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Os principais erros no networking e como evitá-los

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Confira dicas de Cintia Almeida, do Grupo Somos, para mulheres criarem conexões sólidas em eventos online e presenciais 

Networking é uma palavra-chave no mundo dos negócios, mas nem sempre é fácil de dominar. Para muitas mulheres, especialmente aquelas que estão se desenvolvendo em setores competitivos, criar conexões profissionais pode ser um desafio. Pensando nisso, o grupo Somos do Entre Confreiras se destacou como uma das maiores redes de apoio e networking feminino do Brasil, ajudando a transformar a maneira como as mulheres interagem e expandem suas redes de contatos.

O Crescimento do Networking Feminino

O grupo Somos é uma iniciativa do Entre Confreiras, liderado por Cíntia Almeida, que tem como objetivo conectar mulheres em diferentes estágios de suas carreiras, criando um ambiente colaborativo e de crescimento mútuo. Com mais de 5.000 mulheres participantes, o grupo se tornou um dos maiores espaços de networking feminino qualificado do país, segundo dados do Sebrae. Nos últimos três anos, a participação feminina em redes de networking cresceu mais de 30%, de acordo com um relatório da Global Women’s Leadership Network, e o Entre Confreiras tem sido um grande catalisador desse movimento no Brasil.

Segundo Cíntia Almeida, “O que vemos é uma verdadeira transformação na maneira como as mulheres se posicionam no mercado. Elas estão cada vez mais conscientes da importância de cultivar relacionamentos estratégicos e de se apoiar mutuamente para alcançar objetivos em comum.”

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Os Principais Erros no Networking e Como Evitá-los

Mesmo com o crescimento do número de mulheres engajadas em redes de networking, muitos erros comuns ainda são cometidos durante o processo. Identificamos aqui os cinco principais equívocos e trouxemos dicas de como evitá-los para maximizar os resultados de suas conexões.

  • Focar na Quantidade, Não na Qualidade: Um erro comum é acreditar que quanto mais contatos, melhor. No entanto, a qualidade das conexões é muito mais importante que a quantidade. Estabelecer relacionamentos genuínos com pessoas que compartilham seus interesses e objetivos é crucial. Cíntia Almeida reforça: “Uma rede pequena, mas sólida, onde todos se conhecem e se apoiam, pode ser mais eficaz do que centenas de conexões superficiais.”
  • Não Ser Autêntica: Muitas vezes, as pessoas tentam se encaixar em um padrão ou ser algo que não são para impressionar os outros. O verdadeiro valor do networking está em ser autêntica e construir relacionamentos baseados em confiança e transparência. Mostrar vulnerabilidade e autenticidade pode gerar conexões mais profundas e significativas.
  • Falta de Follow-Up: O follow-up é uma das etapas mais importantes do networking, mas também é uma das mais negligenciadas. Após conhecer alguém em um evento, muitas pessoas não seguem em contato. Uma mensagem simples de agradecimento ou uma sugestão de café para continuar a conversa pode fazer toda a diferença.
  • Falar Mais do que Ouvir: Um erro clássico é monopolizar a conversa falando apenas de si mesma e de suas conquistas. O networking eficaz envolve escutar ativamente, entender as necessidades dos outros e buscar maneiras de ajudar. Quando você se torna uma boa ouvinte, aumenta suas chances de criar conexões duradouras.
  • Falta de Clareza nos Objetivos: Entrar em um evento de networking sem uma ideia clara do que se quer alcançar é um erro que pode comprometer toda a experiência. É importante definir seus objetivos e saber exatamente o que você espera obter com essas novas conexões, seja uma parceria, um mentor ou uma nova oportunidade de trabalho.

A Força do Networking Feminino

O crescimento do networking entre mulheres é uma tendência global que vem transformando mercados e indústrias inteiras. Grupos como o Somos do Entre Confreiras têm desempenhado um papel fundamental ao fornecer um espaço seguro para que mulheres compartilhem experiências, conquistem novos negócios e se desenvolvam profissionalmente.

“As mulheres têm uma incrível capacidade de se conectar em níveis profundos, criando redes que não são apenas profissionais, mas também emocionais e de suporte. Isso é algo único que está ajudando a transformar a dinâmica do mercado,” afirma Cíntia Almeida.

Evitar esses erros comuns no networking pode ser o diferencial que você precisa para expandir suas oportunidades e crescer profissionalmente. Com iniciativas como o Entre Confreiras, do grupo Somos, as mulheres estão redefinindo o conceito de networking, criando conexões que vão muito além dos cartões de visita.

O Entre Confreiras continua a liderar essa mudança, promovendo encontros e eventos que fortalecem a rede feminina, incentivando o apoio mútuo e a evolução de todas as participantes. Se você ainda não faz parte dessa rede, agora é a hora de se juntar a essa comunidade e transformar suas conexões em oportunidades de crescimento.

 

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Fim de ano e demissões silenciosas: o que a legislação diz sobre acordos forçados e dispensas irregulares

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 Novembro marca o início das demissões estratégicas em muitas empresas. Mas práticas comuns como pressão para “acordos”, simulação de pedido de demissão e dispensas durante tratamentos médicos podem ser ilegais — e gerar ações na Justiça do Trabalho

Com o encerramento do calendário corporativo, muitos departamentos de RH iniciam processos de “reestruturação” que envolvem demissões em massa, cortes silenciosos ou acordos forçados com colaboradores.

O que parece parte do planejamento financeiro de fim de ano, muitas vezes esconde práticas ilegais, como:

  • pressão para que o trabalhador “peça para sair”,

  • propostas de “acordo amigável” para evitar pagamento de verbas rescisórias completas,

  • dispensa de funcionários doentes, em estabilidade ou em tratamento.

Segundo levantamento da Justiça do Trabalho, o número de ações relacionadas a rescisões irregulares aumenta entre novembro e janeiro. E a tendência é de alta, especialmente com o crescimento de denúncias sobre coação moral e simulação de acordos.

Para a advogada Juliane Garcia de Moraes, do escritório Moraes Advocacia e especializada em Direito do Trabalho, esse é um dos períodos mais delicados do ano para o trabalhador:

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“Há um discurso institucionalizado de que ‘tudo se resolve com um acordo’. Mas muitos desses acordos são feitos sob pressão, sem transparência e, em alguns casos, com vício de consentimento. Isso fere a lei.”

Juliane explica que:

  • O trabalhador não é obrigado a aceitar acordo extrajudicial;

  • Caso esteja afastado por doença ocupacional, possui direito à estabilidade provisória;

  • É possível reverter judicialmente um desligamento indevido, inclusive com pedido de reintegração e indenização.

“O trabalhador precisa entender que aceitar um acordo sem clareza, especialmente em momentos de fragilidade emocional ou de saúde, pode ser uma armadilha. O jurídico existe para proteger e não para empurrar para fora.”

A Justiça do Trabalho tem reconhecido cada coisa vez mais nexo entre dispensa indevida e dano moral, especialmente em casos de:

  • desligamento durante afastamento médico,

  • demissão de mulheres grávidas sem ciência da gestação,

  • “acordos” feitos sem assistência legal.

Em um mês marcado por encerramentos, Juliane reforça que o trabalhador não pode ser encerrado junto com o planejamento da empresa:

“O fim do ano não pode justificar práticas abusivas. Toda demissão precisa respeitar os ritos legais e, acima de tudo, a dignidade de quem trabalhou.”

 Artigo para o LinkedIn

Título:
Demissão não pode ser empurrada — e muito menos forçada: entenda seus direitos no fim do ano

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Novembro costuma ser o mês das “reestruturações”. Vejo empresas planejando cortes, propondo acordos e acelerando encerramentos de contrato.

Mas também vejo trabalhadores sendo pressionados a aceitar acordos desfavoráveis, forçados a simular pedidos de demissão ou dispensados no meio de tratamentos médicos.

Como advogada trabalhista, preciso dizer com clareza: demissão é um ato jurídico sério — e precisa respeitar os limites da lei.

Se você:

  • está em tratamento de saúde,

  • voltou de afastamento recente,

  • tem estabilidade (ex: gestante, CIPA, acidente),

  • ou está sendo pressionado para “pedir para sair”…

… saiba: você tem direitos. E tem proteção legal.

Não aceite “acordos” em momentos de fragilidade.
Não assine nada sem entender todas as consequências.
E, principalmente, não ache que o problema é você. O problema pode estar no procedimento da empresa — e isso pode ser questionado juridicamente.

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 5 posts para LinkedIn

Post 1 – Abertura de conversa

Título: Fim do ano não justifica acordos forçados

Chegou novembro. E com ele, aumentam os cortes. Muitas empresas iniciam processos de “reorganização” com uma prática perigosa: empurrar acordos sem garantir clareza e justiça para o trabalhador.

Se você está sendo pressionado a aceitar uma saída, lembre-se:
Você não é obrigado a assinar nada.
Você tem direito à assistência jurídica.
E se houver vício de consentimento, o acordo pode ser anulado.

Post 2 – Estabilidade e saúde

Título: Dispensa durante tratamento de saúde pode ser ilegal

A empresa pode demitir um trabalhador doente? Nem sempre.

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📌 Se houver afastamento pelo INSS, existe estabilidade legal.
📌 Se a doença tiver relação com o trabalho, o caso pode ser tratado como acidente de trabalho.
📌 E a demissão durante esse período pode ser revertida judicialmente com reintegração.

A demissão é um direito da empresa. Mas com limites jurídicos e humanos.

Post 3 – Pedido de demissão simulado

Título: “Pede para sair” é assédio disfarçado de sugestão

Quando a empresa sugere que o trabalhador “peça para sair” para não arcar com os custos da rescisão, isso tem nome: coação moral.

Essa prática é ilegal. E se ficar comprovada, pode gerar:
✔️ reversão da demissão,
✔️ pagamento de verbas retroativas,
✔️ indenização por danos morais.

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Pressionar para simular pedido de demissão é romper o pacto de confiança.

Post 4 – Acordos extrajudiciais com vício de consentimento

Título: Nem todo “acordo” é legítimo

Acordo só é válido quando há liberdade, consciência e igualdade entre as partes.

Se você assinou algo sob pressão, sem assistência, sem entender as cláusulas, ou em momento de fragilidade (como durante tratamento médico), isso pode ser contestado judicialmente.

O fim do vínculo não anula seus direitos. E o que foi assinado pode ser reavaliado.

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Post 5 – Encerramento com CTA

Título: Respeito até o fim: a demissão não pode ser um novo trauma

A demissão deve ser um ato claro, justo e legal.
Não pode ser feita às pressas, com atalhos, nem com base na fragilidade emocional de quem está cansado e sem forças para resistir.

Se você está passando por isso, procure orientação jurídica.
Você não precisa enfrentar esse processo sozinho.
E não precisa aceitar o que fere a sua dignidade.

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Ricardo Kadett impulsiona expansão global de empresas com modelos que integram Vendas, IA e Estratégia Comercial

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CEO e estrategista internacional, Ricardo Kadett, 36, vem se consolidando como uma das principais referências na construção de estruturas comerciais inteligentes para empresas brasileiras que buscam crescer e competir em mercados globais. Formado em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA), ele desenvolveu ao longo de mais de 15 anos uma base sólida de métodos, frameworks e sistemas voltados para aquisição de clientes, aceleração de vendas e integração prática de Inteligência Artificial ao ciclo comercial moderno.

Com uma atuação que conecta comportamento humano, tecnologia e estratégia, Ricardo auxilia empresários a estruturar modelos de vendas, treinamentos executivos, sistemas de conversão e métodos de posicionamento capazes de levar negócios a um novo nível de competitividade. Sua presença em iniciativas internacionais, palestras e projetos voltados para liderança comercial, educação executiva e inovação reforça sua relevância em um cenário de transformação constante no ambiente corporativo.

Ao longo da carreira, influenciou diretamente o crescimento de empresas de diferentes segmentos, criando soluções que combinam inteligência de dados, automação e performance humana. Seus modelos têm sido utilizados por empresários que expandem suas operações para fora do Brasil, aplicando estratégias comerciais desenhadas para aumentar eficiência, previsibilidade e escala. O reconhecimento por sua capacidade de unir visão de negócio, tecnologia aplicada e construção de autoridade o posiciona como representante de uma nova geração de estrategistas comerciais.

Com um olhar voltado para o futuro das vendas e o impacto da IA na tomada de decisão empresarial, Ricardo Kadett segue contribuindo para que empresas brasileiras operem de maneira mais inteligente, eficiente e competitiva, reforçando o papel da inovação como pilar para expansão global e alta performance.

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https://www.instagram.com/ricardokadett

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Negócios

Wagner Gomes Lima: a trajetória de um estrategista global na construção de portfólios de alto desempenho

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Com uma carreira consolidada no setor financeiro, Wagner Gomes Lima se destaca como um dos nomes mais influentes quando o assunto é alocação e diversificação estratégica de ativos. Reconhecido por sua visão global e profunda compreensão dos mercados de capitais, ele acumula mais de 23 anos de experiência em investimentos realizados em 44 países, resultado de uma atuação marcada pela precisão analítica e pela busca constante por performance sustentável.

Ao longo de sua trajetória, Wagner Gomes Lima desenvolveu um método próprio para construir portfólios robustos, equilibrando risco e retorno com base em estudos aprofundados de mercado. Sua expertise inclui a seleção dos principais gestores e estratégias do mundo, sempre alinhadas às necessidades e objetivos de cada cliente. Para garantir a eficiência total da execução, ele conta com uma equipe de implementação altamente especializada, capaz de assegurar que cada portfólio siga seu curso com o menor custo operacional possível.

A atuação de Wagner Gomes Lima, no entanto, vai muito além dos modelos tradicionais de investimento. Ele também se orgulha de liderar e participar de projetos de construção de alto nível na Flórida, evidenciando sua capacidade de identificar oportunidades promissoras em setores diversos e de alto crescimento. Essa versatilidade o diferencia no mercado e demonstra sua habilidade em transitar entre diferentes áreas com igual precisão estratégica.

Desde o período pós-pandemia, Wagner adotou uma abordagem ainda mais estruturada, com foco em expansão constante. O resultado dessa estratégia começou a se destacar em 2023, quando avanços significativos passaram a ser observados — reflexo direto de sua visão de longo prazo, disciplina operacional e profunda compreensão das dinâmicas econômicas globais.

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Em um cenário financeiro cada vez mais complexo, Wagner Gomes Lima consolida-se como um profissional de referência, combinando experiência internacional, pensamento estratégico e capacidade de execução para gerar valor contínuo em diferentes mercados e setores.

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