arquiteto Pablo Slemenson, o condomínio Arbórea Itaim já é um divisor de águas na região do Itaim Bibi.

O edifício Arbórea Itaim, possui plantas a partir de 472 m2 de área útil sendo 4 suítes, e 4 vagas de garagem. O condomínio se encontra pronto, agende sua visita e conheça o Arbórea Itaim e outros condomínios de luxo na região do Itaim Bibi.

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Casa Lafer Itaim

O Edifício Casa Lafer Itaim está localizado na esquina da Rua Lopes Neto x Avenida Horácio Lafer está é conhecida como a área mais charmosa do Itaim Bibi. O morador do Casa Lafer Itaim possuíra a conveniência de estar próximo ao melhor que a região do Itaim proporciona aos moradores.

O Projeto é do renomado escritório da PSA Arquitetura.

Pronto para morar o Condomínio Casa Lafer Itaim possui plantas a partir de 424 m2 de área útil, com 4 suítes e 5 vagas de garagem. Este é mais um condomínio exclusivo, disponível na Imobiliária Italiana Consultoria. Entre em contato e fale com a Corretora Rafaella Medina Del Debbio.

Residencial Fasano Itaim

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O Arquiteto Marcio Kogan e o escritório Aflalo e Gasperini Arquitetos assinam juntos o projeto que dá continuidade aos traços clássicos da herança italiana da marca,

acrescentando a eles elementos contemporâneos ao projeto de design de interiores e arquitetura respectivamente

Pronto para morar, a Imobiliária Italiana Consultoria disponibiliza em seu portfólio unidades exclusivas, apartamentos de 288 m2 de área útil, sendo 3 Suítes e 4 vagas de garagem.

Rafaella Medina Del Debbio - Crédito da Foto: Acervo Pessoal
Rafaella Medina Del Debbio – Crédito da Foto: Acervo Pessoal

Helbor Figueira Leopoldo

Luxo e sofisticação em 32 andares no ponto mais nobre do Itaim com Arquitetura de Perkins&Wil. Rafaella Medina Del Debbio indica este incrível lançamento imobiliário também no charmoso e consolidado bairro do Itaim Bibi em São Paulo.

Unindo uma atmosfera de casa suspensa o Edifício Figueira Leopoldo, com espaços ao ar livre, lazer, natureza e toda a exclusividade de estar na rua mais desejada do Itaim, a famosa e conceituada Leopoldo Couto de Magalhães, em seu entorno estão as maiores empresas do país, sempre ao lado da Avenida Faria Lima. Um projeto contemporâneo com alma modernista e dinâmica, que assume uma nova estética a cada ângulo.

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Apartamentos a partir de 355 m2 de área útil com 4 suítes e 4 vagas de garagem.

The Frame Vila Nova Conceição

Imagine morar no bairro mais desejado de São Paulo, em uma localização privilegiada e com toda a infraestrutura para facilitar o seu dia a dia. Esse é o THE FRAME, uma oportunidade única de viver em um bairro onde o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) é maior ao da Noruega. O The Frame Vila Nova, fica a poucos minutos da Avenida Faria Lima.

Projeto de Arquitetura assinado por Pablo Slemenson – PSA.

Pronto para morar, as obras acabam de serem finalizadas, o The Frame Vila Nova possui apartamentos a partir de 359 m2 de área útil, disponível com 4 suítes amplas e 4 vagas de garagem. Possuímos também uma linda cobertura tríplex com 771 metros quadrados.

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Casa Leopoldo Itaim

O Edifício Casa Leopoldo Itaim destaca-se por seus amplos terraços que valorizam a luz natural em todos os ambientes. No coração do Itaim Bibi, a 1 quadra da Avenida Faria Lima. Entre o Parque Ibirapuera e o Parque do Povo, região que abriga os escritórios mais modernos da cidade, e os melhores restaurantes em referência gastronômica e opções diversas a vida noturna. O Casa Leopoldo Itaim é um projeto exclusivo, com poucas unidades e arquitetura assinada por Pablo Slemenson e decoração por Patrícia Anastassiadis, o empreendimento possui plantas espaçosas, funcionais e flexíveis.

O Lobby com cinco metros de pé-direito que se integra à sala de recepção. Edifício de linguagem contemporânea com elementos naturais como a pedra e a madeira aliados às linhas retas criam uma atmosfera acolhedora, traduzindo ao mesmo tempo um conceito sofisticado e atemporal. Logo na entrada a Arquitetura da recepção é marcado por grandes aberturas que conectam espaços e paisagens, além de contar com importantes peças do design brasileiro. A busca por uma linguagem única está presente nos materiais, mobiliários e riqueza de detalhes.

Pronto para morar, o Condomínio Casa Leopoldo Itaim, conta com apartamentos de 4 suítes em seus 355 m2 de área útil e 4 vagas de garagem.

Entre em contato com a corretora de imóveis Rafaella Medina Del Debbio e obtenha uma consultoria completa aos condomínios de Luxo na região do Itaim Bibi.

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Instagram: @italianaconsultoria

Site:  www.italianaconsultoria.com.br

Telefone / WhatsApp: (11) 95116-2558

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Reforma Tributária e Incentivos Fiscais – Pontos de Atenção e Mitigação

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Por Caio Cesar Braga Ruotolo (*)

A reforma da tributação sobre o consumo representa a mudança mais significativa no sistema tributário nacional nos últimos 60 anos (desde a criação do ICM), e tem como principais eixos um “IVA dual”, com legislação única, base ampla (expandida), neutralidade, não cumulatividade plena, cobrança separada e no destino e alíquota única para todos os bens e serviços, com poucas exceções.

Não obstante os excelentes atributos da reforma, certamente trará, também, impactos substanciais nos chamados benefícios fiscais concedidos a empresas e setores estratégicos pelos entes federados. Neste cenário, a reestruturação do modelo tributário exige um olhar atento sobre os incentivos vigentes, suas possíveis alterações e/ou encerramentos, e as estratégias para mitigar eventuais perdas, caso ocorram.

Os benefícios fiscais, como isenções, reduções de base de cálculo e alíquotas e regimes especiais, tiveram papel importante na competitividade das empresas e na atração de investimentos, mas ao mesmo tempo criaram a chamada “guerra fiscal” que trouxe mais problemas do que soluções no decorrer dos anos. Com a reforma tributária do consumo, muitas dessas supostas vantagens serão revistas ou até extintas, já que o novo modelo tende, a uma, simplificar e padronizar a tributação sobre o consumo, e, a duas, a existência de incentivos é paradoxal num novo sistema de não cumulatividade plena com cobrança no destino. Aliás, regimes diferenciados, como o Simples Nacional e incentivos regionais, passarão a ser reavaliados à luz de uma nova lógica tributária.

Por isso, considerando a expressa previsão do fim dos incentivos a partir de 2033, pode-se pensar num cenário de possíveis impactos que incluem: i) a revisão e eliminação de benefícios, pois com a unificação da tributação sobre bens e serviços (ainda que sob a modalidade de “IVA-dual”), a grande maioria dos incentivos não terão mais razão de existir; ii) mudança nos cálculos tributários, pois as alterações podem gerar aumento na carga tributária para alguns setores, como de serviços que terão pouca possibilidade de creditamento das etapas anteriores, porém, poderão se beneficiar da simplificação das obrigações acessórias que virá com a implantação total do IBS e CBS; iii) reavaliação da precificação e das margens de lucro, eis que as empresas precisarão recalcular custos operacionais e estratégias de precificação sob a nova sistemática de tributação.

Para que empresas possam se adaptar à reforma tributária sem comprometer sua operação, alguns pontos precisam de atenção especial, tais como mapeamento de benefícios existentes, identificando quais incentivos atualmente utilizados serão extintos e, dentre eles, quais possuem maior relevância na composição de custos e precificação. Além disso, é importante a análise de impacto na cadeia de suprimentos, já que a nova tributação poderá modificar preços de fornecedores e insumos, exigindo ajustes nos contratos comerciais e nos cálculos financeiros, considerando, desde já, avaliar a necessidade de inserção de cláusulas relacionadas com esses novos modelos de tributação, especialmente para contratos de longo prazo.

Com um modelo baseado no Imposto sobre Valor Agregado (IVA), as regras de compensação tributária e aproveitamento de créditos sofrerão transformações importantes, onde o crédito passará a ser financeiro. E não podemos deixar de mencionar a governança e o compliance, pois as mudanças exigirão reestruturação na forma como as empresas gerenciam suas obrigações fiscais e relatórios contábeis.

Para minimizar eventuais impactos negativos da reforma tributária nos benefícios fiscais, empresas podem adotar, desde já, algumas estratégias práticas, tais como: i) simulações fiscais e planejamento antecipado, avaliando diferentes cenários tributários e projetando impactos financeiros antes que as mudanças entrem em vigor; ii) reestruturação de operações, revisando processos internos para otimizar a carga tributária dentro do novo sistema e garantir conformidade regulatória; iii) negociação de incentivos alternativos, pois, diante da neutralidade tributária, a regra agora será a busca por incentivos orçamentários junto aos entes federados para manter a competitividade, e iv) investimento em tecnologia tributária, com aquisição de ferramentas de automação fiscal e inteligência artificial que poderão ajudar no gerenciamento de compliance e na adaptação às novas normas.

A reforma tributária exige adaptação rápida. Empresas que investirem em planejamento e alternativas para manter sua competitividade estarão mais preparadas para o novo sistema tributário brasileiro.

*Caio Cesar Braga Ruotolo é advogado tributarista. Sócio do escritório Silveira Law Advogados

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Avanço dos biocombustíveis impulsiona setor de análise da qualidade de produtos com crescimento médio de 61% ao ano

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Mercado segue avançando com aproveitamento de oportunidades criadas por novas regulações e à busca por soluções mais sustentáveis para o planeta

O mercado de Instrumentação Analítica, que envolve aparelhos destinados a medição da qualidade de produtos de diversos setores, tem registrado forte crescimento impulsionado pelo avanço do setor de biocombustíveis, que atingiu marcos históricos recentes. Em 2023, a produção combinada de etanol e biodiesel alcançou a marca recorde de quase 43 bilhões de litros, conforme reportado pelo Anuário Estatístico Brasileiro do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis de 2024. Os dados de 2024 ainda não estão disponíveis, mas a perspectiva é de continuidade da expansão. As projeções indicam que a oferta de etanol no Brasil, considerando a cana-de-açúcar (primeira e segunda geração) e o milho, pode chegar a 48 bilhões de litros até 2034, o que representa um crescimento de 3,8% a.a., em relação ao ano de 2022, segundo o Plano Decenal de Expansão de Energia 2034 (PDE 2034), elaborado pelo Ministério de Minas e Energia (MME).

Esse crescimento robusto reflete a diversificação das fontes de energia renováveis no país e fortalece a posição do Brasil como líder global na produção e uso de biocombustíveis. Com um papel crucial no controle de qualidade e pesquisa associados aos biocombustíveis, a instrumentação analítica vem ganhando espaço no segmento. Para se ter uma ideia, a Pensalab, líder no mercado de equipamentos analíticos para Óleo & Gás no Brasil, acaba de anunciar um crescimento médio de 61% ao ano, considerando apenas as transações relacionadas a clientes no segmento de biocombustíveis entre os anos de 2020 e 2024.

Segundo Eduardo Barbosa, Gerente de Aplicação e Produto da companhia, o aquecimento dos negócios nesta indústria se deve à necessidade de os biocombustíveis comprovarem a conformidade com as características de qualidade idênticas aos seus equivalentes derivados de petróleo. “Isso obriga aos produtores e aos demais participantes da cadeia de suprimento de biocombustíveis a monitorarem constante e atentamente a qualidade destes produtos”, explica.

Para ele, a outra razão é a efervescência da atividade de Pesquisa & Desenvolvimento. De acordo com o executivo, a investigação de novas fontes, rotas de síntese e condições de processo para a produção de biocombustíveis demanda por equipamentos de instrumentação analítica desde os mais simples, como os encontrados em laboratórios de controle de qualidade de combustíveis, até os mais elaborados e complexos.
“Esses dois fatores têm alavancado significativamente a procura por nossos serviços, e a tendência é de que o ritmo fique ainda mais intenso neste e nos próximos anos. Como nosso portfólio é bastante completo para a análise de combustíveis, com parceiros estratégicos e tradicionais, temos fornecido equipamentos para praticamente todos os clientes envolvidos com o segmento de biocombustíveis no Brasil, desde empresas multinacionais, locais, instituições de pesquisa, laboratórios de inspeção e órgãos reguladores”, diz.

Um dos fortes indícios apontados como avalizadores da probabilidade de crescimento dos biocombustíveis está relacionado ao aumento da proporção de etanol na gasolina recentemente anunciada pelo Governo. Estimativas de especialistas calculam que a elevação de 27% para 30% da presença do biocombustível na gasolina teria o potencial de provocar um incremento de até 16% na procura por este recurso sustentável. A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) indica que a produção nacional de etanol, que hoje está em torno de 12,7 milhões de metros cúbicos, poderá chegar a 14,76 milhões de metros cúbicos até 2026.

“As mudanças nas regulamentações mexem significativamente com o mercado, pois levam a mudanças importantes na forma como os clientes realizam as análises. Se a mudança na regulamentação causa aumento da demanda por biocombustíveis, por exemplo, isso nos leva a um aumento na procura por equipamentos e por automação de processos. Mudanças nos parâmetros de qualidade podem levar tecnologias antigamente dominantes à obsolescência, pois não atendem mais o limite de detecção, por exemplo. Isso mexe bastante com o mercado de instrumentação analítica”, analisa.

O Executivo da Pensalab avalia que entre as inovações, atualmente o biodiesel está na vanguarda dos bicombustíveis no Brasil, por ter um ambiente comercial mais regulado e um custo de produção comparável aos equivalentes derivados de petróleo. “O Brasil é um dos países que possui essa regulação bastante sedimentada, no caso, com legislação específica para a mistura deste biocombustível em diesel. Outra vantagem é que é possível a conversão de fontes não-comestíveis (como a mamona, por exemplo) ou resíduos (como sebo e óleo usado de cozinha), o que evita a competição direta com o mercado de alimentos, e reduz significativamente o custo de produção”, informa.

Já o combustível de aviação sustentável (SAF), apesar de ainda estar em um estágio embrionário no país, está se transformando cada vez mais realidade devido à intenção de redução da pegada de carbono no mercado de aviação, manifestada pelas organizações de regulação internacional como a International Civil Aviation Organization (ICAO) e a Air Transportation Action Group (ATAG).

Eduardo Barbosa ressalta que, apesar do crescimento espantoso, os biocombustíveis ainda representam uma pequena parcela do negócio da companhia quando comparado com os combustíveis fósseis. “Contudo, estamos em contato constante com dois setores-chave associados a este crescimento, que são o Agro e Óleo & Gás. Neste sentido, as notícias em relação a novas unidades de processamento e novas iniciativas tecnológicas para os próximos 5 anos são muito animadoras. Players de peso como a Acelen, Shell, Raízen e a própria Petrobras têm investido muito em biocombustíveis, fora as companhias locais já experientes na sua produção que estão ampliando seus parques industriais: tudo isso nos traz bastante confiança no futuro dessa área no Brasil”, diz.

Combustível do Futuro

Com relação aos possíveis impactos das mudanças relacionadas ao valor máximo de adição de biodiesel para até 20% em 2030, previstas na Lei do Combustível do Futuro aprovada em outubro de 2024, Eduardo explicou que, desde que a adição de biocombustível resulte numa mistura que cumpra com a mesma especificação do equivalente fóssil, contida nas portarias da Agência Nacional de Petróleo, não há barreiras ou limites para este aumento.

“Obviamente isso mexe com o mercado, de maneiras que nem sempre são previsíveis. Porém, por se tratar de um mercado em plena ascensão, os impactos para quem trabalha com equipamentos de análise e controle de qualidade aplicáveis a este segmento são quase que invariavelmente positivos. Enfim, a complementação e substituição dos combustíveis fósseis por fontes renováveis é necessária e premente, visando um mundo cada vez mais limpo e sustentável. Há um longo caminho a percorrer ainda, mas dele não há mais volta.”

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FIDCs: A revolução silenciosa no mercado de crédito brasileiro

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Por Eduardo Sgobbi (*)

O mercado de crédito brasileiro está passando por uma transformação profunda e irreversível. Em meio a um cenário econômico desafiador, marcado pela taxa Selic em patamares elevados e pela retração do crédito bancário tradicional, os Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDCs) emergem como uma solução estratégica para empresas e investidores.

A venda de recebíveis, uma prática cada vez mais adotada pelos lojistas, apresenta vantagens significativas. Ao optar por essa solução, os empresários ficam isentos do pagamento de IOF e se beneficiam de taxas de deságio competitivas, inferiores aos juros médios do mercado. Para as instituições ofertantes, a redução do risco de inadimplência é um dos maiores benefícios, permitindo operações financeiramente saudáveis e atraentes para investidores.

O impacto dos FIDCs vai além das vantagens financeiras imediatas. Com a taxa básica de juros em 14,25%, o crédito bancário tornou-se inacessível para muitas empresas e consumidores. Esse cenário tem levado a uma busca por alternativas no mercado de capitais, onde os FIDCs se destacam como uma solução viável e eficiente. Estudos indicam que, até 2039, os bancos representarão apenas 32% do segmento de crédito, enquanto produtos como FIDCs, entre outros, concentrarão os 68% restantes.

E esta é a razão para as fintechs começarem a entrar neste segmento. Como exemplo, o Edan Finance Group anunciou a estruturação de um FIDC de R$ 60 milhões, com o objetivo de fortalecer sua estratégia de parceria com comerciantes por meio de maquininhas (POSs), contas digitais sem mensalidade e antecipação de recebíveis de cartões. A iniciativa destina 70% dos recursos para financiar a antecipação de recebíveis de cartão de crédito originados em estabelecimentos como farmácias, supermercados e restaurantes.

Essa abordagem não apenas oferece liquidez financeira aos lojistas, mas também reduz custos operacionais, criando um ambiente mais competitivo e sustentável. É também uma oportunidade de acesso a crédito diferenciado para estabelecimentos de pequeno e médio portes. Grandes empresas já conhecem e aproveitam os benefícios da modalidade, muito mais do que os menores e o que vemos é a democratização de mais um canal de financiamento no mercado.

Sejamos honestos, se a tendência é o setor tradicional de crédito dar lugar ao mercado de capitais, nada mais acertado do que uma instituição financeira, independentemente do porte, antecipar-se ao movimento e começar a navegar na nova onda que surge. Nesse sentido, a estruturação de FIDCs é uma das colunas mais importantes do planejamento estratégico da corporação em questão. Tanto que a meta para este ano é lançar outros dois FIDCs, de R$ 500 milhões cada, o primeiro até o final de Maio e o segundo no próximo semestre, totalizando R$ 1 bilhão para intensificar o apoio ao varejo. Não há dúvidas de que a iniciativa será copiada por outros players.

A evolução dos FIDCs é impressionante. Segundo a Anbima, em 2024 este tipo de fundo captou R$ 113 bilhões, quase o triplo dos R$ 40 bilhões arrecadados em 2023. Esse crescimento reflete uma mudança de paradigma, impulsionada por fatores como digitalização, open finance e fintechs, além da popularização do crédito privado e da criação da Lei da Liberdade Econômica. Com rentabilidade acima do CDI, liquidez mensal e redução de custos tributários, os FIDCs oferecem uma alternativa robusta e sustentável para empresas e investidores.

Em um momento em que o mercado brasileiro enfrenta desafios internos e externos, como a concorrência com produtos chineses e a política protecionista dos Estados Unidos, os FIDCs surgem como uma ferramenta essencial para garantir a estabilidade e o crescimento econômico. A securitização de créditos, impulsionada por iniciativas como a citada acima, é uma tendência irreversível que merece atenção e sua adoração na estratégia das empresas.

(*) Eduardo Sgobbi é co-founder & CEO do EDAN Finance Group

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