Connect with us

Negócios

Presidente da ABCCRIM, Cristiano Carrilho destaca mercado de atuação em educacão jurídica e perícia

Published

on

O advogado, professor, perito e psicanalista forense Cristiano Carrilho um dos nomes mais destacados do cenário jurídico brasileiro, atualmente preside nacionalmente a Academia Brasileira de Ciências Criminais- ABCCRIM com sede em Olinda/PE. Com uma carreira que integra justiça, educação e governança institucional, destaca o mercado para atuar em Tribunais do Brasil sem concurso como perito e assistente técnico.

Carrilho tem se consolidado em debates sobre temas contemporâneos, como perícia, psicanálise, sustentabilidade, proteção de dados e políticas públicas inclusivas, comenta sobre a perícia judicial no Brasil.

A perícia no Brasil tem ganhado uma importância crescente na atualidade, especialmente no que diz respeito a possibilidade de atuar em Tribunais sem concurso. O papel do perito é responder quesitos do juiz na defesa de direitos individuais ou coletivos, estendendo-se à formação de novas gerações de profissionais e ao fortalecimento de instituições jurídicas.

Formado em Direito pela Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP) em 1998 e Mestre em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Carrilho acumula 25 anos de atuação jurídica. Desde 2020, ele trabalha na Unidade de Acompanhamento Jurídico da Secretaria Estadual de Saúde e, desde 2017, preside a Academia Brasileira de Ciências Criminais (ABCCRIM), uma entidade que ele descreve como uma ponte entre a sociedade e o Direito que vem promovendo a formação profissional de professores, peritos e auditores para atuação mediante cadastro em Tribunais sem concurso.

Advertisement

Além disso, a ABCCRIM conquistou governança no Conselho Estadual de Preservação do Patrimônio Cultural de Pernambuco e Conselho Nacional de Proteção e Privacidade de Dados da União. Cristiano Carrilho recentemente concorreu para a vaga de Desembargador do Tribunal de Justiça de Pernambuco pelo Quinto Constitucional e também atua como Diretor Jurídico do Instituto Freudiano de Pernambuco desde 2019, destacando-se por sua visão multidisciplinar.

O perito tem um papel fundamental como auxiliar de um sistema de justiça acessível, ético e eficiente. Em um país como o Brasil, onde a insegurança jurídica e falta de celeridade processual ainda são desafios significativos, a perícia se torna essencial para garantir que o direito seja aplicado de forma justa e inclusiva. Operadores do Direito com uma visão direcionada, que conectam a prática jurídica à perícia nas demandas judiciais, são essenciais para formar o convencimento dos juizes na aplicação das leis, mas também agregam valores que sustentam um sistema judicial justo.

No campo educacional, além das mentorias de carreira para novos peritos, Carrilho é amplamente reconhecido por sua contribuição à formação de mais de 20 mil alunos. Ele lecionou em instituições renomadas, como a UFPE, UNIPESU, UNISÃOMIGUEL e UNINASSAU e coordenou cursos de Direito em diversas faculdades de Pernambuco. Autor e organizador de mais de 20 livros, seu trabalho tem influenciado gerações de juristas, especialmente em temas como sustentabilidade e educação ambiental.

“A educação jurídica vai além do ensino técnico; ela é um instrumento para transformar realidades. Meu compromisso é com a formação de profissionais que compreendam a complexidade das relações sociais e apliquem o Direito de forma humanizada”, afirma Carrilho.

Carrilho, como especialista, ressalta também a importância da multidisciplinaridade no contexto jurídico. Para ele, a integração de áreas como a psicanálise e a educação ambiental ao Direito é crucial para entender melhor o comportamento humano e as dinâmicas sociais, o que resulta em uma abordagem mais completa e eficaz no exercício da profissão. Essa visão ampliada do Direito permite que líderes jurídicos contribuam de maneira mais profunda para a resolução de questões complexas, como a proteção de dados, a sustentabilidade e as políticas públicas inclusivas.

Advertisement

Em 2024, Cristiano Carrilho disputou uma vaga para Desembargador na lista sêxtupla do Quinto Constitucional do Tribunal de Justiça de Pernambuco e obteve 1540 votos de forma independente em meio a uma disputa polêmica cujo resultado foi alvo de judicializações por parte de 16 candidatos e denúncias de ex presidentes da OAB PE sobre suspeitas em relação a adulterações comprometendo a lisura do processo.

Saiba mais no link abaixo!
https://www.instagram.com/cristiano.carrilho?igsh=MTU3cjFyZWpvMnY0dQ==

Continue Reading
Advertisement

Negócios

Como a automação redefine funções sem eliminar empregos

Published

on

By

Por Marcelo Velluto

Quando se fala em automação, ainda é comum que venha à mente a ideia de substituição de empregos. A cena é sempre a mesma: máquinas assumindo funções, escritórios esvaziados, equipes substituídas por sistemas. Mas quem vive na prática sabe que o movimento é outro. O que muda não é a necessidade de pessoas, e sim o papel delas. Tarefas se transformam, funções mudam de foco e o trabalho humano migra para onde faz mais diferença: análise, estratégia e relacionamento.

Estudos recentes reforçam essa leitura: a Indeed analisou 2.900 habilidades profissionais e concluiu que 54% das funções devem passar por mudanças moderadas, com requalificação e adoção gradual de tecnologia. Apenas 0,7% das habilidades têm probabilidade real de substituição completa. Já 46% estão em transformação híbrida, em que a IA executa a parte mecânica, mas o julgamento humano segue essencial. Em outras palavras, o cenário é de reconfiguração, não de eliminação.

No universo de shopping centers, a fotografia é bem concreta. Por muitos anos, havia uma pessoa que passava o dia digitando cadastros e conciliando informações entre sistemas que não “conversavam”. Quando você integra os módulos e automatiza o fluxo (do contrato ao faturamento, da cobrança bancária à visão de caixa) aquele profissional deixa de ser operacional e passa a ser estratégico. Em vez de reescrever o mesmo dado em três lugares, ela passa a entender o impacto que terá em todas as frentes como: financeiro, faturamento e contabilidade.

Advertisement

Falo disso porque participei de algumas viradas importantes. A primeira foi a própria integração, sair do modelo “ilha” para um sistema único. A segunda, ainda mais sensível, foi a nuvem. Lembro bem da resistência: “e se eu não enxergar o servidor na sala?”, “é seguro?”. Anos depois, todo mundo salva fotos, contratos e documentos na nuvem e, quando bem implementada, ela é justamente o ambiente mais seguro para a operação: backups automáticos, trilhas de auditoria e atualizações centralizadas. A tecnologia amadureceu e, junto com ela, a percepção do que é segurança no mundo real. Aqui no Grupo EASE, onde desenvolvemos sistemas de gestão para shoppings de todo o Brasil, acompanhei de perto essa transição: primeiro com a desconfiança da nuvem como algo novo, e depois com a adoção em larga escala, que se mostrou fundamental para a continuidade e a eficiência das operações.

Essa mudança não acontece sem resistência. É natural: mexer no processo tira a equipe da zona de conforto. Mas a adoção melhora quando a automação mostra valor no primeiro mês. Um exemplo simples: o sistema projeta o faturamento de cada contrato até o fim da vigência, com correções automáticas, isso alimenta o provisionamento do fluxo de caixa sem planilhas paralelas. Outro: integrações bancárias online eliminam idas e vindas de arquivos, reduzindo atritos na cobrança. Na prática, já vi cenários em que atividades que eram 100% manuais passaram a levar uma fração do tempo, com ganhos próximos de 80% em processos que antes exigiam retrabalho diário. Esse resultado vem da automação proporcionada pelo ERP E.net, que integra contratos, financeiro e cobrança em um único fluxo, reduzindo o trabalho repetitivo e permitindo que as pessoas concentrem energia em análise e decisão.

Em operação em nuvem, a infraestrutura escala quando precisa, o monitoramento roda em tempo real e a disponibilidade é contínua. Do ponto de vista de gestão, isso significa que antes era preciso esperar o fechamento do mês para gerar relatórios e ter um balanço; agora, as informações críticas como vendas, caixa, inadimplência, ocupação etc., estão acessíveis quando o negócio pede. Essa disponibilidade muda o comportamento, o time passa a consultar dados antes de agir.

Automação não é sinônimo de “apertar um botão” e pronto. Ela exige desenho de processo e governança do dado. Cada informação precisa nascer correta para percorrer a cadeia toda sem correções manuais. Quando isso acontece, os relatórios param de “brigar entre si” e viram um reflexo fiel do que está acontecendo no empreendimento. O benefício humano é direto: menos tempo conferindo divergências, mais tempo discutindo alternativas, renegociar um contrato, ajustar a política de descontos, repensar a localização de uma marca no mall.

Mudanças complexas sempre acontecem em ondas. A melhor preparação que uma operação pode ter é já trabalhar de forma digital e integrada: parametrizar regras, testar em ambiente controlado, treinar usuários e migrar por etapas. Não é prometer “tudo pronto no dia 1”; é garantir trilhos para adaptar com segurança e previsibilidade, sem paralisar o negócio.

Advertisement

Por fim, um comentário sobre produtividade e carreira. Quando a tecnologia assume o repetitivo, o profissional não “fica sem função”; ele precisa de curiosidade de dados. Quem faz diferença hoje é quem sabe formular perguntas, navegar relatórios, cruzar indicadores e sustentar uma decisão. A tendência é a transformação moderada e híbrida: a técnica faz a parte mecânica, as pessoas conduzem o que pede julgamento. É um convite para requalificação contínua e uma oportunidade para recolocar a equipe no centro do resultado.

Se eu tivesse que resumir em uma frase: automação não elimina trabalho, ela realoca energia. Menos digitação, mais diagnóstico. Menos reconciliação, mais estratégia. Com processos bem desenhados e dados íntegros, o que muda não é apenas a produtividade; muda a qualidade das decisões que sustentam o dia a dia de um shopping center e fora dele.

Marcelo Velluto

Gestor de Tecnologia do Grupo EASE, Marcelo Velluto é Administrador de Empresas com formação em Finanças pela FIA USP e uma trajetória sólida em tecnologia e análise de dados. Atuou por 10 anos na Febraban e, ao longo da carreira, especializou-se em Business Intelligence (BI), com foco em projetos voltados à análise de dados e tomada de decisão estratégica. Foram 9 anos na consultoria Sysvision como especialista em BI, com experiência prática em soluções de BI aplicadas aos setores financeiro, marketing e recursos humanos, participou do desenvolvimento de projetos estratégicos para empresas como Editora Abril, CETIP, B3 e Banco Carrefour, aprimorando modelos de gestão e performance. No Grupo EASE, lidera o departamento de tecnologia com foco em eficiência, integração e evolução constante dos sistemas, contribuindo para a inovação e a escalabilidade das soluções oferecidas ao mercado de shopping centers.

Advertisement
Continue Reading

Negócios

Evo Estágios de Juiz de Fora completa cinco anos e conquista 1º lugar nacional sob liderança de Luciano Mattos

Published

on

By

Unidade mineira se destaca entre mais de 200 franquias e reforça atuação na formação e inserção de jovens no mercado

Sócio das unidades da Evo Estágios em Juiz de Fora e Três Rios, Luciano Mattos celebra neste ano o quinto aniversário da franquia mineira com um marco relevante: o 1º lugar no ranking nacional da rede, que soma mais de 200 unidades em todo o país. O resultado reflete o impacto regional da operação e o fortalecimento do mercado de estágios na Zona da Mata.

À frente da unidade, Luciano Mattos conduz a estratégia e o modelo de gestão que levou Juiz de Fora ao topo do desempenho nacional. Ele divide a administração com os sócios Luciano Ribeiro e Raiza Conde, além de todo o time da franquia, que integra a estrutura operacional.

“Esse reconhecimento é do nosso time. Cada pessoa aqui tem papel fundamental no crescimento da unidade. Liderança só funciona quando é compartilhada”, afirma Mattos.

Advertisement

Ao longo dos cinco anos de atuação em Juiz de Fora, a Evo Estágios ampliou o acesso de estudantes a oportunidades de estágio e consolidou parcerias com empresas de diferentes setores da economia local. A unidade se firmou como referência regional para organizações que buscam profissionalizar programas de recrutamento e desenvolver novos talentos.

Para a nova fase, os sócios planejam expandir parcerias, modernizar processos internos e fortalecer a integração com instituições de ensino da região. O objetivo é acompanhar a crescente demanda por formação profissional e ampliar o ecossistema de empregabilidade da cidade.

O destaque no ranking nacional coloca Juiz de Fora entre as unidades mais relevantes da Evo Estágios no país, resultado direto do trabalho conjunto de Luciano Mattos, Luciano Ribeiro, Raiza Conde e toda a equipe.

Advertisement
Continue Reading

Negócios

Sophia Martins recebe Prêmio ANCEC e conquista o Selo Referência Nacional por mérito e atuação no setor global

Published

on

By

Em uma noite marcada por personalidades que fazem diferença no país, a empresária e liderança global Sophia Martins foi homenageada no ANCEC Agência Nacional de Cultura, Empreendedorismo e Comunicação — recebendo o Selo Referência Nacional, uma das distinções mais criteriosas e respeitadas do Brasil.

A premiação, concedida apenas após um rigoroso processo de análise, reconhece instituições e líderes que contribuem de forma significativa para a cultura, o empreendedorismo e o desenvolvimento social. Entre os demais homenageados da noite estavam o Instituto Luisa Mell e a Federação da Academia de Letras, reforçando o alto nível das organizações contempladas.

Reconhecimento por mérito e atuação global

Sophia Martins foi destacada pela ANCEC por sua atuação estratégica como conselheira, seu trabalho no setor global e sua participação ativa em projetos do terceiro setor, impulsionando iniciativas de impacto social e educativo no Brasil e no exterior.

Advertisement

Em seu discurso, Sophia ressaltou que a condecoração simboliza não apenas uma conquista profissional, mas um compromisso público com impacto positivo:

“Receber o Selo Referência Nacional é uma honra construída com propósito. Esse prêmio reconhece meu trabalho como conselheira, minha atuação global e também o comprometimento com projetos do terceiro setor ,áreas nas quais acredito profundamente. Cada iniciativa que desenvolvo tem como base transformar, educar e abrir caminhos. É muito especial ver esse compromisso reconhecido.” — afirmou Sophia Martins.

Uma noite de relevância nacional

A edição deste ano reforçou a missão do ANCEC em identificar e valorizar líderes que representam exemplos reais de excelência. O Selo Referência Nacional, recebido por Sophia, é destinado apenas a profissionais e instituições que atendem, com precisão, todos os critérios de avaliação de reputação, relevância, impacto e responsabilidade.

Ao lado de nomes e entidades de amplo prestígio como o Instituto Luisa Mell — referência nacional em proteção animal — e a Federação da Academia de Letras ,símbolo do legado cultural brasileiro ,a presença de Sophia Martins destacou o papel cada vez mais importante da liderança feminina no empreendedorismo e no desenvolvimento de iniciativas sociais.

Advertisement

Impacto que atravessa setores

Além de sua atuação no mercado imobiliário e no ecossistema de negócios, Sophia tem ampliado sua participação em projetos educativos, iniciativas de inclusão e ações de impacto social, reforçando seu compromisso com a agenda ESG e com a valorização do capital humano.

A conquista do Selo Referência Nacional consolida essa trajetória e simboliza uma nova etapa em sua jornada de impacto.

(Fotos : Arquivo Pessoal)

Advertisement
Continue Reading

Mais Lidas

Copyright © TimeOFFame - Todos os direitos reservados