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Parceria entre Instituto Macedônia e Prefeitura de São Paulo: Transformando Vidas e Construindo Comunidades

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O Instituto Macedônia, fundado em 1985 a partir do engajamento dos moradores do Jardim Macedônia, tem desempenhado um papel crucial no desenvolvimento social da região. Sob a liderança de Tatiana Souza, uma ativista social comprometida, o instituto expandiu suas atividades de três para quinze serviços em parceria com a Prefeitura de São Paulo, impactando positivamente milhares de vidas.

Missão e Valores
A missão do Instituto Macedônia é ser uma luz de esperança, contribuindo para o autodesenvolvimento, educação e cidadania de crianças, adolescentes e famílias. Seus valores incluem união popular, empoderamento individual, inclusão social, educação integral, dignidade e respeito. “Nossa missão é transformar a vida das pessoas em situação de vulnerabilidade, proporcionando-lhes oportunidades de crescimento e desenvolvimento pessoal”, afirma Tatiana Souza.

Programas e Impacto
Entre os principais programas do Instituto Macedônia, destaca-se a Rede Cozinha Escola, que distribui 400 refeições diárias e capacita beneficiários do Programa Operação Trabalho (POT). Este programa não só combate a insegurança alimentar, mas também promove a educação alimentar e o fortalecimento da economia local​.

Tatiana Souza comenta sobre o impacto desses programas: “Cada refeição que distribuímos, cada curso que oferecemos, está mudando a vida de alguém. Nosso objetivo é criar uma comunidade mais justa e inclusiva, onde todos tenham a oportunidade de prosperar”.

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Dados e Números
Em mais de 40 anos de atividade, o Instituto Macedônia tem atendido diretamente mais de 700 crianças e 2.000 famílias em toda a cidade de São Paulo. Seus serviços abrangem diversas áreas, incluindo apoio a crianças, mulheres, idosos, meio ambiente e empreendedorismo​​.

Serviços Oferecidos
O instituto oferece uma gama de serviços, como o SASF (Serviço de Assistência Social à Família), que promove atividades de convivência e fortalecimento de vínculos para famílias em situação de vulnerabilidade. Outros serviços incluem o CAE Idoso, que acolhe e promove a socialização de idosos em situação de rua, e o MSE, que busca reintegrar socialmente jovens e prevenir a reincidência em atos infratores​​.

Parcerias
A colaboração com a Prefeitura de São Paulo tem sido vital para a expansão dos serviços do Instituto Macedônia. Além de programas como a Rede Cozinha Escola, o instituto também participa de iniciativas educacionais, oferecendo cursos de mestrado em parceria com a PUC-SP para professores da rede municipal, fortalecendo a qualificação dos educadores e, consequentemente, melhorando o aprendizado dos estudantes​.

Tatiana Souza destaca a importância dessas parcerias: “A colaboração com a Prefeitura nos permite ampliar nosso alcance e eficácia. Juntos, estamos construindo uma rede de apoio que transforma vidas e fortalece comunidades”.

Tatiana Souza: Uma Ativista Social Tatiana Souza, além de ser presidente do Instituto Macedônia, é uma ativista social dedicada a fazer a diferença. Sua trajetória como educadora, assessora parlamentar e assistente social, e agora líder do instituto, reflete seu compromisso com o bem-estar do próximo. “Trabalhar com ações que visam o bem-estar do próximo é minha paixão e missão de vida. No Instituto Macedônia, cada dia é uma nova oportunidade de fazer a diferença na vida de alguém”, afirma Tatiana.

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O trabalho incansável do Instituto Macedônia e de Tatiana Souza é um exemplo inspirador de como a união de esforços entre organizações sociais e governos pode resultar em mudanças significativas e duradouras na vida de pessoas em situação de vulnerabilidade.

Sobre o Instituto Macedônia

Fundado em 1985, o Instituto Macedônia é uma organização sem fins lucrativos com sede em São Paulo, dedicada a promover o autodesenvolvimento, a educação e a cidadania de crianças, adolescentes e famílias em situação de vulnerabilidade social. Com mais de 40 anos de atuação, o instituto cresceu significativamente sob a liderança de Tatiana Souza, expandindo seus serviços de três para quinze, em parceria com a prefeitura local. O Instituto Macedônia é reconhecido por sua abordagem inclusiva e por fomentar a união popular, o empoderamento individual, a educação integral e a dignidade humana. A organização é um farol de esperança para a comunidade, transformando vidas através de uma vasta gama de serviços e programas que incluem suporte a idosos, mulheres e crianças, além de projetos focados em meio ambiente e empreendedorismo.

Sobre Tatiana Souza

Tatiana Souza é empresária e presidente do Instituto Macedônia, onde começou sua jornada como educadora. Com um vasto histórico profissional que inclui assessoria parlamentar e assistência social, Tatiana tem sido uma peça fundamental na expansão e no impacto contínuo do Instituto. Sob sua liderança, o Instituto Macedônia fortaleceu sua infraestrutura e expandiu suas operações, aumentando significativamente o alcance de seus programas de assistência. Tatiana é conhecida por sua dedicação  à justiça social e seu compromisso com a melhoria da qualidade de vida das pessoas em situação de vulnerabilidade. Através de sua liderança  , ela continua a inspirar uma equipe de mais de 200 colaboradores dedicados a fazer a diferença na comunidade.

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Uelicon Venâncio transforma a forma de limpar o nome no Brasil com foco em educação financeira

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De garçom a uma das maiores referências em reabilitação de crédito e educação financeira do país, Uelicon Venâncio se tornou símbolo de esperança para milhões de brasileiros endividados. Sua trajetória inspira porque vai além da promessa de “limpar o nome”: ele ensina pessoas a recuperar o controle da vida financeira com consciência, planejamento e dignidade.

Ao longo dos últimos anos, Uelicon criou um método inovador que alia orientação jurídica e educação financeira. O foco vai muito além de tirar o CPF de listas de restrição — o objetivo é ensinar o cidadão a entender o que causou a dívida, reorganizar o orçamento e criar novos hábitos financeiros.

“Limpar o nome é só o primeiro passo. A verdadeira mudança acontece quando a pessoa entende como o crédito funciona e aprende a usá-lo de forma inteligente”, explica Uelicon.

Milhares de famílias em todo o Brasil já foram impactadas pelos programas e conteúdos do especialista, que soma mais de 3 milhões de seguidores nas redes sociais e bilhões de visualizações. Hoje, ele também é fundador do Instituto Venâncio, projeto social que leva educação financeira e ações solidárias a comunidades carentes, reforçando seu compromisso com o impacto social.

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Com linguagem simples e acessível, Uelicon prova que educação financeira não é luxo, é necessidade básica. Sua missão é clara: devolver dignidade, crédito e oportunidades a quem perdeu a esperança.

“Meu propósito é mostrar que todo brasileiro merece uma segunda chance — e que limpar o nome pode ser o início de uma nova história.”

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Verônica Fraga e o novo código do luxo verdadeiro: ambientes que curam

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A arquiteta explora como a neuroarquitetura transforma o lar em um organismo vivo que regenera corpo e mente

No cenário atual do design contemporâneo, o conceito de luxo passa por uma transformação profunda. Mais do que status ou metragem, o verdadeiro luxo, segundo a arquiteta Verônica Fraga, está na capacidade dos espaços de regenerar a energia e promover bem-estar integral.

A neuroarquitetura, ciência que une arquitetura e neurociência, demonstra que luz, cores, texturas e materiais têm impacto direto sobre as emoções e o equilíbrio biológico. Projetos concebidos com essa consciência conseguem reduzir o estresse, estimular a serotonina e sincronizar o ritmo circadiano, promovendo saúde emocional e cognitiva de forma natural.

Para Verônica Fraga, uma casa inteligente é aquela que nutre os sentidos com intenção: cores que acalmam, sons que silenciam o caos, texturas que acolhem e aromas que purificam. Nesses ambientes, o lar se torna um organismo vivo, pulsando em sintonia com o corpo e a mente de quem o habita.

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Superfícies aquecidas, carpetes que reduzem ruídos, metais refinados e tintas com baixa emissão de compostos voláteis são exemplos de soluções que traduzem o novo luxo: silencioso, emocional e curativo. Um luxo que não se exibe, mas se sente.

“Criar ambientes que verdadeiramente curam exige mais do que técnica; exige empatia, leitura sensorial e compreensão profunda da alma de quem os habita.” — Verônica Fraga

O artigo convida à reflexão: a sua casa te devolve energia ou silenciosamente te consome?
No universo de Verônica Fraga, o luxo autêntico é aquele que cuida, acolhe e regenera — um encontro entre ciência, arte e alma.

https://www.instagram.com/arq.veronicafraga

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STJ reforça proteção ao consumidor em entendimento sobre contrato de compra e venda de imóvel

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Para a sócia do Juveniz Jr. Rolim Ferraz Advogados, decisão da Corte evita retenções abusivas e parcelamentos indevidos

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que, em contratos de compra e venda de imóvel, quando há relação de consumo, o CDC deve prevalecer sobre a Lei 13.786/18 (“Lei do Distrato”). Segundo a advogada Fernanda Melendez, sócia do Juveniz Jr. Rolim Ferraz Advogados, o entendimento destacou também que o inciso II do art. 32-A da Lei 13.786/18, ao permitir a retenção de até 10% do valor do contrato, e não do valor pago, criou uma diferença que pode gerar situações em que o vendedor retém mais do que o comprador desembolsou, criando risco de enriquecimento sem causa.

“Foi por conta disso, que o STJ determinou que nas relações de consumo, a soma dos descontos não pode ultrapassar 25% dos valores pagos pelo comprador. Ou seja, a lei do distrato continua sendo usada para calcular os descontos, mas, se o CDC incidir, o limite máximo é 25% do que foi efetivamente pago”, explica a especialista.

Por exemplo, enquanto a Lei do Distrato diz que o direito à retenção é em até 10% do valor do contrato, além de encargos, impostos e comissão de corretagem, a Lei do Distrato em Relação Consumerista (CDC) prevê que a retenção, encargos, impostos e comissão, somados, estão limitados a 25% do valor efetivamente pago pelo comprador. A Taxa de fruição também tem mudança, pois a Lei 13.786/18 previa que poderia ser cobrada a taxa se houvesse edificação no imóvel, mas vale o CDC que entende que só pode ser cobrada se houver edificação no imóvel e isso não está inserida no limite dos 25%. “Este é um ponto importante, pois o valor cobrado pelo uso do imóvel não está incluso nesse limite de 25% e pode ser cobrado separadamente, desde que o imóvel esteja edificado. Ou seja, se não houver edificação, a cobrança da taxa de fruição é proibida”, explica.

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No que se refere à devolução dos valores, entendia-se que o valor a ser reembolsado poderia ser devolvido em até 12 parcelas mensais, em um prazo de 6 a 12 meses, a depender da conclusão das obras. Isso mudou com o CDC, pois agora o valor deve ser devolvido em parcela única e imediata. “O parcelamento é considerado prática abusiva nas relações de consumo (Tema 577, Súmula 543, ambos do STJ). Essa decisão traz mais segurança para o consumidor, evitando retenções abusivas e parcelamentos indevidos”, avalia a advogada.

Para a especialista vale lembrar, no entanto, que construtoras e loteadoras podem se beneficiar ao considerar o entendimento do STJ e as regras do CDC já na fase de negociação, planejamento financeiro e elaboração dos contratos. “Incorporar esses limites e exigências ao modelo de negócio contribui para maior previsibilidade, segurança jurídica e fortalecimento da relação de confiança com os clientes”, conclui Melendez.

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