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Quando a indignação vira propósito: Thiago Redento e a história de quem decidiu proteger pessoas, não apenas veículos

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Natura do interior da Bahia, viu de perto o que acontece quando a promessa de proteção se transforma em frustração

Em meio ao crescimento desordenado das associações de proteção veicular no Brasil, um nordestino decidiu tomar um caminho diferente. Thiago Redento, natural do interior da Bahia, viu de perto o que acontece quando a promessa de proteção se transforma em frustração: associados desamparados, sinistros legítimos sendo negados, e famílias prejudicadas por falta de acolhimento e responsabilidade.

Na época, Thiago atuava como consultor de adesões para uma associação do Goiás. Mesmo vendendo bem, sua consciência não permitia continuar representando uma entidade que, diante de um sinistro claro e legítimo, optou por negar a cobertura para o associado por um motivo banal. O que para muitos seria só mais um caso, para Thiago se tornou um marco. Ele decidiu deixar tudo para trás e construir uma nova Associação de Proteção Veicular, não para competir com outras, mas para oferecer uma alternativa justa e humana àqueles que mais precisam.

Assim nasceu, em 2019, a Redento Proteção Veicular. Mais que uma associação, a Redento foi concebida como uma associação que coloca o associado no centro de todas as decisões. Seu nome surgiu de um momento de fé e entrega:

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“Redento” carrega o significado de libertar propriedades e pessoas, proteger trajetórias e restaurar a confiança em um setor tão carente de compromisso real com as pessoas.

A Redento se estruturou com base em três pilares: respeito absoluto ao associado, atendimento sem burocracia e compromisso com a equidade. A entidade opera em todo o território nacional, com pontos de apoio e atendimento em mais de 16 estados do Brasil, oferecendo proteção para veículos leves e pesados, com assistência 24 horas e suporte real nos momentos mais difíceis, sem análise de perfil e sem complicação.

Em janeiro de 2025, a sanção da Lei Complementar nº 213, que passa a regulamentar o setor de proteção veicular, foi recebida pela Redento não como um desafio, mas como a confirmação de um caminho que já vinha sendo trilhado há anos. Todas as exigências da nova legislação como governança, transparência, responsabilidade objetiva e prestação de contas já são realidade dentro da entidade. A Redento não precisou se adaptar; apenas seguiu fazendo o que sempre fez.

Para Thiago Redento, a regulamentação vem para valorizar as entidades que sempre respeitaram seus associados e para separar quem está no setor por missão, e não por conveniência. Ele participa ativamente de todas as decisões, conduz reuniões com colaboradores e consultores, e mantém proximidade direta com os associados. Sua liderança não é técnica, apenas é vivencial, construída a partir da própria realidade que tantos brasileiros vivem: a necessidade de contar com alguém de verdade quando um
imprevisto acontece.“ A Redento não nasceu de uma ideia comercial, mas de um sentimento de justiça. Eu vi pessoas sendo tratadas como números, vi caminhoneiros sendo ignorados, vi promessas vazias e portas fechadas. E decidi que, se era para fazer parte desse setor, seria do jeito certo: colocando o associado em primeiro lugar, sempre”, afirma Thiago.

A Redento não promete milagres. Promete presença. E talvez, em tempos tão apressados, isso seja exatamente o que as pessoas estão buscando: uma entidade que não foge quando mais se precisa dela.

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Procura por seguros de automóveis recua 4% em agosto

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Levantamento feito pela Neurotech revela o impacto do número menor de dias úteis no mês

A demanda do mercado brasileiro de seguros de automóveis teve queda de 4,19% em agosto, em relação ao mês de julho. Na comparação anual, contra agosto de 2024, o recuo foi de 7,34%. Os dados são do Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS), que mede mensalmente o comportamento e o volume das consultas na plataforma da Neurotech, empresa pioneira em soluções de inteligência artificial aplicadas a seguros e crédito.

Este cenário tem reflexo direto do mercado de veículos novos que, segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), apresentou retração de 6,74% no número de emplacamentos em agosto ante julho, considerando autos e comerciais leves. Contra agosto do ano passado, a queda nos registros de veículos novos dessas categorias caiu 4%.

Daniel Gusson, head comercial de Seguros da Neurotech, lembra que o mês de agosto teve menos dias úteis (21) em relação ao mês anterior (23), o que impacta consideravelmente o Índice. “Justamente pelas boas perspectivas da Fenabrave para o restante do ano e o aquecimento recente do mercado de veículos novos, esses dois dias a menos fazem muita diferença quando realizamos a comparação. Ainda assim, a projeção de crescimento do mercado ao final de 2025 se mantém acima de 5%, o que é um ótimo sinal para as seguradoras.

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Ainda sobre os dados da Fenabrave, foi observado que as vendas no varejo tiveram uma queda de 9% em agosto comparado com julho do mesmo ano, enquanto as vendas diretas (Frotistas e Locadoras) tiveram um crescimento de 1,7% nos emplacamentos de veículos novos.

Financiamentos recuam

Dados do SNG (Sistema Nacional de Gravames) divulgados pela B3 também mostram leve queda nos financiamentos de veículos. Considerando apenas autos e comerciais leves, tanto novos quanto usados, no mês de agosto houve recuo de 4,5% na comparação anual e de 5,6% contra julho deste ano. Foram cerca de 427  mil unidades financiadas.

Informações do Mercado de Seguros

Dados disponíveis no site  da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) demonstram que o mercado de seguros no Ramo de Automóvel gerou R$28,8 bilhões de prêmio emitido entre os meses de janeiro a junho de 2025 com crescimento de 5,8% em relação ao ano passado, que foi de R$27,2 bilhões. A sinistralidade melhorou, saindo de 59,9% no ano anterior para 59,7% no mesmo período analisado.

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Sobre o INDS

O Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS) abrange o universo das principais seguradoras brasileiras e mensura o apetite do brasileiro a assegurar o seu automóvel. Nem todas as milhões de consultas mensais registradas se transformam em apólices contratadas, pois o processo depende de fatores como o perfil da pessoa que está fazendo a solicitação, o apetite ao risco da seguradora e se há ou não indícios de fraude.

Sobre a Neurotech

A Neurotech é uma empresa B3 especialista na criação de soluções avançadas de Inteligência Artificial, Machine Learning e Big Data que transformam um mundo de dados dispersos em informações relevantes para que as empresas obtenham resultados expressivos, prevendo novas oportunidades de negócios. Com uma bagagem de mais de 20 anos e expertise em Inteligência Artificial, Analytics e Ciência de Dados, a Neurotech já implantou mais de 1.000 soluções que ajudaram gestores e empresas a transformarem dados em melhores decisões nos mercados de crédito, varejo, seguros, financeiro, saúde e telecom.

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Negócios

Com R$ 25 mi em 2024 e Top 50 Hotmart, Vitor Esprega avança como referência em educação e marketing digital

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CEO da Pandora Educação, Vitor Esprega atende três perfis em alta demanda: quem quer começar um negócio, quem já começou e precisa de direção, e quem quer escalar com método e lucro. A estratégia vem ancorada por resultados recentes: R$ 25 milhões em faturamento em 2024 e inclusão da Pandora Educação entre as Top 50 maiores empresas de marketing digital do mundo pela Hotmart (2024).

Com atuação que combina negócios e marketing digital com disciplina e performance, Esprega sustenta uma proposta pragmática: estrutura antes de escala, execução como diferencial competitivo e lucro como métrica central. O foco é destravar iniciantes e acelerar operadores já em atividade, conectando estratégia de produto, tração comercial e maturidade de gestão.

A Pandora Educação reúne frentes de educação, marketing digital, treinamentos corporativos, palestras e editora. Em 2024, além do faturamento, a presença no ranking global da Hotmart consolidou a empresa no radar internacional do setor, destacando a operação brasileira pelo desempenho e consistência.

Professor de Psicanálise e Teologia e pós-graduado em Neurociência, Vitor traduz linguagem técnica em rotinas aplicáveis de decisão estratégica, marketing e gestão — base da sua agenda como palestrante e mentor estratégico de negócios.

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Entre os temas mais demandados estão:
– Começar e validar: do zero ao primeiro ciclo de vendas com clareza e baixo risco.
– Escalar com método: produto, oferta, funil e operação orientados a lucro.
– Disciplina que imprime resultado: rotina, energia e foco a serviço do caixa.
– Marketing digital sem misticismo: do posicionamento à conversão mensurável.

Vitor Esprega atua como palestrante e mentor estratégico de negócios auxiliando empresários, C-levels e líderes a terem uma visão mais ampla do mercado e lógicas de decisões mais rápidas e efetivas que podem fazer grande diferença no mundo dos negócios.

(Fotos: Divulgação)

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Comunicação no Brasil vive fase de transição, diz CEO da HI Assessoria

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O mercado brasileiro de comunicação corporativa movimentou cerca de R$ 5,3 bilhões em 2024, segundo o Anuário da Comunicação Corporativa. O dado confirma a expansão de um setor que enfrenta o desafio de se adaptar a um ambiente em que imprensa, redes sociais e imagem institucional precisam atuar de forma integrada.

Para Isadora Oliveira, CEO da HI Assessoria, a comunicação segmentada deixou de atender às novas demandas. “Quando a narrativa de uma instituição aparece diferente na imprensa e nas redes sociais, a credibilidade é comprometida. Hoje, reputação precisa ser construída de forma coerente em todos os canais”, afirma.

Fundada em 2022, a HI Assessoria surgiu em São Paulo com essa proposta de integração. Em pouco tempo, a agência passou a desenvolver projetos também no exterior, incluindo iniciativas na Coreia do Sul e nos Emirados Árabes Unidos. O movimento acompanha a tendência de agências brasileiras de médio porte que buscam inserir seus modelos de atuação em mercados globais.

Analistas apontam que trajetórias como a de Isadora Oliveira simbolizam uma mudança geracional no setor. Se antes a comunicação se limitava à divulgação, hoje ganha contornos de gestão de reputação, em um ambiente marcado pela fragmentação da informação e pela disputa pela atenção pública.

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