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Popolare Massas e Empório marca presença na Porsche Cup

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A elite do automobilismo esportivo esteve em Goiânia no último fim de semana na Porsche Cup, e tiveram, mais uma vez, a oportunidade de degustar uma delícia preparada pela Popolare Massas e Empório: o tortellini de queijo. Há seis anos a casa é fornecedora da massa em uma parceria de sucesso com o buffet oficial do evento nacional, NW Eventos de Porto Alegre. Dessa vez, as empresárias Silvia Barbosa, Carina Popolare (centro) e Natália Wilhelm, fizeram um registro especial no camarote do governador.

Foto: Lorena Lázaro

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Para sobreviver a dois sistemas tributários em paralelo empresas devem mapear o DNA do negócio

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Considerando a burocracia que consome R$ 340 bilhões por ano, especialista alerta para ‘risco de extinção’ no cenário de adaptação à Reforma Tributária

“O Custo Brasil é de R$1,7 trilhão por ano, sendo que a burocracia tributária é a segunda maior praga e consome R$340 bilhões por ano da nossa espécie.” Essa será uma das linhas de raciocínio trabalhadas por Paulo Zirnberger, CEO da Omnitax, durante sua palestra ‘Inteligência tributária adaptativa: preparando-se para os próximos 8 anos da reforma’, que acontecerá durante o Tax Summit 2025, evento organizado pela Live University. A programação reunirá cerca de 1,3 mil participantes entre especialistas da área tributária, executivos e empreendedores no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo, entre os dias 13 e 14 de maio.

Baseado em sua experiência à frente da Omnitax, startup que atua por meio de uma plataforma de inteligência tributária que opera desde o pedido de compra até a contabilização da venda em tempo real, Zirnberger, desenvolverá em sua explanação a tese de que as empresas precisam mapear o DNA tributário de seus negócios e decidir, o quanto antes, quais batalhas precisam ser ganhas ao longo dos próximos oito anos de adaptação à Reforma Tributária.

“As empresas precisam atentar para o fato de que precisarão sobreviver com dois sistemas tributários em paralelo por 8 anos. Para conseguir isso, elas precisarão conectar novas tecnologias aos seus sistemas e ERPs atuais com a consciência de que não dá para atualizar tudo. Além disso, será fundamental ter autonomia para operacionalizar a inteligência tributária dentro das empresas”, diz.

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Neste sentido, ele oferece um ranking com as principais medidas a serem adotadas o quanto antes:

• Revisar e ajustar processos internos afetados, estimados em 80% da empresa;
• Adotar sistemas preparados para novas lógicas do IBS/CBS/IS;
• Auditar e centralizar todos os documentos eletrônicos num lugar único;
• Conciliar os pagamentos dos itens de cada documento eletrônico;
• Otimizar e maximizar o seu direito de creditamento amplo e irrestrito;

A palestra de Paulo Zirnberger acontecerá às 15 horas do dia 13, dentro da trilha: ‘Inteligência Tributária e Jurídica’. O evento que terá como tema geral “Tecnologia, Estratégia e Inovação Tributária” contará com 49 palestrantes em 5 palcos simultâneos. O objetivo dos organizadores é abordar tanto as transformações impulsionadas pela Reforma Tributária, como o avanço da digitalização fiscal, o fortalecimento das estratégias fiscais corporativas e as principais evoluções no ambiente jurídico.

Serviço:

Palestra: ‘Inteligência tributária adaptativa: preparando-se para os próximos 8 anos da reforma’
Data: 13 de maio
Horário: 15 horas
Local: Centro de Convenções Frei Caneca (SP)
Evento: Tax Summit 2025
Inscrições e mais informações: https://confeb.liveuniversity.com/taxsummit

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Sobre a Omnitax

A Omnitax é a mais moderna plataforma para tratamento das complexas questões impostas pela digitalização e pela omnicanalidade nas relações tributárias, além dos requerimentos e obrigações acessórias trazidas pela Reforma Tributária.

A inteligência tributária oferecida pela empresa opera em todas as etapas, desde o pedido de compra, de venda, na emissão dos documentos eletrônicos, na rastreabilidade e conciliação dos eventos financeiros, dos pagamentos até a contabilização em tempo real.

Para saber mais acesse: https://www.omnitax.ai/

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Negócios

Cláudia Moia, a “Rainha dos Cafés”, é homenageada pela Alesp por sua trajetória de sucesso à frente da Coffee Art Cafeteria

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A empresária Cláudia Moia, fundadora e CEO da Coffee Art Cafeteria, recebeu o prêmio Destaque 2025 pela Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), em reconhecimento à sua notável trajetória no setor de cafeterias e ao impacto positivo que vem promovendo por meio do empreendedorismo feminino. A homenagem celebra não apenas o sucesso da Coffee Art, localizada em Embu das Artes, mas também o compromisso da empresária em transformar o simples ato de tomar café em uma experiência afetiva, artística e inspiradora.

Carinhosamente conhecida como a “Rainha dos Cafés”, Cláudia tem se destacado como uma figura influente no universo do café e da comunicação. Além de comandar a cafeteria, ela é idealizadora do projeto Café com Lobas, uma iniciativa voltada ao empoderamento e à troca de experiências entre mulheres empreendedoras. Cláudia também apresenta o programa de TV Café com Cláudia Moia, onde entrevista empresários e empreendedores de diferentes segmentos, evidenciando como o café se entrelaça com a rotina, os sonhos e as histórias de superação de tantas pessoas.

A Coffee Art Cafeteria, que completa três anos de atividades, rapidamente conquistou o público pela proposta inovadora de unir sabor, cultura e acolhimento em um só espaço. A cafeteria se tornou ponto de referência em Embu das Artes, cidade conhecida por sua veia artística e espírito acolhedor. “Ser reconhecida pela Assembleia Legislativa de São Paulo é uma honra imensa e também um impulso para seguirmos firmes em nossa missão. Esse prêmio não é só meu, é de toda a equipe e de todos que acreditam que o café pode ser um elo entre pessoas, ideias e sonhos”, declarou Cláudia, visivelmente emocionada durante a cerimônia.

A trajetória de Cláudia Moia inspira por sua coragem e reinvenção. Ao empreender após os 50 anos, ela se tornou símbolo de determinação e autenticidade, mostrando que nunca é tarde para recomeçar e realizar grandes feitos. Com sua visão empreendedora e sensibilidade humana, ela vem conquistando um espaço de destaque em um setor altamente competitivo, sempre valorizando a experiência do cliente e promovendo conexões humanas através do café.

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E as novidades não param por aí: Cláudia anunciou a abertura de uma nova unidade da Coffee Art, ampliando ainda mais o alcance de sua marca. A expansão faz parte de um plano de crescimento que visa levar o conceito da cafeteria para outras cidades, mantendo o compromisso com a qualidade, o afeto e a arte que definem a essência do negócio.

https://www.instagram.com/claudia_moia?igsh=bzI5eWszY3M5OTRz

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Um ano após a tragédia no RS, transporte rodoviário impulsiona reconstrução e aquece economia local

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Plataforma Transvias registrou mais de 78 mil cotações para cidades gaúchas em 12 meses; Porto Alegre lidera com 85% da demanda

Um ano após as enchentes históricas que devastaram o Rio Grande do Sul, o transporte rodoviário segue como peça-chave na reconstrução do estado. Das mais de 478 cidades atingidas, muitas ainda enfrentam desafios logísticos — e é justamente o setor de transportes que tem sustentado o fluxo de doações, insumos, materiais de obra e até mesmo o reabastecimento de comércios locais.

Segundo dados da Transvias, plataforma nacional que conecta empresas a transportadoras de carga, foram registradas 78.488 cotações de transporte com destino ao Rio Grande do Sul no último ano — um aumento de 113% em relação ao período anterior. Porto Alegre respondeu por 85,88% da demanda (67.407 cotações), seguida por Rio Grande (7,31%), Caxias do Sul (2,66%), Pelotas (2,28%) e Canoas (1,87%).

“Quando as estradas foram liberadas, os caminhões já estavam prontos para rodar. A logística rodoviária foi essencial para fazer a ajuda humanitária chegar, e agora ela continua sendo o principal motor da reconstrução”, afirma Célio Martins, gerente de novos projetos da Transvias.

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Da solidariedade à retomada econômica

Apenas nas primeiras semanas após a tragédia, foram transportadas mais de 3 mil toneladas de donativos pelos Correios, 368 toneladas pela FAB e 154 toneladas pela Marinha. Essas entregas, no entanto, representam apenas uma parte do que circulou pelas estradas gaúchas. Empresas de transporte privadas, muitas organizadas via plataformas como a Transvias, mantiveram frotas ativas para apoiar hospitais, escolas, mercados e até pequenos produtores que dependem da malha rodoviária para escoar mercadorias.

“A alta nas buscas por transportadoras com rotas para o Rio Grande do Sul reflete um movimento maior: o de reconstrução em curso, com foco em retomada da infraestrutura, reabertura de comércios e reativação do turismo regional”, destaca Célio.

Infraestrutura: avanço e desafios

De acordo com a Confederação Nacional do Transporte (CNT), as enchentes danificaram mais de 13 mil quilômetros de rodovias no estado. A reconstrução completa da malha viária exigirá R$ 27,2 bilhões em investimentos. O governo federal já destinou R$ 111,6 bilhões para ações emergenciais e estruturantes, incluindo recuperação de estradas e mobilidade urbana.

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Atualmente, cerca de 94% dos trechos afetados foram liberados para circulação, mas a reconstrução definitiva de pontes, acessos secundários e obras de drenagem segue em ritmo gradual.

Turismo sobre rodas

Outro reflexo positivo está no turismo rodoviário. Mesmo com o Aeroporto Salgado Filho fechado durante boa parte de 2024, o Rio Grande do Sul recebeu 518.557 turistas internacionais em janeiro de 2025, segundo a Embratur — um crescimento de 95,1% sobre o mesmo período do ano anterior.

Com as estradas liberadas, muitos turistas estão optando por chegar de carro ou ônibus. Na Transvias, houve crescimento de 84% nas cotações com destino a cidades turísticas como Gramado, Canela e Bento Gonçalves, especialmente entre São Paulo, Paraná e Santa Catarina.

Conclusão

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A atuação do transporte rodoviário um ano após a maior tragédia climática do estado reafirma a importância logística do setor — tanto na solidariedade quanto no crescimento econômico. A expectativa é que, até o fim de 2025, o volume de cotações na Transvias com destino ao RS cresça ao menos mais 30%, acompanhando o ritmo das obras e da movimentação comercial no estado.

“O transporte rodoviário está presente em todas as fases — do resgate à reconstrução. E continuará sendo o elo entre quem produz, quem ajuda e quem recomeça”, finaliza Célio Martins.

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