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Problema ou solução? Caminho para o Futuro dos Trabalhadores tradicionais com o uso de inteligências artificiais!

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Com o avanço tecnológico se intensificando, a inteligência artificial (IA) está moldando o futuro de inúmeras profissões e alterando o cenário econômico global. As mudanças não são apenas inevitáveis, mas necessárias para a adaptação às demandas de um mundo cada vez mais digital e automatizado.

Em um bate-papo com alguns especialista desse país, conversamos com Erick Boniz. Escritor, cineasta, empreendedor amante da tecnologia moderna fala sobre a importância do uso de inteligência artificial nos dias de hoje, em uma conversar com o especialista ele conta que acredita que a IA é mais do que uma ferramenta; ela é um pilar fundamental para a construção do futuro dos trabalhadores. Segundo ele, “o mundo digital não é mais uma opção, é uma necessidade. Quem não estiver preparado para integrar a IA em seu dia a dia profissional ficará para trás.”

A ideia de Erick reflete uma realidade já presente: a IA está transformando todos os setores, desde o marketing até a saúde, passando pela educação e o entretenimento. O mercado de trabalho está mudando rapidamente, exigindo novas habilidades e formas de pensar. Boniz sugere que “é preciso entender como as ferramentas de IA podem ser usadas para aumentar a produtividade, melhorar a tomada de decisões e, principalmente, liberar os trabalhadores para tarefas mais criativas e estratégicas.”

IA como Aliada ou Ameaça?

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Embora muitos vejam a IA como uma ameaça ao emprego tradicional, Erick propõe uma perspectiva diferente. Para ele, a IA deve ser vista como uma aliada que pode potencializar o desempenho humano. “A IA pode assumir tarefas repetitivas e automatizadas, permitindo que os profissionais se concentrem em atividades que exigem raciocínio crítico, inovação e criatividade – habilidades que, por enquanto, são exclusivamente humanas.”

Erick Boniz também destaca que a integração da IA nos processos empresariais e criativos pode democratizar o acesso a oportunidades. Em sua visão, “com a IA, mesmo aqueles que vêm de origens humildes ou que enfrentaram grandes desafios, como eu, podem alcançar o sucesso em uma escala global. Ela nivela o campo de jogo.”

A Adaptação é Necessária

A adaptação às novas tecnologias não é apenas benéfica; é essencial. Erick, que já ajudou milhares de pessoas a mudarem suas vidas através do digital, acredita que a educação e a requalificação são fundamentais para que os trabalhadores possam navegar por essa nova realidade. Ele argumenta que “as universidades e as instituições de ensino precisam atualizar seus currículos, incorporando disciplinas que abordem as novas tecnologias e a IA de forma prática e aplicável.”

O impacto da IA no mercado de trabalho pode ser imenso, mas também pode ser positivo, desde que os profissionais estejam preparados para essa mudança. “Não é sobre ter medo da tecnologia, mas sim sobre se adaptar e usar essas ferramentas ao seu favor”, afirma Boniz.

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Negócios

O fim do ferro na obra: por que o processamento industrial de aço é a nova regra da produtividade

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*Por Cristian Costa

A busca por eficiência e rentabilidade é um desafio permanente na construção civil. Entre os pontos críticos está o processamento do vergalhão de aço, elemento fundamental de qualquer estrutura de concreto. O método tradicional de corte e dobra realizado diretamente no canteiro de obras, dependente de mão de obra intensiva e equipamentos simples, sempre foi marcado por dois problemas centrais: baixa produtividade e alto desperdício.

A migração para o corte e dobra industrializado deixou de ser uma opção e tornou-se um imperativo estratégico. Um estudo comparativo em obra residencial mostrou que o uso de aço processado pela indústria resulta em custo final 11% menor em relação ao aço em barra reta preparado no próprio canteiro. Esse dado muda a percepção sobre o investimento inicial e posiciona o processamento industrial como a nova regra da produtividade.

A falsa economia do aço comprado em barras

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Embora o custo inicial do aço cortado e dobrado industrialmente seja ligeiramente superior, devido ao valor agregado do serviço, o impacto no orçamento global da obra é de redução expressiva. A economia vem da eliminação de desperdícios e retrabalhos comuns no método convencional.

  • Zero desperdício: enquanto o processamento manual gera sobras e erros dimensionais, o sistema industrial utiliza softwares de otimização (Nesting) para planejar os cortes, reduzindo praticamente a zero as perdas de material.

  • Redução de mão de obra e encargos: o corte e dobra em canteiro demanda equipes dedicadas e onerosas. Ao transferir o processo para a indústria, é possível reduzir em até 40% a equipe de armação no local da obra.

  • Aumento da cadência produtiva: no canteiro, o corte e a dobra manuais são lentos e dependem do esforço físico dos operadores. No ambiente industrial, máquinas automáticas e estribadeiras a partir de rolos elevam a cadência em até 40%, com ganhos de produtividade e padronização.

O cenário demonstra que o corte e dobra industrial de aço não representa apenas um avanço técnico, mas uma mudança estrutural no modo de pensar a eficiência na construção civil.

*Cristian Roberto Correia Costa é administrador de empresas formado pelo Instituto Superior do Litoral do Paraná (ISULPAR) e sócio-diretor da Aço Total Comércio de Aço LTDA desde 1998 e da Total Corte e Dobra de Aço LTDA desde 2012. Com mais de 25 anos de experiência no setor de estruturas metálicas para a construção civil, acumula resultados expressivos, como a redução de 22% nos custos de produção com a adoção do sistema de bobinas e o aumento de 33% na capacidade produtiva. Ao longo da carreira, consolidou parcerias estratégicas com os principais fornecedores de aço do país e atua diretamente no planejamento, gestão de equipes e desenvolvimento de soluções para eficiência produtiva no setor.

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Negócios

Um movimento inédito está prestes a nascer no mercado de influência

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O Brasil abriga hoje mais de 10 milhões de criadores de conteúdo, mas menos de 10% conseguem viver de sua influência. Em meio a um mercado que movimenta mais de 250 bilhões de dólares no mundo, a contradição é clara: nunca houve tanta produção, mas também nunca foi tão difícil transformar influência em estrutura, estabilidade e legado.

É nesse cenário que surge a Elev-C, um movimento coletivo que promete mudar as regras do jogo. Depois de mais de dois anos de estudos, desenvolvimento e construção estratégica com especialistas, a iniciativa se prepara para o seu lançamento oficial no dia xx de outubro.

Sem revelar todos os detalhes, a Elev-C já antecipa sua proposta: elevar o mercado de influência, dando aos criadores a chance de atuarem como sócios de um modelo sustentável, regulado e com impacto social real. Não é sobre publis passageiras, nem sobre promessas vazias. É sobre estrutura, negócio e propósito.

O lançamento acontecerá simultaneamente em diversas plataformas digitais, com site oficial e abertura para que os primeiros criadores pioneiros possam integrar a chamada Elite de Conversão.

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“A Elev-C nasceu apontando uma contradição de um mercado bilionário, em que a maior parte de seus protagonistas não são valorizados. Estamos diante de uma oportunidade histórica de transformar a Creator Economy em algo mais sólido e justo com quem o sustenta.”, afirma Bruna Parente, Head de Comunicação da Elev-C.

A iniciativa chega com uma combinação rara: inovação, credibilidade e impacto social. Mas mais do que um ecossistema de oportunidades, a Elev-C se apresenta como um movimento capaz de elevar a influência digital em seu verdadeiro valor: como ativo econômico e poder de transformação social.

A contagem regressiva já começou.
O mercado está prestes a conhecer o próximo capítulo da Creator Economy.

(Fotos : Bruna Parente)

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Fidelis Falante e recebe o especialista financeiro Uelicon Venâncio no podcast para falar sobre alavancagem financeira e patrimonial

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No dia 14 de outubro, o comunicador e influenciador Fidelis Falante promete muito conteúdo de valor sobre o tema. O convidado especial é o especialista financeiro Uelicon Venâncio, referência nacional em consórcios e investimentos, com mais de 3 milhões de seguidores nas redes sociais.

O tema do primeiro episódio será “Como utilizar o consórcio para fazer alavancagem financeira e patrimonial”, um assunto que vem ganhando força entre brasileiros que buscam independência financeira sem depender de financiamentos ou dívidas bancárias.

Durante o bate-papo, Uelicon explica como o consórcio — antes visto apenas como uma forma de compra parcelada — pode se tornar uma ferramenta poderosa de investimento e construção de patrimônio. O especialista ainda compartilha estratégias que têm ajudado seus alunos e seguidores a lucrar com cartas contempladas, multiplicar ativos e gerar renda passiva de forma segura.

“As pessoas acham que consórcio é só pra quem quer comprar um carro ou uma casa. Mas, com a mentalidade certa, ele se transforma em um dos instrumentos mais inteligentes para crescer financeiramente”, afirma Uelicon durante a gravação.

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Fidelis Falante, conhecido por suas reflexões sobre comportamento e propósito, destacou que o episódio inaugural foi pensado justamente para ajudar o público a entender o poder do conhecimento financeiro.

“Eu quis começar com o Uelicon porque ele tem uma história real e fala com verdade. Ele não ensina teoria — ele vive o que ensina”, comentou Fidelis.

O podcast será lançado no YouTube e nas principais plataformas de áudio, e promete unir inspiração, educação e entretenimento, com episódios semanais e convidados que têm algo transformador a dizer.

(Fotos : Arquivo Pessoal)

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