Com uma durabilidade 10x maior, os móveis em madeira plástica são uma ótima opção para áreas externas, pois não absorvem nenhuma umidade.
A madeira natural é um dos materiais mais usados na construção civil e nas decorações de ambientes internos e externos. Por sua grande demanda e indisponibilidade de aplicação em algumas áreas, surgiram alguns revestimentos que imitam e até outras opções mais duráveis e sofisticadas como a madeira plástica. A linha de móveis externos são que atualmente possuem uma variedade maior de opções para decorações: bancos, decks, poltronas, painéis, mesas, lixeiras seletivas entre outros.
A madeira plástica é resultado de um processo moderno que utiliza várias matérias-primas, como fibras naturais e resíduos plásticos reciclados, para criar esse material que se parece com madeira de verdade. No processo de fabricação dessa madeira, podem ser usados diferentes materiais. Sendo assim, existe mais de um tipo de madeira plástica disponível no mercado. Confira quais são os principais
materiais: Madeira ecológica de WPC e madeira plástica.
Madeira Ecológica de WPC – Já a madeira ecológica WPC é produzida a partir da combinação de 70% de madeira reciclada e de 30% de plástico reciclado. Esse exemplar também é resistente, mas sua principal vantagem é sua alta durabilidade.
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Madeira Plástica – A madeira plástica é feita 100% de plásticos reciclados de diversas origens, como resíduos industriais ou até mesmo residenciais. É resistente e não absorve água, não apodrece e não precisa de nenhum tipo de manutenção, como lixar e envernizar, contém aditivos contra raio U.V e não propaga chamas. Outra vantagem é o fato desse produto ser todo feito de plástico reciclado, ou seja, ajuda a diminuir a quantidade de plásticos não reciclados no mundo e a preservação relacionado ao desmatamento.
Com a madeira plástica, os arquitetos, designers e urbanistas contribuem para um mundo melhor e ainda agregam em seus projetos as seguintes vantagens:
* Durabilidade (estimativa de vida do produto é de 80 anos)
* Sem manutenção.
* Fácil limpeza. Pode ser feita com água e sabão.
* Resistência as intempéries, umidade e maresia.
* Imunidade as pragas.
* Segurança para as crianças pois não solta farpas e tem baixíssima dilatação.
* Baixo custo a médio e longo prazo.
* Não propaga chamas
* Resistencia aos raios U.V
* 10 anos de garantia
Segundo Eduardo Aparecido diretor comercial da Star Deck, é importante que o cliente se certifique se a empresa trabalha dentro das certificações necessárias e ressalva: “_É muito importante ter acesso às amostras dos produtos. Para avaliar a estética, textura e o comportamento do material com temperatura, água, sol, etc. Além disso, a Star Deck oferece uma mão de obra própria e especializada, não terceirizamos nada, nem frete”, explica.
A partir de 2025, turistas que desejam visitar países da União Europeia e do Reino Unido enfrentarão novas exigências para entrada. O Sistema Europeu de Informação e Autorização de Viagem (ETIAS) será obrigatório para quem quer viajar ao Espaço Schengen, enquanto o Electronic Travel Authorization (ETA) será implementado no Reino Unido.
Essas mudanças visam aumentar a segurança e melhorar o controle das fronteiras. A advogada especialista em imigração, Livia Suassuna, explica os principais detalhes de cada sistema. Confira:
“O ETIAS não é um visto, mas uma autorização eletrônica de viagem para países da União Europeia. Já o ETA é o equivalente britânico. Ambos os sistemas exigem que o viajante preencha um formulário online antes de embarcar, informando dados pessoais, informações de passaporte, itinerário e respondendo a questões de segurança”, explica Livia.
De acordo com a advogada, o ETIAS será necessário para viagens a turismo, negócios ou tratamento médico nos 27 países do Espaço Schengen, por até 90 dias. O processo do ETIAS será simples e custará cerca de 7 euros, com validade de até três anos ou até o vencimento do passaporte. Já o ETA, exigido pelo Reino Unido, também será digital e terá custo estimado de 10 libras, com validade ainda a ser confirmada.
Impacto nas viagens para Europa e Reino Unido Livia ressalta ainda que para os brasileiros, essas mudanças representam um novo passo no planejamento de viagens: “Embora não seja um visto, tanto o ETIAS quanto o ETA são obrigatórios. Não adianta comprar a passagem e achar que vai embarcar sem a autorização”, alerta Livia.
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“Esses sistemas foram criados para reforçar a segurança e identificar riscos antes mesmo de a pessoa deixar o seu país de origem”. A especialista destaca também que quem já tem histórico de problemas na imigração pode enfrentar dificuldades. Negativas de entrada, documentos inconsistentes ou histórico legal complicado podem levar à recusa da autorização. Por isso, é importante preencher tudo corretamente e com antecedência.
Diferenças práticas entre ETIAS e ETA
Enquanto o ETIAS cobre países da União Europeia, o ETA é específico para o Reino Unido. Isso significa que, para quem planeja visitar ambos os destinos em uma mesma viagem, será necessário obter as duas autorizações separadamente. É uma mudança que requer atenção redobrada, especialmente para agentes de turismo e viajantes frequentes.
Atenção aos prazos
Para evitar contratempos, é recomendado solicitar o ETIAS e o ETA pelo menos algumas semanas antes da viagem. Isso dá tempo para corrigir possíveis erros e evitar atrasos. E se algo der errado, é fundamental buscar orientação profissional para resolver a questão de forma ágil.
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Informação é poder
“O mais importante é que os viajantes se mantenham informados. Tanto o ETIAS quanto o ETA são etapas adicionais no planejamento da viagem, mas não precisam ser motivo de preocupação. Com organização, tudo é possível”, finaliza Livia Suassuna.
Brenda Morais, especialista em Arquitetura da Vida, está se reinventando com uma nova parceria ao lado do i3 maior ecossistema digital do Brasil. Formada em Arquitetura e Urbanismo, ela migrou para projetos de transformação pessoal, utilizando inteligência emocional e espiritualidade como pilares. Com formações em teologia, terapia integrativa e consultoria de imagem, Brenda promove experiências transformadoras que equilibram mente, corpo e espírito.
Em colaboração com o i3, Brenda gravou vídeos e realizou sessões de fotos, marcando uma fase de maior impacto e alcance. A parceria reforça sua missão de transformar vidas, conectando-se com um público que busca propósito e equilíbrio.
Seus temas principais incluem inteligência emocional, espiritualidade, construção de relacionamentos e liderança com propósito. Mais que palestras, Brenda oferece experiências profundas que inspiram mudanças reais.
Com o objetivo de apoiar pessoas em situação de vulnerabilidade, a iniciativa oferecerá aulas de agricultura urbana
Foi inaugurada hoje a maior horta urbana em vasos de São Paulo, localizada em uma área da Câmara Municipal, no coração da capital, entre os viadutos do Chá e Jacareí, na região central. Batizada de “Horta da Cidade”, a iniciativa foi idealizada pelo vereador Xexéu Tripoli contou com o apoio do presidente da Câmara Municipal, Milton Leite, e do prefeito reeleito, Ricardo Nunes, durante a solenidade de inauguração.
A iniciativa promete produzir até 1 tonelada de alimentos orgânicos por mês, destinados a entidades que apoiam pessoas em situação de vulnerabilidade social e insegurança alimentar. Os custos de concepção e execução da horta foram conquistados através de uma E.P (Emenda Parlamentar) assinada pelo vereador; a manutenção da horta será de responsabilidade da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Trabalho parceira do projeto.
O evento inaugural contou com a presença de autoridades, imprensa e convidados. “A participação das principais lideranças municipais reforça a relevância do projeto para a cidade, e mostra o seu potencial como um exemplo de política pública voltada à sustentabilidade, ao combate à insegurança alimentar e à promoção da inclusão social”, destaca Xexéu.
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A Horta da Cidade cultivará hortaliças convencionais, PANCs (plantas alimentícias não convencionais), plantas medicinais, aromáticas, frutas e flores. Além da produção agrícola, o espaço servirá também como um centro de aprendizado em agricultura urbana, onde serão passadas à população local conhecimento sobre práticas sustentáveis, que objetiva contribuir para o fortalecimento das relações entre os moradores e o ambiente urbano. Todo o processo de cultivo dos alimentos será orgânico, sem o uso de defensivos agrícolas.
“Essa ação é um marco para São Paulo. Não apenas pela sua dimensão e impacto, mas porque transforma a cidade em um espaço mais humano, onde cultivamos não só alimentos, mas também esperança e solidariedade. É alimento para as pessoas que mais precisam”, afirma Xexéu Tripoli, idealizador do projeto.
Ele também destaca o propósito maior da iniciativa: “A Horta da Cidade não é só sobre plantar; é sobre cultivar relações saudáveis entre a população, a cidade e o amanhã”.
Com a proposta de revitalizar o espaço urbano e proporcionar acesso à alimentação saudável, a iniciativa promoveu a sustentabilidade e a inclusão social. O espaço utilizado ao lado da Câmara dos Vereadores, mostra que mais iniciativas como esta podem ser realizadas em grandes centros urbanos e que sirva de exemplo para outros estados e até países. A horta passará a integrar o programa de visita guiada que já é realizado atualmente pela Câmara, mostrando como é possível prover alimentos saudáveis nos grandes centros.