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O papel da advocacia previdenciária na garantia de direitos sociais conheça Helen Assad, especialista que une experiência e propósito

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A advocacia previdenciária tem ganhado destaque nos últimos anos, especialmente diante das mudanças na legislação e do aumento da busca por direitos relacionados à aposentadoria, pensões e benefícios assistenciais. Neste cenário, nomes como o de Helen Assad, advogada com 22 anos de atuação na área, se tornam referência pela seriedade, competência e também pelo compromisso social com que exercem a profissão.

Em entrevista, Helen, que hoje ocupa o cargo de vice-presidente da 45ª Subseção da OAB de Fernandópolis/SP, falou sobre sua trajetória, desafios da carreira e os projetos que tem desenvolvido para fortalecer a atuação da advocacia previdenciária no Brasil.

Advogar é mais do que interpretar leis. É acolher histórias e lutar por direitos que mudam vidas, afirma a especialista. Ao longo de sua carreira, Helen já atendeu milhares de segurados e trabalhadores, com atuação em todo o território nacional, em especial no estado de Minas Gerais.

Além de sua experiência nos tribunais e no atendimento jurídico, Helen também se destaca pelo seu trabalho como membro do projeto ‘OAB para Elas’, que oferece apoio jurídico e emocional a mulheres vítimas de violência doméstica. “Muitas vezes, essas mulheres chegam destruídas emocionalmente. Nosso papel é, além de orientar juridicamente, dar suporte humano”, explica.

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Outro diferencial de sua atuação é o envolvimento contínuo em cursos, congressos e eventos especializados, o que garante uma atualização constante frente às mudanças no sistema previdenciário brasileiro. Com base nessa experiência, Helen se prepara para um novo desafio: o lançamento de um curso de mentoria voltado a advogados iniciantes. O objetivo é formar novos profissionais com base prática, ética e visão humanizada da advocacia.

“Quando comecei, não tinha ninguém para me orientar. Hoje, quero ser esse apoio para quem está entrando agora na área”, conta Helen. A proposta do curso é unir teoria e prática com uma abordagem acessível, fortalecendo a nova geração de advogados previdenciaristas.

Fora dos tribunais, Helen também se dedica a projetos sociais diversos, sempre com o olhar voltado para a justiça e o bem-estar coletivo. E, nas horas vagas, não abre mão de um dos seus hobbies preferidos: apreciar um bom vinho. “Momentos de pausa e lazer também são importantes. Eles renovam nossa energia para continuar a missão”, diz.

Em um momento em que a sociedade brasileira discute o acesso à Previdência e a proteção dos direitos dos mais vulneráveis, profissionais como Helen Assad mostram que é possível exercer a advocacia com técnica, empatia e propósito.

Para acompanhar sua trajetória e novidades, basta segui-la no Instagram: @helen.assad.

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Dra. Helen Assad https://g.co/kgs/YxKiuft
Perfil do Instagram: https://www.instagram.com/helen.assad?igsh=dWdmdjB4aGcwdjBi

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O futuro do mercado de influência: Elev-C aposta em lojas digitais personalizadas para creators

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A Elev-C chega ao mercado com uma proposta inovadora que reposiciona os criadores de conteúdo dentro do universo do consumo digital. Por meio de lojas virtuais personalizadas, a plataforma permite que influenciadores comercializem produtos com sua identidade e linguagem, sem qualquer custo envolvido, em nenhum momento da operação.

Diferente do modelo tradicional, onde o influenciador atua apenas como meio de divulgação de marcas terceiras, a Elev-C propõe uma nova lógica: transformar esses profissionais em protagonistas de experiências de consumo que conectam diretamente com seu público. Cada loja é personalizada com o nome, estilo e propósito do creator, reforçando sua autenticidade e oferecendo produtos que dialogam com sua audiência, independente do seu nicho.

“Nós criamos a Elev-C para potencializar o que os influenciadores têm de mais valioso: sua conexão com o público. A ideia é que eles possam oferecer produtos transformadores, acessíveis a todos os perfis de consumidores, com total liberdade criativa e sem custos”, Bruna Parente ( Head de Comunicação )

Com uma operação que centraliza as soluções essenciais do e-commerce, a Elev-C permite que o influenciador concentre seu tempo e energia no que realmente importa: criar conteúdo relevante e manter sua comunidade engajada.

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Em um momento em que a autonomia e a diversificação de receita se tornam cada vez mais importantes, a Elev-C se apresenta como uma aliada estratégica para quem deseja escalar sua presença digital com propósito, praticidade e impacto real.

(Foto : Arquivo Pessoal)

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Panorama do Mercado Imobiliário Brasileiro — por Sophia Martins

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Nos últimos anos, o mercado imobiliário brasileiro passou por transformações importantes, e quem acompanha de perto sabe: estamos vivendo um novo ciclo de valorização e reposicionamento estratégico. Em 2024, o retorno médio dos investimentos residenciais chegou a 19,1% ao ano — somando valorização patrimonial e receita com aluguéis. Cidades como Belo Horizonte, por exemplo, superaram São Paulo e Rio em rentabilidade bruta, refletindo oportunidades fora dos grandes eixos tradicionais.

Ajustando para a inflação, ainda não atingimos plenamente os níveis reais pré-pandemia, mas o fato é: o imóvel voltou ao centro da carteira de muitos investidores, inclusive os de alta renda, justamente por unir proteção, patrimônio e renda recorrente.

No mercado de alto padrão, que é onde concentro minha atuação, observo uma demanda consistente por produtos diferenciados, com localização estratégica, acabamentos premium e lifestyle agregado. O cliente de alto poder aquisitivo não busca apenas metragem ou endereço — ele quer uma experiência. E isso vem sendo traduzido em projetos com design arrojado, tecnologia embarcada, sustentabilidade e até soluções de mobilidade aérea, como helipontos e elevadores para carros.

Além disso, estratégias como consórcio imobiliário de luxo têm ganhado força entre investidores que preferem preservar liquidez e rentabilizar o capital enquanto aguardam o momento certo da aquisição. É um movimento inteligente, especialmente num cenário de Selic elevada.

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Entre os ativos, os imóveis residenciais têm apresentado o melhor retorno total. Já os comerciais, embora ofereçam um rental yield ligeiramente maior, vêm enfrentando estagnação de preço. E vale atenção para o crescimento expressivo da multipropriedade — segmento que movimentou mais de R$ 100 bilhões em VGV no último ano, impulsionado pela demanda por turismo estruturado e investimentos compartilhados.

O cenário macroeconômico, com juros altos e inflação sob controle, tem gerado dinâmicas distintas: enquanto o crédito encarece e afasta parte dos compradores financiados, a busca por aluguel aumenta, elevando os preços e favorecendo a rentabilidade. A expectativa de queda gradual da Selic ao longo de 2025 pode reativar o apetite por financiamento e abrir espaço para uma nova onda de lançamentos, principalmente no médio e alto padrão.

Vejo o momento atual como de “otimismo estratégico”. As oportunidades existem — especialmente para quem entende de timing, localização e diferenciação de produto. Ao mesmo tempo, os riscos macroeconômicos (como crédito restrito ou reversão de cenário fiscal) exigem leitura apurada e gestão cautelosa.

O setor mostra resiliência, sim, mas exige estratégia. E para quem atua com visão de longo prazo, o mercado segue sendo um terreno fértil — para construir, investir e crescer.

(Fotos : Arquivo Pessoal)

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STJ reconhece direito à indenização por rescisão imotivada de contrato com pessoa jurídica prestadora de serviços

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A advogada Tatiana Ohta, da área contratual da Lopes & Castelo Sociedade de Advogados destaca recente e relevante decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que reforça a segurança jurídica nas relações contratuais. No julgamento do Recurso Especial nº 2.206.604, a Corte entendeu que é devida a indenização prevista no artigo 603 do Código Civil nos casos de rescisão antecipada e sem justa causa de contrato de prestação de serviços firmado por prazo determinado — mesmo quando a cláusula indenizatória não estiver expressamente prevista no contrato e o prestador for pessoa jurídica.

Segundo Tatiana Ohta, a decisão representa um importante precedente, ao afirmar que a proteção legal não se limita aos prestadores pessoas físicas. “A norma visa assegurar os princípios da boa-fé objetiva e da lealdade contratual, além de garantir previsibilidade quanto às consequências da extinção anormal do vínculo, resguardando a legítima expectativa dos contratantes”, explica a advogada.

A interpretação do STJ contribui para o fortalecimento das práticas contratuais responsáveis, especialmente em um cenário no qual empresas prestadoras de serviços dependem de estabilidade para manter suas operações e investimentos.

(Foto: divulgação)

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