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Saúde e Beleza

Qualidade de vida: Conheça a Importância da Medicina Integrativa Para Viver Mais e Melhor

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À medida que o mundo evolui, as pessoas estão buscando novas formas de tratamento. Exigem-se medicinas mais eficazes e práticas humanizadas por parte dos profissionais de saúde. A tendência também é que essas medicinas alternativas sejam cada vez mais adotadas. Uma destas formas é a medicina integrativa, uma técnica que trata o paciente de forma mais completa e humana.

A medicina integrativa é uma abordagem que visa o bem-estar geral do paciente, considerando todos os aspectos da sua vida. “Ela busca tratar a causa dos problemas de saúde, em vez de simplesmente aliviar os sintomas. Como resultado, os pacientes podem experimentar um aumento na qualidade de vida e um maior senso de bem-estar e promover um maior autodomínio de controle sobre sua própria saúde.” explica o médico do esporte com atualização em medicina integrativa Dr. Victor Lamônica.

Essa medicina consegue unir o melhor da medicina convencional com práticas naturais, terapias como a acupuntura, a fitoterapia e a homeopatia, por exemplo. Também pode envolver mudanças no estilo de vida, como exercícios regulares e uma alimentação saudável.

Dr. Victor Lamônica comenta que o objetivo é tratar o corpo, a mente e o espírito de forma integral, buscando o equilíbrio do paciente. Dessa forma, a medicina integrativa proporciona um tratamento mais completo e eficaz, que leva em consideração todas as dimensões da saúde.

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As abordagens integrativas para saúde e bem-estar estão cada vez mais presentes nos ambientes de cuidados de saúde convencionais. Esta tendência reflete o reconhecimento crescente da importância da abordagem holística do ser humano, considerando tanto o corpo quanto a mente e o espírito. As abordagens integrativas buscam tratar a pessoa como um todo, enfatizando a prevenção e o bem-estar geral.

Atualmente, os pesquisadores estão explorando os benefícios potenciais da saúde integrativa em uma variedade de situações, incluindo o controle da dor para militares e veteranos, alívio dos sintomas em pacientes com câncer e sobreviventes e programas para promover comportamentos saudáveis.

As descobertas, derivadas da Pesquisa Nacional da Universidade de Michigan sobre Envelhecimento Saudável, também indicam que 92% dos entrevistados consideraram as estratégias de medicina integrativa muito benéficas. As mulheres eram mais propensas a usar as técnicas do que os homens, assim como os adultos de meia-idade (50 a 64 anos) em comparação com os adultos mais velhos (65 a 80 anos).

Os pesquisadores entrevistaram 2.277 pessoas de 50 a 80 anos online e por telefone em janeiro e fevereiro de 2022. Os resultados foram ajustados para refletir a população dos EUA. Os entrevistados disseram que usaram abordagens integrativas para tratar ou prevenir dor, insônia e problemas digestivos ou para tratar de uma lesão física grave. Eles relataram também usar essas técnicas para relaxar, controlar o estresse ou melhorar problemas de saúde mental, como ansiedade ou depressão.

Relação médico-paciente: o que a medicina integrativa tem a oferecer

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A relação entre médico e paciente é extremamente importante para a medicina integrativa, pois todo o tratamento é baseado na individualidade do paciente, considerando, aspectos como sua personalidade, sua forma de se relacionar com o mundo, entre outros. “Dessa forma, cada tratamento é único e customizado para atender às necessidades específicas do paciente. Isso torna a medicina integrativa uma abordagem extremamente eficaz, pois ela leva em consideração todos os aspectos da pessoa, não apenas os sintomas físicos.” destaca o médico.

Inclusive, diferente do ponto de vista da medicina tradicional, na medicina integrativa a saúde é a soma de aspectos que vão além da área biológica, incluindo também as partes emocionais, sociais, mentais e espirituais.

Todos os impactos da vida do paciente são considerados durante o tratamento, por isso, eles reconhecem não apenas sintomas, mas situações estressantes, alimentação, e outros aspectos.

Por exemplo, com a ajuda de um acompanhamento na medicina integrativa, um paciente acima do peso pode aprender a lidar melhor com situações de estresse, sem necessariamente utilizar uma das causas desse distúrbio.

Dessa forma, você pode ajudar tanto no tratamento do seu paciente, bem como na prevenção de futuras intervenções, como uma possível cirurgia bariátrica.

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Assim, os médicos conseguem curar uma doença e prevenir diversas outras que poderiam vir com o tempo, sem um foco total no cuidado e atenção.

Dr. Victor Lamônica - Crédito da Foto: Acervo Pessoal

Dr. Victor Lamônica – Crédito da Foto: Acervo Pessoal

Procedimentos invasivos são reduzidos

Ao estabelecer o tratamento e os cuidados por medicina integrativa, o médico está reduzindo a necessidade de procedimentos invasivos.

Podemos citar o caso das dores crônicas como um exemplo. Se o processo “natural” para o médico proceder com o tratamento do paciente é sempre receitar medicamentos, com o passar do tempo é provável que o remédio não faça mais efeito.

Quando isso ocorrer, o paciente voltará a se queixar com essas dores e voltará ao médico para resolver o problema. Assim, o médico se verá sempre numa situação em que terá de aumentar a dose do medicamento, já que na dose atual não faz mais efeito.

Com isso, um ciclo vicioso se forma, pois ao aumentar a dose, também aumentam-se os efeitos colaterais e por consequência as queixas do paciente.

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Quando uma terapia integrativa é proposta, parte dos sintomas podem ser amenizados com o uso de medicamentos e parte com procedimentos não invasivos como é o caso da massoterapia e da acupuntura.

O Dr. Victor Lamônica comenta que a construção de hábitos saudáveis e a redução do estresse, por exemplo, são preceitos básicos que fazem com que a medicina integrativa possa ser executada da forma esperada.
Outro ponto de vital importância na medicina integrativa é proporcionar ao paciente tratamentos que sejam complementares entre si, mas com abordagens diferentes.

Um medicamento, por exemplo, pode ser capaz de aliviar algum sintoma incômodo na vida do paciente.
No entanto, se esse paciente mudar o estilo de vida e passar a ter uma alimentação mais saudável, realizar atividades físicas regulares e passar por eventos ou sessões de relaxamento, o seu processo de cura ou alívio pode acontecer de forma muito mais rápida e eficaz.

Com esse tratamento amplo, a qualidade de vida do paciente melhora consideravelmente, afinal, ter uma boa saúde vai muito além do que curar doenças, mas buscar o equilíbrio e a prevenção durante toda a vida – é sobre isso que a medicina integrativa se trata. “A abordagem integrativa utiliza tanto os recursos da medicina tradicional quanto as práticas de saúde alternativas para tratar o paciente de forma holística. Isso significa que ela não apenas visa curar doenças, mas também promover o bem-estar geral do paciente.” finaliza Dr. Victor Lamônica.

Para acompanhar mais dicas dadas por Dr. Victor Lamônica, basta acessar o Instagram @dr.victorlamonica

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Dr. Victor Lamônica - Crédito da Foto: Acervo Pessoal

Dr. Victor Lamônica – Crédito da Foto: Acervo Pessoal

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Transtorno Dismórfico Corporal na Cirurgia Plástica

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Créditos da foto: Divulgação

O Transtorno Dismórfico Corporal (TDC) é uma condição psiquiátrica caracterizada por uma preocupação desproporcional com supostos defeitos físicos mínimos ou inexistentes. Esse distúrbio provoca intenso sofrimento emocional, isolamento social e prejuízo funcional.
Embora não seja exclusivo da cirurgia plástica, é nos consultórios dos cirurgiões que ele frequentemente se manifesta com maior nitidez, já que muitos pacientes recorrem a procedimentos estéticos na expectativa de encontrar alívio para uma insatisfação que, em essência, é de natureza psicológica.

Na prática da cirurgia plástica, o TDC representa um desafio ético e clínico singular. “Pacientes acometidos costumam buscar múltiplos procedimentos com a expectativa de alcançar uma transformação que transcenda a realidade física. Ainda que a cirurgia seja tecnicamente perfeita, a insatisfação persiste ou se desloca para outras regiões do corpo”, ressalta o cirurgiao plástico, Eduardo Sucupira, membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e do Colégio Brasileiro de Cirurgioes.
Estudos indicam que até 10% dos candidatos a intervenções estéticas apresentam sinais sugestivos do transtorno. De acordo com a Associação Americana de Psiquiatria, essa taxa varia entre 7% e 15% entre candidatos a cirurgias estéticas, contrastando com a prevalência de apenas 2% na população geral.

Para Sucupira , o desafio do cirurgião é discernir entre o paciente que busca uma melhora estética legítima e aquele cujas expectativas são irreais e distorcidas. “Consultas repetidas para discutir o mesmo “defeito” mínimo, histórico de múltiplas cirurgias com baixa satisfação, sofrimento intenso associado à autoimagem, expectativas desproporcionais (“ficar perfeito”, “mudar completamente de vida”) e resistência em aceitar orientações médicas são sinais de alerta. Questionários de triagem psicológica podem ser ferramentas valiosas na avaliação inicial”, avalia o médico

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Cabe ao cirurgião plástico assumir o papel de guardião da saúde integral do paciente, reconhecendo que recusar uma cirurgia, em determinadas circunstâncias, é mais do que um gesto de prudência, é um ato de cuidado e de responsabilidade ética.
Nesse sentido, ecoam as palavras do Professor Ivo Pitanguy, um dos maiores expoentes da cirurgia plástica mundial: “A beleza é um poder, mas pode ser uma tirania quando escraviza o indivíduo.” Reconhecer o TDC e proteger o paciente contra intervenções desnecessárias é reafirmar o compromisso da especialidade com a medicina em seu sentido mais humano.

‘Afinal, a cirurgia plástica não deve se limitar à estética, mas integrar-se à saúde mental e ao bem-estar global, assegurando que cada intervenção respeite não apenas a forma, mas também a essência do ser humano”, finaliza Eduardo Sucupira.

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Dra. Nadyni Laham destaca a importância dos procedimentos estéticos nos dias atuais

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A renomada biomédica das celebridades, Dra. Nadyni Laham, comenta sobre a crescente relevância dos procedimentos estéticos na sociedade contemporânea. Segundo ela, cada vez mais homens e mulheres buscam alternativas para realçar a beleza, prevenir o envelhecimento precoce e, sobretudo, elevar a autoestima.

Entre os tratamentos mais procurados estão o botox, que suaviza linhas de expressão e garante um ar mais jovial, e os bioestimuladores de colágeno, capazes de promover firmeza e qualidade da pele de forma natural e progressiva.

“Os procedimentos estéticos deixaram de ser um tabu e se tornaram aliados de quem deseja cuidar não apenas da aparência, mas também do bem-estar. Quando uma pessoa se olha no espelho e gosta do que vê, isso impacta diretamente em sua confiança e na forma como ela se posiciona no mundo”, afirma a Dra. Nadyni.

Com uma carreira consolidada e um público fiel, a biomédica explica que a evolução da tecnologia e das técnicas disponíveis possibilita hoje resultados mais sutis, seguros e personalizados: “O conceito de beleza está cada vez mais ligado à naturalidade e à valorização das características individuais. Nosso objetivo é harmonizar, nunca padronizar.”

Além de atender nomes conhecidos da mídia e do entretenimento, a Dra. Nadyni também se dedica a compartilhar conhecimento em palestras e cursos, ajudando a formar novos profissionais da área. Para ela, a estética vai muito além da vaidade: trata-se de autocuidado, saúde e qualidade de vida.

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Pesquisador Tadeu Thomé defende o uso de xenotransplantes para ampliar a oferta do serviço

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Créditos da foto: Divulgação

Mais de 47 mil pessoas estão na lista de espera de transplantes no Brasil. Desses, 43 mil aguardam por um transplante de rim. Os dados são do Ministério da Saúde e demonstram que esse é um problema de saúde pública a ser solucionado no país.

Pesquisador sobre o sistema de transplantes brasileiro e CEO da XenoBrasil, Tadeu Thomé explica que a escassez de órgão é o principal desafio que o país enfrenta em relação a esta temática. Para ele, é possível mudar esse cenário, no qual milhares de pacientes permanecem em lista de espera, e muitos não chegam a ser transplantados. E isso pode acontecer com o uso dos xenotransplantes, sendo uma alternativa para complementar a doação de órgãos.

“Oferecendo uma fonte praticamente ilimitada de órgãos, o xenotransplante surge como alternativa concreta para complementar a doação de órgãos entre humanos. Ao mesmo tempo, o desenvolvimento dessa tecnologia mobiliza ciência de ponta — engenharia genética, imunologia, bioengenharia — e fortalece a capacidade científica nacional, com impacto que vai além dos transplantes, alcançando toda a biotecnologia em saúde”, explicou o pesquisador doutorando, enfermeiro Tadeu Thomé.

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Crédito da foto: Divulgação
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Ainda segundo Tadeu Thomé, o xenotransplante consiste em uma alternativa viável por utilizar órgão, tecidos ou células de animais, geralmente suínos geneticamente modificados, para transplante em seres humanos.

“Essa área, que já avançou em experiências clínicas nos Estados Unidos, é vista como uma das grandes fronteiras da medicina. No Brasil, trabalhamos para estruturar uma plataforma nacional de pesquisa e produção de órgãos suínos geneticamente editados, com o apoio da Universidade de São Paulo (USP), instituições de fomento científico, indústria farmacêutica (EMS) e instituições como o Ministério da Saúde. Trata-se de um projeto pioneiro que pode colocar o país em posição estratégica nessa inovação”, revelou Tadeu Thomé, que também é CEO da XenoBrasil, empresa brasileira responsável pela sistematização desta modalidade de transplante no país.

Sistema brasileiro de transplantes

Tadeu Thomé comenta ainda que o sistema brasileiro de transplantes é um patrimônio do país, mas que enfrenta desafios importantes, a exemplo da baixa taxa de autorização familiar para doação e, em algumas regiões, há desigualdades na distribuição de equipes e centros transplantadores, dificultando a logística no transporte de órgãos.

“Temos um modelo único, público e universal, que oferece transplantes de alta complexidade integralmente financiados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), mas que precisa ser constantemente atualizado com gestão eficiente, investimento em infraestrutura e incorporação de novas tecnologias”, comentou.

O especialista ressalta ainda a necessidade de investimento em campanhas de conscientização sobre a importância da doação de órgãos, a exemplo do que acontece neste mês de setembro. “O Setembro Verde é o mês oficial da doação de órgãos no Brasil — que mobilizam a sociedade para esse gesto de solidariedade que salva-vidas”, destacou.

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Tadeu Thomé participará, na sexta-feira, 26/9, do Simpró – Simpósio Multidisciplinar, com o tema “Transplante de Órgãos”, promovido pela Fundação Pró-Rim em Joinville (SC).

“Iniciativas como o evento da Pró-Rim são fundamentais por promoverem debate, atualização científica e integração entre profissionais de saúde, pacientes e familiares, fortalecendo a cultura da doação”, ressaltou Tadeu Thomé.

O especialista
Tadeu Thomé é enfermeiro e pesquisador, doutorando dedicado ao campo dos transplantes e à inovação em saúde. Atua há mais de 20 anos no desenvolvimento de estratégias que unem ciência, gestão e políticas públicas, sempre visando ampliar o acesso da população brasileira ao transplante de órgãos. Também faz parte da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO) e, além do trabalho acadêmico, lidera a XenoBrasil Desenvolvimento e Pesquisas sobre Xenotransplante, uma iniciativa voltada para trazer ao país tecnologias de ponta em transplantes, conectando universidades, hospitais, indústrias e organismos internacionais.

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