Uma das novidades da nova programação infantil do canal, a série brasileira, Os Chocolix, criada por Jacqueline Shor, alcança ótimos indíces de audiência na TV Brasil.
A TV Brasil é uma das poucas emissoras no país, que mantém forte e com muitas novidades a programação infantil, durante toda a manhã do canal.
A nova programação já alcançou cerca de 3,6 milhões de telespectadores nas praças DF, Rio e SP, com picos de audiência de 1.60, e levou a emissora a ficar entre as três primeiras na TV aberta em vários momentos.*
Os Chocolix são uma família de chocolates de cores diferentes que vivem no Reino da Chocolândia. Dona Branca, Don Cacau e seus filhos Chocomark e Chocholyne vivem grandes aventuras e ensinam conceitos de amizade, aceitação das diferenças, empatia e o incentivo a leitura.
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Os Chocolix é exibido de segunda a sexta as 08h15 na TV Brasil Animada.
*Fonte: Kantar IBOPE Media/ InstarAnalytics / GSP, GRJ e DF / Jan a Jun 2021 / Rat% Domiciliar e Cov# Individual / Programa: TV Brasil Animada | Faixa: 08h15 às 12h
O Inferninho Under Bar, localizado em Campos dos Goytacazes, tornou-se o ponto de encontro de uma comunidade vibrante e apaixonada pelo universo do Heavy Metal e suas vertentes, como Black Metal, Death Metal e Thrash Metal. Desde sua inauguração, o bar tem sido um espaço temático que celebra o estilo de vida underground, reunindo até 50 fãs por evento em um ambiente decorado para refletir a atmosfera sombria do gênero.
A combinação de música extrema, sinuca gratuita e gastronomia acessível conquistou um público fiel. Segundo a administração, o objetivo é proporcionar uma experiência imersiva, com “pratos feitos com dedicação, cerveja sempre gelada e Metal Extremo em alto volume”.
O Metal Vive no Interior
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Apesar de estar distante dos grandes centros urbanos, o Inferninho Under Bar prova que o Heavy Metal é forte no interior do Rio de Janeiro. O local já sediou shows com bandas de várias regiões do Brasil, como São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo, além de apresentações internacionais de grupos da República Tcheca e Argentina. Esses eventos reforçam o papel do bar como uma plataforma para a cena musical independente.
De acordo com dados de um estudo realizado pela Associação Brasileira de Música Independente (ABMI), o gênero Heavy Metal representa cerca de 10% da cena underground no país, sendo uma das vertentes mais organizadas e resilientes da música independente. O Inferninho, ao atrair artistas de diversas localidades, solidifica Campos dos Goytacazes como um polo regional do gênero.
“A Casa dos Filhos do Diabo”
Com o slogan “A Casa dos Filhos do Diabo”, o bar se posiciona como um espaço de resistência cultural para aqueles que abraçam o estilo de vida underground. A decoração temática, repleta de referências ao sombrio e ao macabro, é um dos grandes atrativos. Para os frequentadores, o ambiente é mais do que um bar; é um santuário onde se compartilha música, ideais e cultura.
Essa proposta temática, no entanto, divide opiniões. Enquanto muitos fãs celebram a autenticidade e o compromisso do bar em oferecer uma experiência única, outros críticos apontam que o uso de linguagens simbólicas pode afastar o público mais convencional.
O Bar possui uma decoração sombria
“O Inferninho tem um apelo muito específico. Isso é ótimo para os fãs hardcore, mas pode limitar a chegada de novos públicos ao gênero”, comenta o produtor cultural Carlos Menezes.
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Impacto na Cultura Local
O Inferninho Under Bar vai além do entretenimento, contribuindo significativamente para o fortalecimento da cena cultural de Campos dos Goytacazes. Em uma cidade onde espaços para a música independente são escassos, o bar desempenha um papel crucial. Ele não apenas oferece um palco para artistas locais, mas também atrai visitantes de outras cidades, fomentando o turismo musical.
“A existência de um lugar como o Inferninho é fundamental para o Metal Extremo e para a música underground em geral. Ele mantém a chama acesa e oferece aos músicos uma oportunidade de se apresentar e conquistar novos públicos”, afirma o jornalista cultural Bx.
Resistência e Comunidade
O Inferninho Under Bar é mais do que um ponto de encontro; é um símbolo de resistência cultural e um tributo à paixão pelo Heavy Metal. Em um cenário onde a música underground luta constantemente por espaço, o bar representa a persistência de uma comunidade que não apenas consome, mas também vive e respira o Metal Extremo.
A jornada do Inferninho, como a do próprio Heavy Metal, é marcada pela autenticidade e pela dedicação. Seja para os músicos, fãs ou curiosos, o bar continua a ser um espaço indispensável para quem deseja se conectar com o espírito underground.
Em 2003, Big Jotta iniciou sua jornada musical no Rio de Janeiro, imerso na cultura do hip hop. A paixão pela música e a luta pelo reconhecimento o levaram a se juntar à Família Kapone, um grupo de sonhadores que, sem patrocínio, promoviam eventos e gravavam demos. A trajetória de Big Jotta é marcada por idas e vindas entre Rio e São Paulo, navegando entre os mundos do funk carioca e do hip hop, sempre em busca de mais expressão e novos desafios.
O Primeiro Contato com o Hip Hop e o Papel da Família Kapone
Big Jotta lembra com carinho de como começou no hip hop: “Éramos sonhadores, montamos o grupo sem grandes recursos, mas com muita vontade. Fazíamos eventos solidários, até gravamos uma demo com DJ Grandmaster.” Essa fase inicial foi marcada pela determinação, mesmo diante das dificuldades financeiras.
Quando o assunto é a comparação entre as cenas de hip hop do Rio de Janeiro e São Paulo, Big Jotta não hesita em destacar as diferenças culturais. “No Rio, a realidade do funk sempre foi muito forte, com um estilo de vida muito marcado pela identidade carioca. Já em São Paulo, a opressão policial era maior, e o rap tinha um caráter mais underground. As comunidades em SP eram muito mais envolvidas e informadas sobre a cultura hip hop.”
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A Família Mada e o Encontro com o SP Funk
Sua chegada em São Paulo não só significou o contato com novas influências culturais, mas também uma experiência de aprendizado e crescimento. Ele cita a Família Mada como um marco fundamental: “A Família Mada começou a fazer músicas com ritmo de samba. Fomos a bares e eventos como o ‘Dí, Pira’. A troca de ideias e a diversidade cultural me ajudaram a evoluir.”
Foi também em São Paulo que Big Jotta teve a chance de trabalhar com o SP Funk. A oportunidade surgiu após sua participação em um programa de TV, que lhe abriu as portas para integrar o grupo e crescer musicalmente.
A Influência de Mr. Catra e a Fundação da FSF
O encontro com Mr. Catra foi um divisor de águas. Big Jotta destaca a importância de Catra em sua carreira, afirmando que foi com ele que aprendeu a importância da união entre diferentes gerações e estilos musicais. “A FSF foi formada a partir da união de vários artistas que, juntos, diversificaram ideias e estilos. O projeto trouxe um novo olhar para a música brasileira.”
Desafios, Conquistas e a Evolução do Funk Carioca
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Ao olhar para sua trajetória, Big Jotta revela os maiores desafios enfrentados. “Era desafiador estar no meio de artistas que cantavam rap agressivo e trap, um estilo que, na época, não tinha tanta aceitação. Mas sabíamos que isso era uma tendência, e agora vemos o trap dominando o mercado.”
Sobre o futuro do funk e hip hop, Big Jotta não vê barreiras. Ele se considera um artista evoluído, que não se limita a um único estilo e que, como músico e instrumentista, sente que sua arte está apenas começando. “Hoje a música uniu estilos, e os artistas precisam acompanhar as tendências. Meu futuro na música se amplia a cada passo.”
A Jornada de Big Jotta Como Reflexo da Evolução da Música Brasileira
A trajetória de Big Jotta reflete não apenas a evolução do funk e hip hop, mas também a transformação da música brasileira como um todo. De suas raízes no Rio de Janeiro à experiência vivida em São Paulo, sua carreira é um exemplo de adaptação e inovação, sempre acompanhado de desafios, mas também de vitórias significativas. Com a união de diferentes estilos, Big Jotta se posiciona como um artista de múltiplas facetas, que continua a expandir seu horizonte musical sem perder sua essência.
Conheça melhor o trabalho nas redes sociais: @bigjottaa
MOVIVOM, a produtora audiovisual liderada pelo visionário Son1 Diz, transformou a vida de inúmeros artistas e se tornou referência no cenário musical brasileiro. Com mais de 600 artistas no currículo e parcerias com grandes nomes como Akon, Neyo e The Game, a MOVIVOM se consolidou como uma das principais produtoras audiovisuais do Brasil. Mas a história da empresa vai muito além dos números.
Son1 Diz, um artista multidisciplinar e líder ocupacional, sempre acreditou no poder da música para transformar vidas. A partir de um pequeno estúdio improvisado, ele começou a produzir videoclipes e trilhas sonoras para artistas locais, descobrindo e revelando talentos da favela.
A oportunidade de levar a história de dois artistas da periferia de Curitiba para as telonas da Globo foi um marco na trajetória da MOVIVOM.
Lélio Radialista & Son1 Diz
“Nosso papel nunca foi só produzir, mas sim emancipar e preparar artistas para alcançar seus objetivos, essa experiência foi pura magia e nos mostrou o quanto podemos acreditar em nossos sonhos.” afirma Son1 Diz.
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Afro x, Dexter (509-E) & Son1 Diz
Hoje, a MOVIVOM é muito mais do que uma produtora. É um movimento que inspira e transforma vidas. Com projetos sociais em diversos estados do Brasil e negociações com Dubai, a empresa demonstra que é possível alcançar o sucesso sem perder a essência.