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Proteauto Alerta: Investimentos altos e noticiário revelam vulnerabilidade das plataformas de frete

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Quando plataformas de fretes anunciam investimentos altos em segurança, é um sinal de que a vulnerabilidade existe; proteja-se contra os golpes de fretes falsos e garanta sua segurança nas estradas

 O avanço tecnológico trouxe inúmeros benefícios para o setor de transporte e logística, tornando mais eficiente a comunicação entre motoristas e embarcadores. No entanto, com a crescente popularidade das plataformas de fretes online, também surgiram oportunidades para criminosos que utilizam essas ferramentas para criar fretes falsos e roubar caminhões.

A Proteauto é uma Associação de Proteção Veicular com o objetivo de reunir pessoas idôneas e comprometidas em proteger-se mutuamente dos eventuais prejuízos inesperados advindos de sinistros em seus veículos, oferece orientações e informando como os criminosos exploram a situação para cometer esses golpes. São dicas fundamentais sobre como os caminhoneiros e transportadoras podem se proteger contra essas ameaças e evitar prejuízos.

As plataformas de transporte são amplamente utilizadas no Brasil para a oferta e busca de cargas. No entanto, sua popularidade também as tornaram alvos para criminosos que se passam por embarcadores legítimos e criam fretes falsos. A seguir, um exemplo de golpe mais comum noticiado pela imprensa. A FETRANCESC (Federação das Empresas de Transporte de Carga e Logística no Estado de Santa Catarina) divulgou o golpe que três caminhoneiros sofreram no último final de semana em Joinville, Norte de Santa Catarina. O depoimento a seguir comprova que a situação tem se tornado frequente.

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Um dos motoristas aceitou a carga, depois ele colocou a placa do caminhão e foi até o local do carregamento indicado pelo aplicativo. No local, uma pessoa confirmou se realmente era o motorista e com a confirmação pediu os documentos para realizar a carta frete. No momento em que o motorista ia descer do caminhão, outro homem chegou armado e pediu que ele entrasse em outro carro e o homem armado entrou no caminhão e sumiu com o veículo.

Esses golpes podem assumir várias formas, incluindo:

  1. ofertas irresistíveis: bandidos oferecem fretes com tarifas excepcionalmente altas, atraindo motoristas com a promessa de grandes ganhos.
  2. documentação falsa: os criminosos podem fornecer documentos falsificados que parecem autênticos, mas que, na verdade, não representam uma carga real.
  3. divulgação enganosa: usando perfis falsos, os golpistas podem se comunicar com motoristas de forma convincente, enganando-os sobre a legitimidade da carga.
  4. sequestros e roubo: em casos mais extremos, criminosos podem sequestrar os motoristas para tirar dinheiro ou até mesmo roubar seus caminhões após a aceitação de um falso frete.

Como se proteger contra golpes de fretes falsos a segurança dos motoristas é uma prioridade, e é essencial tomar medidas para evitar cair em golpes de fretes falsos. Aqui estão algumas orientações valiosas:

  1. verifique a credibilidade do embarcador: antes de aceitar qualquer frete, verifique a reputação e a autenticidade do embarcador. Procure avaliações e histórico na plataforma.
  2. confirme a documentação: exija documentos autênticos da carga e do embarcador. Certifique-se de que a papelada seja legítima e consistente.
  3. comunique-se com cuidado: esteja atento a qualquer comunicação suspeita ou solicitações de informações pessoais excessivas. Use os canais de comunicação interna da plataforma sempre que possível.
  4. encontro seguro: combine o local de encontro em locais públicos e bem iluminados. Evite lugares remotos ou desconhecidos.
  5. compartilhe sua localização: utilize aplicativos de rastreamento de GPS para que familiares ou colegas possam monitorar sua localização durante a viagem.
  6. denuncie atividades suspeitas: se suspeitar de um frete falso ou de atividades criminosas, denuncie imediatamente à plataforma e às autoridades locais.
  7. desconfie de valores muito diferentes do mercado.

Além disso, é necessário contar com uma proteção de confiança para o seu caminhão, caso ele seja alvo de criminosos. Se os bandidos levarem o seu bem, ele pode ser rastreado em tempo real, e caso não seja recuperado, a proteção cobre o valor do seu bem protegido, realizando o pagamento em forma de indenização. Dessa maneira, você terá seu patrimônio recuperado e poderá voltar a trabalhar normalmente caso esse golpe aconteça com você.

Enquanto as plataformas online de fretes trazem muitas vantagens para motoristas e embarcadores, também apresentam riscos devido à presença de criminosos que se aproveitam da tecnologia. A chave para evitar prejuízos é a prevenção e a adoção de medidas de segurança rigorosas, como fazer a proteção do seu bem e se atentar a todas as outras dicas referidas acima. Ao seguir as dicas mencionadas, os motoristas podem proteger-se contra golpes de fretes falsos e garantir sua segurança nas estradas.

A seguir, um exemplo de golpe mais comum noticiado pela imprensa. A FETRANCESC (Federação das Empresas de Transporte de Carga e Logística no Estado de Santa Catarina) divulgou o golpe que três caminhoneiros sofreram no último final de semana em Joinville, Norte de Santa Catarina. O depoimento a seguir comprova que a situação tem se tornado frequente.

Um dos motoristas aceitou a carga, depois ele colocou a placa do caminhão e foi até o local do carregamento indicado pelo aplicativo. No local, uma pessoa confirmou se realmente era o motorista e com a confirmação pediu os documentos para realizar a carta frete. No momento em que o motorista ia descer do caminhão, outro homem chegou armado e pediu que ele entrasse em outro carro e o homem armado entrou no caminhão e sumiu com o veículo.

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Na internet, as empresas à frente das plataformas, admite que a vulnerabilidade. Prova disso é a divulgação de investimentos em segurança nessa área. Algumas falam em investimento de R$ 30 milhões, o que prova que os golpes são fontes de prejuízos ao transportador.

Agência: SEO NOTÍCIAS @googlenoticias

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Uelicon Venâncio transforma a forma de limpar o nome no Brasil com foco em educação financeira

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De garçom a uma das maiores referências em reabilitação de crédito e educação financeira do país, Uelicon Venâncio se tornou símbolo de esperança para milhões de brasileiros endividados. Sua trajetória inspira porque vai além da promessa de “limpar o nome”: ele ensina pessoas a recuperar o controle da vida financeira com consciência, planejamento e dignidade.

Ao longo dos últimos anos, Uelicon criou um método inovador que alia orientação jurídica e educação financeira. O foco vai muito além de tirar o CPF de listas de restrição — o objetivo é ensinar o cidadão a entender o que causou a dívida, reorganizar o orçamento e criar novos hábitos financeiros.

“Limpar o nome é só o primeiro passo. A verdadeira mudança acontece quando a pessoa entende como o crédito funciona e aprende a usá-lo de forma inteligente”, explica Uelicon.

Milhares de famílias em todo o Brasil já foram impactadas pelos programas e conteúdos do especialista, que soma mais de 3 milhões de seguidores nas redes sociais e bilhões de visualizações. Hoje, ele também é fundador do Instituto Venâncio, projeto social que leva educação financeira e ações solidárias a comunidades carentes, reforçando seu compromisso com o impacto social.

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Com linguagem simples e acessível, Uelicon prova que educação financeira não é luxo, é necessidade básica. Sua missão é clara: devolver dignidade, crédito e oportunidades a quem perdeu a esperança.

“Meu propósito é mostrar que todo brasileiro merece uma segunda chance — e que limpar o nome pode ser o início de uma nova história.”

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Verônica Fraga e o novo código do luxo verdadeiro: ambientes que curam

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A arquiteta explora como a neuroarquitetura transforma o lar em um organismo vivo que regenera corpo e mente

No cenário atual do design contemporâneo, o conceito de luxo passa por uma transformação profunda. Mais do que status ou metragem, o verdadeiro luxo, segundo a arquiteta Verônica Fraga, está na capacidade dos espaços de regenerar a energia e promover bem-estar integral.

A neuroarquitetura, ciência que une arquitetura e neurociência, demonstra que luz, cores, texturas e materiais têm impacto direto sobre as emoções e o equilíbrio biológico. Projetos concebidos com essa consciência conseguem reduzir o estresse, estimular a serotonina e sincronizar o ritmo circadiano, promovendo saúde emocional e cognitiva de forma natural.

Para Verônica Fraga, uma casa inteligente é aquela que nutre os sentidos com intenção: cores que acalmam, sons que silenciam o caos, texturas que acolhem e aromas que purificam. Nesses ambientes, o lar se torna um organismo vivo, pulsando em sintonia com o corpo e a mente de quem o habita.

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Superfícies aquecidas, carpetes que reduzem ruídos, metais refinados e tintas com baixa emissão de compostos voláteis são exemplos de soluções que traduzem o novo luxo: silencioso, emocional e curativo. Um luxo que não se exibe, mas se sente.

“Criar ambientes que verdadeiramente curam exige mais do que técnica; exige empatia, leitura sensorial e compreensão profunda da alma de quem os habita.” — Verônica Fraga

O artigo convida à reflexão: a sua casa te devolve energia ou silenciosamente te consome?
No universo de Verônica Fraga, o luxo autêntico é aquele que cuida, acolhe e regenera — um encontro entre ciência, arte e alma.

https://www.instagram.com/arq.veronicafraga

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STJ reforça proteção ao consumidor em entendimento sobre contrato de compra e venda de imóvel

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Para a sócia do Juveniz Jr. Rolim Ferraz Advogados, decisão da Corte evita retenções abusivas e parcelamentos indevidos

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que, em contratos de compra e venda de imóvel, quando há relação de consumo, o CDC deve prevalecer sobre a Lei 13.786/18 (“Lei do Distrato”). Segundo a advogada Fernanda Melendez, sócia do Juveniz Jr. Rolim Ferraz Advogados, o entendimento destacou também que o inciso II do art. 32-A da Lei 13.786/18, ao permitir a retenção de até 10% do valor do contrato, e não do valor pago, criou uma diferença que pode gerar situações em que o vendedor retém mais do que o comprador desembolsou, criando risco de enriquecimento sem causa.

“Foi por conta disso, que o STJ determinou que nas relações de consumo, a soma dos descontos não pode ultrapassar 25% dos valores pagos pelo comprador. Ou seja, a lei do distrato continua sendo usada para calcular os descontos, mas, se o CDC incidir, o limite máximo é 25% do que foi efetivamente pago”, explica a especialista.

Por exemplo, enquanto a Lei do Distrato diz que o direito à retenção é em até 10% do valor do contrato, além de encargos, impostos e comissão de corretagem, a Lei do Distrato em Relação Consumerista (CDC) prevê que a retenção, encargos, impostos e comissão, somados, estão limitados a 25% do valor efetivamente pago pelo comprador. A Taxa de fruição também tem mudança, pois a Lei 13.786/18 previa que poderia ser cobrada a taxa se houvesse edificação no imóvel, mas vale o CDC que entende que só pode ser cobrada se houver edificação no imóvel e isso não está inserida no limite dos 25%. “Este é um ponto importante, pois o valor cobrado pelo uso do imóvel não está incluso nesse limite de 25% e pode ser cobrado separadamente, desde que o imóvel esteja edificado. Ou seja, se não houver edificação, a cobrança da taxa de fruição é proibida”, explica.

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No que se refere à devolução dos valores, entendia-se que o valor a ser reembolsado poderia ser devolvido em até 12 parcelas mensais, em um prazo de 6 a 12 meses, a depender da conclusão das obras. Isso mudou com o CDC, pois agora o valor deve ser devolvido em parcela única e imediata. “O parcelamento é considerado prática abusiva nas relações de consumo (Tema 577, Súmula 543, ambos do STJ). Essa decisão traz mais segurança para o consumidor, evitando retenções abusivas e parcelamentos indevidos”, avalia a advogada.

Para a especialista vale lembrar, no entanto, que construtoras e loteadoras podem se beneficiar ao considerar o entendimento do STJ e as regras do CDC já na fase de negociação, planejamento financeiro e elaboração dos contratos. “Incorporar esses limites e exigências ao modelo de negócio contribui para maior previsibilidade, segurança jurídica e fortalecimento da relação de confiança com os clientes”, conclui Melendez.

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