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Profissionais 50+ ganham acesso a certificação inédita de Governança com bolsas de estudo do Instituto Empresa

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Inscrições para o programa nacional já estão abertas e vão até o dia 30 de outubro. Participantes terão acesso à plataforma que conecta especialistas a empresas e investidores, ampliando oportunidades de carreira

O Instituto Empresa, referência na promoção da Governança Corporativa, lançou a primeira edição nacional da Certificação em Assessor de Governança Corporativa (Governance Officer) com uma iniciativa voltada especialmente para profissionais 50+. O programa oferece bolsas de estudo integrais e parciais para candidatos de todas as regiões do país, reforçando o compromisso com a democratização da educação executiva e a valorização da experiência profissional. Ao todo, 20% das vagas serão concedidas com bolsas integrais, e há possibilidade de bolsas parciais de até 80%, conforme critérios definidos em edital.

O programa é composto por oito módulos, que abordam desde os fundamentos da governança até temas como ética corporativa, ESG, gestão de crises, inovação, avaliação de riscos e controles internos. As aulas combinam conteúdo gravado e encontros ao vivo com especialistas renomados, como Rodrigo Carlos Ferreira, ex-consultor da KPMG e PwC, com especialização em Harvard.

Ao concluir a certificação, os profissionais terão acesso à plataforma Hub do Mercado, que conecta especialistas a empresas e investidores, ampliando oportunidades de carreira em instituições financeiras, companhias abertas, empresas familiares em processo de profissionalização, consultorias e órgãos reguladores.

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“Queremos ampliar a presença de profissionais qualificados e os profissionais 50+ têm uma vivência que pode transformar a cultura corporativa, promovendo práticas mais éticas, transparentes e sustentáveis”, afirma Eduardo Silva, presidente do Instituto Empresa.

Silva explica que a Governança hoje é essencial para garantir transparência, responsabilidade e integridade na gestão empresarial. “Em um cenário de crescente pressão regulatória e exigência por práticas sustentáveis, a formação de especialistas é estratégica para fortalecer a confiança do mercado e da sociedade, reduzir riscos e prevenir crises, aumentar a competitividade das empresas brasileiras, além de promover diversidade geracional nas lideranças

Segundo pesquisa da CVM, a percepção média de integridade do mercado de capitais brasileiro é de apenas 2,57 em uma escala de 1 a 5, o que revela um cenário preocupante. A certificação busca formar profissionais que coloquem o interesse do investidor em primeiro lugar, elevando o padrão ético e a transparência nos negócios.

Serviço

Inscrições: até 30 de outubro de 2025
Vagas: 100 no total (com bolsas, vagas gratuitas e financiadas)
Site: https://institutoempresa.com.br/bolsa-formacao-governanca-corporativa-instituto-empresa
Informações: plataforma@institutoempresa.com.br
WhatsApp (11) 99876-5432

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Segurança do trabalho ganha nova dimensão com práticas de monitoramento ético

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Por Thiago Guedes Pereira

Monitorar virou sinônimo de vigiar. Para muitos colaboradores, a palavra evoca controle excessivo, falta de confiança e até punição. Mas será que estamos olhando para o monitoramento com lentes ultrapassadas? Em tempos de LGPD e NR-1, talvez seja hora de ressignificar esse conceito e enxergar nele uma ferramenta de cuidado, não de coerção.

A nova fronteira da gestão de dados e segurança do trabalho não está em saber tudo sobre todos, mas em proteger melhor com base em dados reais. A telemetria, por exemplo, pode antecipar riscos ergonômicos, identificar padrões de fadiga e até prevenir acidentes, desde que usada com propósito claro e ético. O foco muda: não é sobre vigiar, é sobre cuidar antes que seja tarde.

Dados do Ministério do Trabalho e Emprego mostram que em 2024 o Brasil registrou 724.228 acidentes de trabalho no emprego formal. Quase 60% resultaram em afastamento de até 15 dias, e 12%, superiores a esse prazo. Isso sem contar a taxa de subnotificação, pois é preciso levar em conta que em casos de adoecimento psíquico, como as síndromes de ansiedade, depressão e o próprio burnout, nem sempre é possível comprovar essa correlação.

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Mas monitorar com ética exige transparência. O colaborador precisa saber o que está sendo monitorado e por quê; sem imposição, com diálogo. Além disso, é preciso um propósito e os dados coletados devem servir à segurança e ao bem-estar, não à punição. Quando esses pilares estão presentes, o monitoramento deixa de ser uma ameaça e passa a ser uma rede de apoio.

O Brasil já não está mais apenas observando a revolução dos dados, está participando dela. Empresas de diversos setores têm adotado tecnologias que, quando bem aplicadas, transformam o monitoramento em uma prática de cuidado genuíno.

Soluções como sensores vestíveis (wearables) já são usadas em setores como logística, construção civil e indústria pesada. Eles monitoram postura, esforço físico e até sinais vitais, permitindo intervenções antes que o risco se concretize. Não é sobre vigiar o corpo, mas sobre proteger o trabalhador com base em sinais reais.

Hoje já existem plataformas que oferecem módulos que cruzam dados de saúde ocupacional com informações de jornada, ergonomia e riscos. O diferencial? Elas já vêm com camadas de proteção de dados, alinhadas à LGPD, e ajudam a cumprir exigências da NR-1 e da ISO 27001, sem burocracia excessiva.

Trata-se de um avanço para prevenção de riscos internos, identificação de interações tóxicas e geração de evidências auditáveis que sustentam programas de governança. A IA também pode ser uma aliada nesse sentido, pois ajudam identificar padrões de comportamento que antecedem acidentes ou afastamentos. A IA não julga, ela prevê. E quando usada com ética, pode ajudar a construir ambientes mais seguros e humanos.

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Ferramentas digitais, de modo geral, têm ajudado as empresas a gerenciar consentimentos de forma clara e auditável. Isso reforça a confiança dos colaboradores e mostra que o monitoramento não é um ato unilateral, é um acordo transparente.

Assim, o monitoramento ético é aquele que protege sem invadir, que informa sem oprimir, que cuida sem controlar. É hora de virar a chave: dados não são inimigos da liberdade, são aliados da segurança e da dignidade no trabalho.

(*) Thiago Guedes Pereira é CEO da DeServ

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Plataforma brasileira ajuda empresas a se posicionarem no mercado digital e atrai mais de 70 mil clientes

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No ambiente online, empresas e profissionais aprendem que se conectar genuinamente com o público é tão importante quanto vender

O comportamento do consumidor mudou. Hoje, não basta lançar campanhas publicitárias; é preciso construir uma presença digital autêntica, que conte histórias e gere conexão real com as pessoas.

Em um cenário saturado de informações, a forma como as empresas se comunicam passou a definir seu espaço no mercado. Marcas que entendem o valor de uma narrativa consistente e de uma relação verdadeira com o público conseguem se destacar. Mais do que produtos, os consumidores buscam identidade, propósito e proximidade.

Especialistas apontam que a comunicação estratégica deixou de ser apenas uma ferramenta de marketing e se tornou um diferencial competitivo. Integrar branding, conteúdo e reputação é a nova regra para quem quer relevância no mundo digital.

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A transformação digital vem alterando a forma como empresas se relacionam com o público e constroem suas marcas. Em meio a esse cenário, a Monatiza Brazil, plataforma voltada à comunicação e ao desenvolvimento empresarial, tem chamado atenção por ajudar negócios de diferentes setores a se destacarem no ambiente online.

Criada com o objetivo de melhorar o posicionamento e a visibilidade de marcas, a plataforma já ultrapassou a marca de 70 mil clientes, entre empreendedores, profissionais liberais e empresas que buscam fortalecer sua presença digital.

Segundo o fundador e CEO, Erick Boniz, a comunicação se tornou um dos principais diferenciais competitivos no mercado atual. “Mais do que vender, as empresas precisam saber se comunicar. O público reconhece e se conecta com marcas que têm propósito e consistência na mensagem”, afirma.

A proposta da Monatiza Brazil acompanha uma tendência global: o aumento da demanda por soluções integradas de branding e comunicação corporativa. Especialistas apontam que, à medida que as redes sociais se consolidam como vitrines de negócios, cresce a busca por estratégias que unam conteúdo, imagem e credibilidade.

O modelo adotado pela empresa reflete essa mudança. Em vez de focar apenas em publicidade, a plataforma aposta em posicionamento estratégico, ajudando cada cliente a construir uma narrativa própria e duradoura no ambiente digital.

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Com uma equipe multidisciplinar e atuação em expansão, a Monatiza Brazil representa um movimento mais amplo no mercado brasileiro — o de profissionalizar a comunicação empresarial e mostrar que visibilidade e reputação caminham lado a lado no crescimento de qualquer negócio.

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Raquel Mozzer transforma experiência de uma década em metodologia estratégica de recrutamento

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Com mais de dez anos de atuação em Recursos Humanos, Raquel Mozzer consolidou sua carreira com foco em Recrutamento e Seleção, área em que se especializou como headhunter. Ao longo da trajetória, participou da estruturação de setores de R&S em empresas que ampliaram significativamente seus quadros, passando de dezenas para centenas de colaboradores.

A experiência prática levou Raquel a desenvolver uma metodologia própria de recrutamento, voltada para eficiência e assertividade nos processos de contratação. A proposta parte do princípio de que contratar bem ultrapassa a simples ocupação de vagas, abrangendo aspectos ligados à cultura organizacional e ao desempenho coletivo.

“Unir metodologia, sensibilidade e visão de negócio é essencial para tornar o processo seletivo mais eficaz. O recrutamento não se resume à análise de currículos, mas à compreensão de pessoas e contextos”, explica Mozzer.

O método adotado pela profissional busca equilibrar critérios técnicos e comportamentais, reduzindo o tempo de contratação e aprimorando a qualidade das decisões. A abordagem, segundo ela, também estimula uma visão mais humana sobre os processos de gestão de talentos, alinhando propósito, desempenho e engajamento.

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A atuação de Raquel Mozzer traduz uma nova forma de enxergar o recrutamento: processos que aliam estratégia e tecnologia sem esquecer que, no centro de tudo, estão as pessoas. Cada decisão parte da compreensão de que são elas que constroem cultura, impulsionam resultados e transformam negócios de dentro para fora.

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