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Perlla de Cassia pioneira no Brasil da “THE OTH” a solução fintech que conecta a empresa com o Influenciador

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A influenciadora Perlla de Cassia, originária de Fortaleza, CE, se destaca como uma das primeiras a integrar a “THE OTH Network”, uma solução fintech que liga empresas e marcas a renomados influenciadores e celebridades. Perlla tem alcançado grande reconhecimento na mídia nacional e internacional, realizando campanhas publicitárias significativas e promovendo lançamentos de marcas, além de participar de uma variedade de programas de televisão, podcasts e rádio por todo o Brasil. Em dezembro, ela estará na próxima temporada da “Casa da Barra”, do influenciador Carlinhos Maia.

No cenário atual de negócios em rápida evolução, o poder do marketing de mídia social nunca foi tão evidente. À medida que as estratégias e canais de publicidade tradicionais enfrentam retornos decrescentes, setores como o setor da restauração recorrem cada vez mais aos influenciadores das redes sociais para amplificar a presença da sua marca. A Rede OTH está na vanguarda desta evolução, aproveitando o poder do marketing influenciador para impulsionar o crescimento e a visibilidade dos restaurantes, empresas e Influenciadores.

A maioria das empresas procura formas únicas e mais integradas de comercializar e vender os seus produtos de uma forma genuína. É aqui que o poder influente das mídias sociais pode ajudar a aumentar o suporte orgânico ao cliente e aumentar os lucros. Em vez de pagar pelas vias tradicionais de publicidade, muitos restaurantes estão optando por aproveitar influenciadores de confiança em seu marketing para criar postagens orgânicas e improvisadas em plataformas como Instagram e TikTok.

Dito isto, monetizar com sucesso a partir das redes sociais nem sempre é um processo simples. Há alguns anos, Sauveur Atlan fundou a OTH Network e reuniu uma equipe de cofundadores: Ketan Rahangdale, Maximiliaan van Kuyk e Amir Ben Zion, para criar a OTH Network, abreviação de “On The House”.

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OTH é uma solução fintech que conecta empresas com alguns dos criadores mais influentes, incluindo celebridades, do mercado. OTH oferece uma oportunidade para os restaurantes e marcas interagirem com influenciadores de alto nível que podem elevar sua marca por meio de conteúdo autêntico.

Ao aproveitar processos de verificação orientados por IA, a OTH monitora cada conteúdo compartilhado para garantir padrões rígidos de qualidade e envolvimento. Este sistema permite que as empresas acompanhem o impacto das colaborações de seus influenciadores em tempo real. De acordo com a equipe OTH, há mais de 60.000 criadores esperando para ingressar na rede.

Ao combinar promoção autêntica e construção de comunidade por meio de criadores, podem florescer conexões orgânicas e significativas que geram confiança, engajamento e fidelidade à marca.

No centro da oferta da OTH está o seu sistema de cartões único, que facilita um intercâmbio justo entre empresas e influenciadores. Os criadores recebem crédito em seu cartão OTH pela produção de conteúdo envolvente e reconhecimento da marca, que podem então usar para experiências como jantares, aulas de ginástica e muito mais. Esta abordagem não só incentiva os influenciadores a criar conteúdo de alta qualidade, mas também garante que as empresas recebam a exposição necessária para prosperar num mercado competitivo.

Em Miami, a OTH Network já causou um impacto significativo no cenário de restaurantes líderes. Os estabelecimentos que obtiveram sucesso com a plataforma incluem Joia Beach Restaurant and Beach Club, Cantina La Veinte e The Deck at Island Gardens.

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Fotona estreia no Rio após impacto em SP e reforça compromisso com saúde, tecnologia e comunicação responsável

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Após a repercussão do encontro que reuniu 150 influenciadores em São Paulo, a Fotona, líder global em tecnologia a laser, realizou, no dia 30 de novembro, sua primeira edição do movimento Ciência com Influência no Rio de Janeiro. A chegada ao estado marca a expansão de um projeto que une informação qualificada, vivência prática e responsabilidade no diálogo sobre saúde.

O evento aconteceu no Quiosque Musa, em São Conrado, reunindo 50 influenciadores em uma experiência ao ar livre que conectou wellness, atividade física, tecnologia e conteúdo. Entre os convidados estiveram Rachel Apollonio, Isabella Santoni, Day Mesquita, Erika Schneider e outros nomes de destaque, reforçando a relevância cultural e digital da iniciativa.

Em um momento de grande debate global sobre a responsabilidade de comunicar temas ligados à saúde, a Fotona destaca seu posicionamento: segurança, técnica e resultados reais são pilares inegociáveis. A companhia entende que, diante do volume crescente de informações nas redes sociais, comunicar saúde exige cuidado e compromisso, e transformou essa missão em experiência.

Durante o encontro, os criadores de conteúdo tiveram acesso a informações sobre a tecnologia Fotona, reconhecida mundialmente por sua precisão, segurança e eficácia, e vivenciaram uma dinâmica voltada a bem-estar e movimento, conectando ciência, prática e cotidiano. A proposta foi apresentar, de forma leve e acessível, como a tecnologia pode ser comunicada com responsabilidade e alinhamento científico.

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Com o movimento Ciência com Influência, a Fotona reforça seu papel no diálogo entre inovação, saúde e comunicação, contribuindo para a formação de uma nova geração de creators mais preparados, conscientes e alinhados às necessidades reais da população.

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Como a automação redefine funções sem eliminar empregos

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Por Marcelo Velluto

Quando se fala em automação, ainda é comum que venha à mente a ideia de substituição de empregos. A cena é sempre a mesma: máquinas assumindo funções, escritórios esvaziados, equipes substituídas por sistemas. Mas quem vive na prática sabe que o movimento é outro. O que muda não é a necessidade de pessoas, e sim o papel delas. Tarefas se transformam, funções mudam de foco e o trabalho humano migra para onde faz mais diferença: análise, estratégia e relacionamento.

Estudos recentes reforçam essa leitura: a Indeed analisou 2.900 habilidades profissionais e concluiu que 54% das funções devem passar por mudanças moderadas, com requalificação e adoção gradual de tecnologia. Apenas 0,7% das habilidades têm probabilidade real de substituição completa. Já 46% estão em transformação híbrida, em que a IA executa a parte mecânica, mas o julgamento humano segue essencial. Em outras palavras, o cenário é de reconfiguração, não de eliminação.

No universo de shopping centers, a fotografia é bem concreta. Por muitos anos, havia uma pessoa que passava o dia digitando cadastros e conciliando informações entre sistemas que não “conversavam”. Quando você integra os módulos e automatiza o fluxo (do contrato ao faturamento, da cobrança bancária à visão de caixa) aquele profissional deixa de ser operacional e passa a ser estratégico. Em vez de reescrever o mesmo dado em três lugares, ela passa a entender o impacto que terá em todas as frentes como: financeiro, faturamento e contabilidade.

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Falo disso porque participei de algumas viradas importantes. A primeira foi a própria integração, sair do modelo “ilha” para um sistema único. A segunda, ainda mais sensível, foi a nuvem. Lembro bem da resistência: “e se eu não enxergar o servidor na sala?”, “é seguro?”. Anos depois, todo mundo salva fotos, contratos e documentos na nuvem e, quando bem implementada, ela é justamente o ambiente mais seguro para a operação: backups automáticos, trilhas de auditoria e atualizações centralizadas. A tecnologia amadureceu e, junto com ela, a percepção do que é segurança no mundo real. Aqui no Grupo EASE, onde desenvolvemos sistemas de gestão para shoppings de todo o Brasil, acompanhei de perto essa transição: primeiro com a desconfiança da nuvem como algo novo, e depois com a adoção em larga escala, que se mostrou fundamental para a continuidade e a eficiência das operações.

Essa mudança não acontece sem resistência. É natural: mexer no processo tira a equipe da zona de conforto. Mas a adoção melhora quando a automação mostra valor no primeiro mês. Um exemplo simples: o sistema projeta o faturamento de cada contrato até o fim da vigência, com correções automáticas, isso alimenta o provisionamento do fluxo de caixa sem planilhas paralelas. Outro: integrações bancárias online eliminam idas e vindas de arquivos, reduzindo atritos na cobrança. Na prática, já vi cenários em que atividades que eram 100% manuais passaram a levar uma fração do tempo, com ganhos próximos de 80% em processos que antes exigiam retrabalho diário. Esse resultado vem da automação proporcionada pelo ERP E.net, que integra contratos, financeiro e cobrança em um único fluxo, reduzindo o trabalho repetitivo e permitindo que as pessoas concentrem energia em análise e decisão.

Em operação em nuvem, a infraestrutura escala quando precisa, o monitoramento roda em tempo real e a disponibilidade é contínua. Do ponto de vista de gestão, isso significa que antes era preciso esperar o fechamento do mês para gerar relatórios e ter um balanço; agora, as informações críticas como vendas, caixa, inadimplência, ocupação etc., estão acessíveis quando o negócio pede. Essa disponibilidade muda o comportamento, o time passa a consultar dados antes de agir.

Automação não é sinônimo de “apertar um botão” e pronto. Ela exige desenho de processo e governança do dado. Cada informação precisa nascer correta para percorrer a cadeia toda sem correções manuais. Quando isso acontece, os relatórios param de “brigar entre si” e viram um reflexo fiel do que está acontecendo no empreendimento. O benefício humano é direto: menos tempo conferindo divergências, mais tempo discutindo alternativas, renegociar um contrato, ajustar a política de descontos, repensar a localização de uma marca no mall.

Mudanças complexas sempre acontecem em ondas. A melhor preparação que uma operação pode ter é já trabalhar de forma digital e integrada: parametrizar regras, testar em ambiente controlado, treinar usuários e migrar por etapas. Não é prometer “tudo pronto no dia 1”; é garantir trilhos para adaptar com segurança e previsibilidade, sem paralisar o negócio.

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Por fim, um comentário sobre produtividade e carreira. Quando a tecnologia assume o repetitivo, o profissional não “fica sem função”; ele precisa de curiosidade de dados. Quem faz diferença hoje é quem sabe formular perguntas, navegar relatórios, cruzar indicadores e sustentar uma decisão. A tendência é a transformação moderada e híbrida: a técnica faz a parte mecânica, as pessoas conduzem o que pede julgamento. É um convite para requalificação contínua e uma oportunidade para recolocar a equipe no centro do resultado.

Se eu tivesse que resumir em uma frase: automação não elimina trabalho, ela realoca energia. Menos digitação, mais diagnóstico. Menos reconciliação, mais estratégia. Com processos bem desenhados e dados íntegros, o que muda não é apenas a produtividade; muda a qualidade das decisões que sustentam o dia a dia de um shopping center e fora dele.

Marcelo Velluto

Gestor de Tecnologia do Grupo EASE, Marcelo Velluto é Administrador de Empresas com formação em Finanças pela FIA USP e uma trajetória sólida em tecnologia e análise de dados. Atuou por 10 anos na Febraban e, ao longo da carreira, especializou-se em Business Intelligence (BI), com foco em projetos voltados à análise de dados e tomada de decisão estratégica. Foram 9 anos na consultoria Sysvision como especialista em BI, com experiência prática em soluções de BI aplicadas aos setores financeiro, marketing e recursos humanos, participou do desenvolvimento de projetos estratégicos para empresas como Editora Abril, CETIP, B3 e Banco Carrefour, aprimorando modelos de gestão e performance. No Grupo EASE, lidera o departamento de tecnologia com foco em eficiência, integração e evolução constante dos sistemas, contribuindo para a inovação e a escalabilidade das soluções oferecidas ao mercado de shopping centers.

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Evo Estágios de Juiz de Fora completa cinco anos e conquista 1º lugar nacional sob liderança de Luciano Mattos

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Unidade mineira se destaca entre mais de 200 franquias e reforça atuação na formação e inserção de jovens no mercado

Sócio das unidades da Evo Estágios em Juiz de Fora e Três Rios, Luciano Mattos celebra neste ano o quinto aniversário da franquia mineira com um marco relevante: o 1º lugar no ranking nacional da rede, que soma mais de 200 unidades em todo o país. O resultado reflete o impacto regional da operação e o fortalecimento do mercado de estágios na Zona da Mata.

À frente da unidade, Luciano Mattos conduz a estratégia e o modelo de gestão que levou Juiz de Fora ao topo do desempenho nacional. Ele divide a administração com os sócios Luciano Ribeiro e Raiza Conde, além de todo o time da franquia, que integra a estrutura operacional.

“Esse reconhecimento é do nosso time. Cada pessoa aqui tem papel fundamental no crescimento da unidade. Liderança só funciona quando é compartilhada”, afirma Mattos.

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Ao longo dos cinco anos de atuação em Juiz de Fora, a Evo Estágios ampliou o acesso de estudantes a oportunidades de estágio e consolidou parcerias com empresas de diferentes setores da economia local. A unidade se firmou como referência regional para organizações que buscam profissionalizar programas de recrutamento e desenvolver novos talentos.

Para a nova fase, os sócios planejam expandir parcerias, modernizar processos internos e fortalecer a integração com instituições de ensino da região. O objetivo é acompanhar a crescente demanda por formação profissional e ampliar o ecossistema de empregabilidade da cidade.

O destaque no ranking nacional coloca Juiz de Fora entre as unidades mais relevantes da Evo Estágios no país, resultado direto do trabalho conjunto de Luciano Mattos, Luciano Ribeiro, Raiza Conde e toda a equipe.

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