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Pepsi Black lança campanha “Toma esse São João Agarradinho” para celebrar os festejos juninos no Nordeste

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Ação inclui guia gastronômico com hambúrgueres feitos com ingredientes típicos da festa, patrocínio a eventos regionais e espaços de ativações para o público

Em clima de festa, Pepsi Black anuncia oficialmente a campanha “Toma esse São João Agarradinho”, que está no ar no Nordeste até o fim de junho. A ação reúne gastronomia, mídia e ativações nos principais eventos da temporada, celebrando o sabor intenso da marca como a combinação ideal para os pratos típicos da região nesta época do ano.

“O São João é tempo de encontro, de celebração e de muita comida típica, uma verdadeira experiência cultural que Pepsi valoriza e vive junto com o público. Mais do que marcar presença nos festejos, buscamos nos conectar com as expressões locais, os sabores regionais e o jeito único de celebrar do povo nordestino. A campanha ‘Toma esse São João Agarradinho’ traduz esse espírito, convidando todos a se ‘agarrar’ com seu prato típico preferido e curtir o melhor da gastronomia local com o sabor intenso de Pepsi Black”, destaca Diego Bastian, head de marketing de Pepsi.

Um dos destaques da campanha é a nova edição do guia “Toma Esse Sabor”, que reúne 22 lanches exclusivos presentes em uma das 29 lanchonetes selecionadas em quatro cidades do Nordeste: Campina Grande, João Pessoa, Mossoró e Fortaleza. Cada estabelecimento criou um hambúrguer exclusivo inspirado nos sabores tradicionais da festa, com ingredientes como milho, queijo coalho e carne de sol, sempre acompanhado pelo sabor intenso de Pepsi Black.

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A primeira edição do guia foi lançada em 2024. A versão atual está disponível gratuitamente nas redes sociais da marca, com informações sobre endereços, horários de funcionamento e perfis dos participantes.

Experiências interativas

Além do guia, a campanha investe em ativações interativas nos principais eventos da região. Em Campina Grande, no ”Maior São João do Mundo”, Pepsi Black apresenta uma estrutura de cinco metros por cinco metros com a ativação “Agarra essa Pepsi”. Duas máquinas de garra, inspiradas nas tradicionais pescarias juninas, premiam os participantes. No Parque do Povo, coração dos festejos da cidade, o espaço conta também com um túnel de fitinhas e uma área exclusiva para fotos.

Em Mossoró, durante a festa Pingo da Mei Dia, o destaque foi o “Ponto de Encontro Agarradinho”, um espaço cenográfico em formato de pamonha e lata de Pepsi, onde o público pôde tirar fotos e levar para casa uma moldura personalizada. A ativação segue no Camarote Tchê nos dias 12, 14, 15, 18, 20, 21, 22 e 28 de junho.

A marca também estará presente em eventos tradicionais de outros estados, como Bahia, Pernambuco e Piauí, reforçando seu vínculo com as maiores festas do Nordeste.

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Presença 360º nas ruas e nas plataformas digitais

A campanha tem ampla presença nas ruas, com mídia OOH em Fortaleza, Recife, João Pessoa, Campina Grande, Caruaru, São Luís e Salvador. No ambiente digital, a estratégia multicanal inclui ações com a Uber, mídia programática, inserções no canal Rango Brabo (Podpah), na plataforma Sua Música e em rádios como Liberdade FM, Campina FM e Panorâmica FM. A marca também está presente nas redes sociais Instagram, Facebook, TikTok, Kwai e YouTube.

Como parte da ação, dois filmes de 15 segundos dão vida a personagens típicos da festa em cenas repletas de humor e afeto. No primeiro, a pamonha, sozinha no arraiá, usa sua corda para laçar uma latinha de Pepsi Black e os dois começam a dançar agarradinhos. No segundo, é o pastel de carne que encontra seu par ideal em um casamento junino animado, celebrado com uma chuva de açúcar. Com estética vibrante e narrativa leve, os filmes reforçam que o São João fica ainda melhor quando sua comida está agarradinha com Pepsi Black.

Sobre a PepsiCo

Os produtos da PepsiCo são consumidos mais de um bilhão de vezes por dia em mais de 200 países e territórios no mundo todo. A PepsiCo gerou quase US$ 92 bilhões em receita líquida em 2024, impulsionada por um portfólio complementar de bebidas e alimentos de conveniência que inclui Lay’s, Doritos, Cheetos, Gatorade, PEPSI®️, Mountain Dew, Quaker e SodaStream. O portfólio de produtos da PepsiCo inclui uma ampla gama de alimentos e bebidas deliciosos, incluindo muitas marcas icônicas que geram mais de US$ 1 bilhão cada em vendas anuais estimadas no varejo.

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A PepsiCo tem como meta ser a líder global em bebidas e alimentos de conveniência, vencendo com a pep+ (PepsiCo Positive). A pep+ é nossa transformação estratégica de ponta a ponta que coloca a sustentabilidade e o capital humano no centro da nossa forma de criar valor e crescimento, operando dentro dos limites planetários e inspirando mudanças positivas para o planeta e as pessoas. Para mais informações, visite  https://www.pepsico.com e siga-nos no X (Twitter), Instagram, Facebook e LinkedIn @PepsiCo.

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Aumenta a fiscalização sobre investidores com ativos no exterior: como se preparar sem cometer erros

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Com o avanço dos acordos internacionais e o cruzamento de dados via CRS, Receita Federal amplia o cerco a brasileiros com patrimônio fora do país.

A Receita Federal intensificou a fiscalização sobre brasileiros que mantêm investimentos e contas no exterior. Segundo dados da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o volume de informações trocadas entre países por meio do Common Reporting Standard (CRS) cresceu mais de 60% em 2025, ampliando a capacidade de cruzamento de dados de contribuintes.

Atualmente, o Brasil recebe relatórios de mais de 100 jurisdições financeiras — incluindo paraísos fiscais e grandes centros econômicos — que compartilham informações sobre contas, rendimentos e ganhos de capital. A medida faz parte de um esforço internacional para combater a evasão fiscal e aumentar a transparência no fluxo global de capitais.

“As autuações estão mais frequentes porque o sistema é automatizado e o cruzamento de informações acontece em tempo real. Pequenas inconsistências já são suficientes para gerar alerta”, explica Cláudia Kistenmacker, especialista em contabilidade para investidores e sócia da DOC7 Contabilidade.

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Entre os principais erros estão a omissão de rendimentos obtidos no exterior, o não preenchimento de fichas específicas no Imposto de Renda e o cálculo incorreto do câmbio em operações internacionais. “Não se trata apenas de declarar valores, mas de compreender as regras e formatos exigidos pelo Fisco. Um simples erro de código pode custar caro”, reforça Cláudia.

Para a especialista, o compliance internacional precisa ser tratado como uma estratégia de gestão, não como uma obrigação burocrática. “Quando o investidor entende que regularidade fiscal é sinônimo de segurança patrimonial, ele passa a encarar o contador como um parceiro estratégico, e não apenas um prestador de serviço”, conclui.

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Holding: mais do que proteger o patrimônio, é sobre crescer com estratégia e segurança

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A estrutura de holding vem ganhando espaço entre empresas e famílias que desejam proteger bens, pagar menos impostos e planejar o futuro. Mas na prática, o que pouca gente explica é que uma holding bem feita começa com o diagnóstico certo — e não com uma estrutura padrão

No Brasil, a palavra “holding” virou tendência — mas também gerou confusão. Muita gente encara a criação de uma holding como uma solução mágica para reduzir impostos ou evitar inventário. Embora esses sejam benefícios possíveis, o que nem sempre é dito é que uma holding mal estruturada pode mais atrapalhar do que ajudar.

Na LCS Contabilidade, o ponto de partida é outro. Antes de abrir qualquer CNPJ ou falar em economia tributária, a primeira pergunta é: isso faz sentido para você, agora? Porque o que funciona para uma empresa familiar com imóveis pode não funcionar para um grupo empresarial com filiais. E vice-versa.

“Tem cliente que busca proteção patrimonial, outro quer facilitar a sucessão, ou então melhorar a estrutura do grupo. A holding certa nasce da estratégia — não do modismo”, explica Lucas Oliveira, fundador da LCS.

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Muito além da sucessão, a holding é uma ferramenta de gestão. Pode organizar patrimônios, reduzir carga tributária sobre distribuição de lucros ou aluguéis, facilitar entrada de sócios e dar mais agilidade à tomada de decisão. Mas tudo isso só se concretiza com um planejamento real, simulações de cenários e gestão ativa. Não é o contrato social que garante o sucesso da holding — é o que se faz com ela depois de pronta.

Na prática, os modelos mais comuns são a holding patrimonial, usada para concentrar e proteger bens, e a holding operacional, voltada à administração de empresas ativas sob um mesmo grupo. Em ambos os casos, o risco está em adotar estruturas padrão, sem considerar as especificidades de cada negócio.

“Já vimos holding aberta com CNPJ que nunca foi usada. Também já pegamos casos com cláusulas mal redigidas que geraram conflitos familiares. Por isso, nosso trabalho vai além da abertura — ele continua depois, com acompanhamento contábil e fiscal de verdade.”

Criar uma holding pode sim significar economia, segurança jurídica e tranquilidade para o futuro. Mas só quando ela está integrada ao dia a dia do negócio. Holding não é contrato, é ferramenta de continuidade — que precisa de gestão, revisão, e um contador ao lado para garantir que ela continue fazendo sentido ao longo do tempo.

Na visão da LCS, isso tudo só funciona com proximidade e parceria. Proteger patrimônio, pensar no futuro da empresa e pagar menos imposto são objetivos legítimos — mas é o caminho que diferencia resultado de risco. Por isso, a holding ideal não é a mais sofisticada, nem a mais barata: é a mais bem pensada para os objetivos reais do cliente.

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Mercado de Tax Liens e Tax Deeds nos EUA atrai investidores globais com retornos de até 24% ao ano

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AXT Proptech, liderada pelo economista Ricardo Guimarães, aposta na tokenização e em ativos imobiliários dolarizados para ampliar o acesso a oportunidades nos Estados Unidos

O economista Ricardo Guimarães, CEO da AXT Proptech, tem observado o aumento do interesse de investidores estrangeiros, especialmente brasileiros, em um segmento pouco conhecido, mas bilionário, do mercado imobiliário norte-americano: o de Tax Liens e Tax Deeds, que movimenta cerca de US$ 22 bilhões por ano, segundo dados da National Tax Lien Association (NTLA).

Na prática, os Tax Liens representam títulos de dívida emitidos por governos locais quando o proprietário de um imóvel deixa de pagar o imposto territorial. O investidor que adquire o certificado passa a ter direito de receber o valor devido acrescido de juros, que podem variar entre 12% e 24% ao ano, dependendo do estado. Já os Tax Deeds correspondem à escritura do imóvel leiloado em razão do não pagamento dos tributos, permitindo ao comprador tornar-se o novo proprietário por uma fração do valor de mercado.

“Esses instrumentos existem há mais de dois séculos e são essenciais para o financiamento de cidades e condados americanos”, explica Guimarães, que acumula 25 anos de experiência no mercado financeiro e foi sócio da XP Investimentos e do Banco Inter. “Além de gerar receitas públicas, eles criam oportunidades reais de investimento com segurança jurídica e rentabilidade previsível.”

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Com operações nos estados da Geórgia, Alabama, Mississippi e Flórida, a AXT Proptech atua na originação, gestão e tokenização desses ativos, oferecendo soluções para investidores individuais e institucionais. O modelo permite que cada imóvel adquirido, ou cada certificado de dívida, seja fracionado digitalmente por meio da tecnologia blockchain, o que garante transparência, liquidez e rastreabilidade em todas as transações.

De acordo com Guimarães, a combinação entre tecnologia e ativos reais dolarizados torna o segmento um instrumento eficiente de diversificação e proteção patrimonial. “O cenário atual, com o dólar em leve enfraquecimento e tendência de queda dos juros nos Estados Unidos, amplia o apelo dessa tese. No médio e longo prazo, a soma da rentabilidade dos títulos e da valorização cambial pode ser extremamente atrativa”, afirma.

A empresa, que planeja lançar uma oferta pública no Brasil via plataforma de investimentos alternativos regulada pela CVM, também oferece consultoria completa a investidores, incluindo abertura de contas, estruturação de LLCs e assessoria fiscal. A proposta é simplificar o acesso a um mercado ainda pouco explorado fora dos EUA.

Para Guimarães, o diferencial da AXT está em sua estrutura integrada, que une especialistas em engenharia, blockchain e finanças descentralizadas. “Nosso modelo de atuação cobre todo o ciclo, da compra em leilão à reforma, locação e revenda, com uso intensivo de dados e inteligência artificial para mapear oportunidades em um mercado fragmentado”, diz o executivo.

A AXT Proptech se posiciona, assim, como uma das primeiras empresas a oferecer no Brasil um modelo tokenizado de investimento imobiliário nos Estados Unidos, combinando inovação tecnológica e segurança regulatória. “Estamos apenas no começo de uma transformação profunda na forma como se investe em ativos reais”, resume Guimarães.

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Sobre Ricardo Guimarães

Ricardo Guimarães é economista formado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e possui mais de 25 anos de experiência no mercado financeiro brasileiro. Foi sócio da XP Investimentos, da Hurst Capital e do Banco Inter, onde participou da criação de produtos estruturados e fundos imobiliários inovadores. Atualmente, é CEO da AXT Proptech, empresa de tecnologia com atuação nos Estados Unidos e foco na originação, gestão e tokenização de ativos imobiliários oriundos de Tax Liens e Tax Deeds.

Com sólida trajetória no mercado de capitais e profundo conhecimento em finanças tradicionais (TradFi) e finanças descentralizadas (DeFi), Guimarães lidera iniciativas que conectam investidores globais ao mercado imobiliário norte-americano por meio da tokenização de ativos reais (RWAs). Sua atuação tem como propósito democratizar o acesso a investimentos dolarizados, com segurança jurídica, eficiência operacional e impacto positivo nas comunidades locais.

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