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Quando migrar de MEI ou Simples Nacional: por que, em alguns casos, pagar mais imposto gera mais lucro

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Com o crescimento dos pequenos negócios no Brasil, muitos empreendedores se deparam com uma dúvida estratégica: quando deixar o regime do MEI ou do Simples Nacional? Embora o instinto leve a pensar que pagar menos imposto é sempre melhor, especialistas em planejamento tributário alertam que essa lógica nem sempre se sustenta.

Lucas Oliveira, sócio da consultoria contábil LCS Services, explica que há um ponto de virada no qual permanecer em regimes simplificados, como o MEI ou o Simples, pode comprometer a saúde financeira da empresa. “É comum o empresário crescer, ampliar faturamento, contratar equipe, e continuar no mesmo modelo fiscal do início. Isso, muitas vezes, acaba resultando em uma carga tributária desproporcional e na perda de competitividade”, afirma.

No caso do MEI (Microempreendedor Individual), o limite de faturamento em 2025 é de R$ 81 mil por ano. Se esse teto for ultrapassado, o desenquadramento é obrigatório. A Receita Federal permite um pequeno excedente de até 20% — o que leva o teto a R$ 97,2 mil — mas, mesmo assim, a partir do ano seguinte o empreendedor precisa migrar de categoria. “A questão é que muitos ultrapassam esse limite e continuam operando como MEI sem perceber os riscos, o que pode gerar multa e recolhimento retroativo de tributos”, explica Oliveira.

A mesma lógica vale para o Simples Nacional. Com um limite anual de R$ 4,8 milhões, o regime parece vantajoso para boa parte das micro e pequenas empresas. Mas, à medida que o faturamento cresce e a estrutura da operação se torna mais complexa — com expansão para outros estados, contratação de equipe ou aumento de custos fixos — a carga tributária também cresce silenciosamente. Em alguns casos, as alíquotas efetivas passam de 16%, especialmente em setores de serviços.

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Um estudo da LCS Services mostrou que, em determinadas situações, migrar para o Lucro Presumido ou até para o Lucro Real pode gerar economia líquida, mesmo que as alíquotas pareçam maiores em um primeiro olhar. Um exemplo foi o de uma empresa prestadora de serviços com faturamento de R$ 900 mil por ano. Após análise detalhada, a migração para o Lucro Presumido permitiu deduções que reduziram a carga tributária total. “A empresa passou a pagar um pouco mais nominalmente, mas economizou com o uso de créditos fiscais e teve um aumento de mais de 10% na margem líquida”, relata Oliveira.

A percepção equivocada de que regimes simplificados são sempre os mais econômicos é alimentada, em parte, pela simplicidade da operação contábil. Mas pagar imposto corretamente — e de forma estratégica — exige análise técnica, planejamento e uma visão de médio e longo prazo. “Às vezes, o empresário está tão focado em vender e entregar que não para para revisar o que pode estar drenando o lucro dele todo mês”, diz.

Com a reforma tributária em andamento, o cenário tende a exigir ainda mais atenção. A criação do IVA dual e a substituição de tributos como PIS e Cofins por uma única alíquota poderão alterar de forma significativa a lógica atual de enquadramento. “O que hoje é vantajoso pode deixar de ser, e vice-versa. Por isso, é essencial revisar a estrutura fiscal pelo menos uma vez por ano”, recomenda o especialista.

De forma geral, o momento certo para migrar de regime está relacionado a uma combinação de fatores: crescimento do faturamento, complexidade operacional, tipo de atividade, presença em diferentes estados, estrutura de custos e possibilidade de aproveitar créditos fiscais. “Não é uma fórmula única. Mas a regra é clara: se o negócio mudou, o regime tributário também precisa mudar. Caso contrário, o empreendedor pode estar pagando mais imposto do que deveria — ou perdendo oportunidades de crescer com mais segurança”, conclui Lucas Oliveira.

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Plataforma brasileira cresce com força e atrai migração em massa de criadores: o que o Close Fans esta fazendo para conquistar o mercado?

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Em um mercado cada vez mais competitivo, o Close Fans se consolida como uma das plataformas mais relevantes para criadores de conteúdo no Brasil. A Black Friday de 2025 confirma um movimento que começou no último ano: criadores estão migrando para ambientes mais humanos, transparentes e próximos  e encontrando no Close o espaço ideal para crescer.
Em 2024, a Black do Close já havia sido considerada um divisor de águas, com centenas de criadores duplicando seus resultados. Este ano, o fenômeno se repetiu: mais visibilidade, mais engajamento e um impacto direto nas vendas dentro da plataforma. “A Black do Close vem se transformando em um case anual para quem vive de conteúdo”, afirma o time da plataforma.

Criadores buscam plataformas mais humanas

Enquanto o setor discute saturação e burnout, o Close segue na contramão, fortalecendo relações reais. A plataforma aposta em um modelo que não coloca apenas tecnologia à frente, mas pessoas.
Em 2025, esse compromisso ficou ainda mais evidente por meio de ações presenciais e experiências que aproximam a marca dos criadores, como:
* Camarote exclusivo no show do Kendrick Lamar, reunindo parceiros estratégicos;
* Eventos próprios, entre eles o Halloween do Close. Além de festas dos criadores como Gabriel Leão e Larissa Sumpani;
* Produção de conteúdo educativo e acompanhamento direto de criadores em expansão com um time de Relacionamento preparado.
Esse movimento não só reforça pertencimento, mas também posiciona o Close como uma plataforma que entende a rotina do criador e oferece suporte real e não apenas ferramentas.

Grandes nomes da criação de conteúdo migram para o Close Fans e reforçam tendência no setor

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A plataforma tem atraído criadores consolidados e emergentes que buscam um ambiente mais acolhedor e com cultura diferenciada. Nos últimos meses, migraram para o Close nomes como Martina, Anny Alves, Karlyane Menezes, além de criadoras que lideram nichos inteiros dentro da categoria de conteúdo por assinatura como Jefão, Julssynha e Pam Pam.
O resultado dessa migração é um efeito dominó: novos públicos descobrem criadores, criadores descobrem novas oportunidades e a comunidade cresce de forma orgânica e consistente.

Não é hype: criadores estão dobrando faturamento na Black Friday do Close

Neste ano, a Black do Close manteve o formato que se tornou assinatura da marca: uma campanha que valoriza tanto quem cria quanto quem assina.
Assinantes ativos ao longo de novembro participam automaticamente das ativações, enquanto criadores aproveitam o aumento de tráfego, maior giro na plataforma e mais motivos para seus fãs assinarem e permanecerem.
Assim como em 2024, criadores relatam aumento expressivo de visibilidade e resultados durante o período. E, mesmo sem abrir números sensíveis, a plataforma confirma: a edição de 2025 já superou expectativas internas e ainda não terminou.

Plataforma investe em comunidade e consolida estratégia de apoio a criadores de conteúdo no Brasil

O movimento observado no Close Fans aponta para uma tendência clara da creator economy: criadores buscam plataformas que ofereçam mais proximidade, suporte, comunidade e segurança e menos burocracia, distância e impessoalidade.
Com iniciativas estratégicas, eventos próprios, apoio ativo ao crescimento de criadores e uma Black Friday que virou referência, o Close reforça seu papel como uma das plataformas que mais entendem o universo da criação de conteúdo no Brasil.

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Sobre o Close Fans

O Close Fans é uma plataforma brasileira de conteúdo por assinatura criada para conectar criadores e fãs em um ecossistema seguro, transparente e orientado a impacto. Com forte presença no mercado, o Close investe em autonomia, relacionamento e ferramentas que sustentam a economia dos criadores com liberdade e crescimento contínuo.

(Fotos : Arquivo Pessoal)

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EDANPAY lança Payment as a Service e promete revolucionar o mercado de pagamentos com redução de custos e maior eficiência

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Modelo elimina a necessidade de desenvolver internamente gateways, antifraude, links de pagamentos, split ou de manter múltiplas integrações com bandeiras e adquirentes

A EDANPAY, empresa do Edan Finance Group, acaba de lançar o Payment as a Service (PaaS), solução white label que centraliza toda a infraestrutura de pagamentos em uma plataforma única e personalizada para atender varejistas, indústrias, fintechs e bancos digitais que lidam com alto volume de pagamentos.

Com integração simples via API, empresas podem oferecer serviços de pagamento com sua própria marca, sem precisar investir em tecnologia própria ou lidar com a complexidade de PCI DSS, adquirentes, bandeiras e exigências de compliance.

A inovação está no roteamento automático de adquirentes: cada transação é direcionada, em tempo real, para a operadora que oferece o menor custo naquele momento. O resultado é uma economia direta, maior escalabilidade, operabilidade, posicionamento e muitas outras possibilidades como a emissão de cartões e antecipação via FIDC (Fundo de Investimento em Direito Creditório), entre outras.

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O modelo elimina a necessidade de desenvolver internamente gateways, antifraude, links de pagamentos, split ou de manter múltiplas integrações com bandeiras e adquirentes. “O PaaS reduz complexidade e custo ao mesmo tempo. Em vez de negociar e gerenciar várias adquirentes, o cliente tem uma plataforma única que faz todo o trabalho e garante segurança total em compliance e antifraude”, explica Eduardo Sgobbi, CEO do Edan Finance Group.

Segundo ele, o modelo transforma o pagamento em um ativo estratégico, capaz de reduzir custos, gerar eficiência operacional e abrir novas oportunidades de receita. “Estamos entregando ao mercado uma solução que vai muito além de processar pagamentos: ela reposiciona o papel do setor financeiro dentro das empresas, com segurança, eficiência e rentabilidade”, reforça o executivo.

A solução vai além da tecnologia de processamentos de pagamentos em cartões e PIX pois a EDANPAY, em conjunto com outras empresas que compõem o Edan Finance Group,  também oferece a emissão de bolepix (boleto com código de barras e pix integrados) registrados, cobrança e protesto, monitoramento antifraude integrado; governança de dados com LGPD/GDPR, acompanhamento de Compliance com aprovação prévia do potencial clientes (KYC), monitoramento e sistemas de prevenção à Lavagem de Dinheiro (AML), Conta Digital, Plataforma de Investimentos, Emissão de Cartões, infraestrutura em nuvem escalável para alta volumetria de transações e muito mais.

Outro diferencial é que o EDAN FINANCE GROUP oferece aos seus parceiros a possibilidade de atuar com FIDCs proprietários, potencializando o ganho financeiro com a performance do próprio negócio.

“O PaaS do EDAN FINANCE GROUP possibilita aliar estratégia financeira, operabilidade, segurança, posicionamento e retorno, somos os mais completos e tecnológicos do mercado”, reforça Eduardo Sgobbi.

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Cidade do Leste fecha 2025 com marco histórico: a maior Black Friday já realizada

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A Cidade do Leste viveu um dos momentos mais extraordinários de sua história recente. A edição de 2025 da Black Friday tornou-se oficialmente a maior de todas as edições, quebrando recordes de forma contundente e posicionando a cidade como o epicentro comercial mais potente da região.

Com uma cifra sem precedentes de 300.000 visitantes e compradores, a capital do Alto Paraná consolidou-se novamente como referência sul-americana em turismo de compras, inovação e espetáculos.

Toda a produção estrutural —montagens, shows, ativações, operação técnica e logística geral— esteve a cargo do destacado produtor internacional Diego Castillo, da Castilho Produção e Eventos Py, que demonstrou mais uma vez sua excelência na execução de eventos de alto nível. Seu trabalho impecável foi fundamental para que esta edição seja considerada um modelo de organização e profissionalismo.

Um dos momentos mais esperados chegou da mão da Cell Shop Importados, que surpreendeu o público com o sorteio de um dos veículos elétricos mais emblemáticos do ano: o Xiaomi SU7. O anúncio desencadeou a emoção de milhares de pessoas e marcou o ponto culminante das atividades.

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O encerramento oficial da Black Friday, no domingo, 23 de novembro, teve um final digno de um festival internacional: um espetáculo multitudinário de Los Verduleros, que acendeu o público e selou uma jornada histórica para a cidade.

A Cidade do Leste termina este ano celebrando recordes, grandes produções e um crescimento que não para, reafirmando seu papel como a capital comercial e de entretenimento do país.

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