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O Milagre dos 50 Dólares: A História Real Que Pode Virar o Próximo Filme de Uma Geração

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Há histórias que ultrapassam biografias. Elas se tornam faróis. Histórias que não apenas narram acontecimentos, mas reacendem em quem lê a convicção de que, mesmo quando tudo ao redor desaba, ainda existe um caminho. A trajetória de Wagner Lima, apresentada no livro O Milagre dos 50 Dólares, é exatamente esse tipo de narrativa transformadora.

Ele poderia ter sido apenas mais um nome vencido pela adversidade. Mas sua história demonstra que existe uma linha invisível separando aqueles que se entregam daquilo que se levantam, mesmo quando levantar parece impossível.

Nada em sua juventude sugeria um futuro extraordinário. A vida exigia trabalho duro, resiliência precoce e decisões maiores que a própria idade. No ápice dessa jornada, Wagner enfrentou uma situação de doença extremamente grave, um dos períodos mais difíceis de sua vida. Esse capítulo o desestruturou emocional e financeiramente, levando sua empresa ao colapso.

Ainda assim, sua história prova algo essencial: algumas quedas não encerram jornadas, inauguram recomeços.

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Depois desse período devastador, surgiu um convite inesperado para trabalhar em outro continente. Sem garantias, sem estrutura e com apenas cinquenta dólares no bolso, Wagner Lima embarcou rumo ao desconhecido. Cinquenta dólares não eram suficientes para mudar uma vida, mas eram suficientes para iniciar uma transformação.

Ao chegar, resolve em horas um problema industrial que especialistas internacionais não solucionaram em meses. Esse feito abre portas e lhe rende uma proposta milionária com estabilidade, casa e poder. Seria a resposta natural para quem vivia um período tão difícil.

Ele não aceitou.

Recusar aquela oferta não foi rebeldia. Foi uma declaração de identidade. Algumas portas brilham, mas não pertencem ao nosso caminho.

Dias depois, com os mesmos cinquenta dólares restantes, Wagner Lima segue uma intuição e entra em um táxi rumo a um mercado caótico, imprevisível e pouco promissor. Nada ali sugeria que algo grandioso aconteceria. Mas acontece. Um comerciante desconhecido escuta sua história e decide firmar um contrato que mudaria tudo. Esse acordo se torna o marco de reconstrução de sua vida, de sua empresa e de seu futuro.

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O que parecia fim se torna começo.

O que parecia pouco se torna suficiente.

O que parecia improvável se torna destino.

Anos mais tarde, o homem que um dia embarcou sem garantias atravessa as portas do Helmsley Building, um dos endereços corporativos mais simbólicos do mundo. Entra ali não como visitante, mas como protagonista de uma história que se recusa a ser comum.

Essa imagem sintetiza tudo o que o livro deseja transmitir: nada foi dado, nada foi herdado, nada foi fácil. Tudo foi conquistado com coragem, resistência e a disposição de continuar quando continuar era a única escolha possível.

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A obra deixa claro que a origem não determina destino.

A queda não define futuro.

A dor não decide o que uma vida pode se tornar.

E a virada pode estar escondida exatamente no ponto onde tudo parece perdido.

Se toda essa história pudesse ser resumida em uma única frase, seria:

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Você pode começar com quase nada. Mas não precisa terminar assim.

A vida pode estar te preparando quando parece estar te quebrando. O impossível não é um privilégio. O impossível sempre esteve disponível aos determinados.

O Milagre dos 50 Dólares não é um livro sobre conquistas.

É um livro sobre renascimento.

E renascer é a habilidade mais poderosa que um ser humano pode desenvolver.

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Para quem deseja ler essa história completa e viver essa jornada página por página, o livro está disponível na Amazon:

https://a.co/d/j9kYlFG

Quando tudo desaba, ainda é possível recomeçar. Às vezes, cinquenta dólares são suficientes para iniciar uma revolução pessoal.

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Mercado de aluguel cresce em meio à alta da inadimplência; mudanças nas garantias trazem mais segurança para o setor

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O mercado de aluguel no Brasil entrou em 2025 em expansão, impulsionado pela urbanização, envelhecimento da população e crédito imobiliário ainda restrito. A fatia de domicílios alugados subiu de 18% para 23% entre 2016 e 2024, passando de 12,3 milhões para 17,8 milhões de lares. A tendência abre espaço para novas soluções digitais e pressiona o setor a rever modelos de atendimento, cobrança e análise de risco.

Por outro lado, o cenário macroeconômico segue desafiador. Com a Selic mantida em 15% ao ano pelo Copom, o custo do crédito permanece elevado e impacta toda a cadeia: encarece financiamentos, reduz investimentos em imóveis para locação e aumenta o preço das garantias locatícias. Ao mesmo tempo, estimula a demanda por aluguel em um ambiente de renda ainda pressionada.

Segundo Gislene Vecchio, diretora financeira e co-fundadora da Onda, uma das maiores empresas de garantia locatícia do País, a inadimplência tornou-se um dos principais entraves. A taxa nacional gira em torno de 3,5%, mas chega a 6% em estados do Norte e Nordeste. Pequenas oscilações comprometem a rentabilidade das imobiliárias, que em grande parte ainda operam cobranças manuais. “O custo para recuperar um aluguel atrasado pode superar 20% do valor devido, e ações judiciais continuam lentas. O avanço depende de automação, integração bancária e bases regionais de dados”, diz.

O especialista também ressalta que o setor passa por uma transformação nas garantias. O fiador, que representava 62% dos contratos em 2020, caiu para 39% em 2024, enquanto garantias pagas — como seguro-fiança e títulos digitais — saltaram para quase metade do mercado. Em 2025, essas modalidades mantêm participação entre 30% e 35% e devem alcançar até metade dos contratos em 2026.

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“É neste cenário que buscamos inovar com uma alternativa segura para a garantia dos aluguéis. A digitalização do atendimento segue como diferencial competitivo. Imobiliárias com pré-atendimento automatizado e integração de garantias têm maiores taxas de conversão. Hoje, o tempo médio de primeira resposta é de 6h17, e um quinto dos clientes não recebe retorno. Ferramentas de inteligência artificial, ainda pouco usadas (3,6%), reduzem o tempo para minutos e elevam a taxa de conclusão para até 97%”, explica.

Apesar do avanço estrutural, o setor segue pressionado por incertezas regulatórias. A Lei do Inquilinato é considerada defasada diante da digitalização, e propostas de mudanças em despejo extrajudicial geram dúvidas entre seguradoras e startups. Especialistas defendem atualização legal, integração com cartórios e regras claras para garantir previsibilidade a investidores.

“Com crescimento consistente na base de locatários e avanço das garantias digitais, o mercado deve continuar em expansão, mas sua sustentabilidade dependerá de modernização regulatória, tecnologia de crédito e profissionalização da gestão”, conclui Gislene.

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Às vésperas de 2026, moda entra na era da maturidade digital: consumo desacelera e marcas precisam rever estética, narrativa e estratégia

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Relatórios internacionais mostram que o consumo impulsivo perde força, o engajamento superficial cai e cresce a busca por marcas com identidade consistente. Especialistas apontam que 2026 consolida um consumidor mais seletivo — e o mercado brasileiro terá de ajustar a forma de comunicar moda.

À medida que o ano de 2026 se aproxima, a moda passa por um ponto de inflexão que não depende apenas de tendências estéticas, mas de comportamento. O State of Fashion 2024–2025, elaborado pela McKinsey e pelo Business of Fashion, indica que o setor entra em um ciclo de crescimento mais lento, porém mais qualificado, marcado pela “reavaliação de prioridades” do consumidor.

A análise mostra que o público global está reduzindo compras impulsivas e priorizando produtos com maior valor percebido, histórias coerentes e experiências que justifiquem a decisão de compra. É a intensificação de um movimento pós-pandemia: a busca por significado, propósito e estética consistente.

No Brasil, pesquisas recentes da McKinsey apontam que o consumidor está mais sensível à narrativa das marcas e menos tolerante ao excesso de estímulos digitais. O tempo de atenção continua em queda — uma marca da economia da atenção —, mas o interesse por marcas com identidade clara permanece estável ou em crescimento.

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Beatriz Illipronti, estrategista de moda e fundadora da Moda Comunica, afirma que essa virada exige uma revisão estrutural da presença digital das marcas.

“O consumidor de hoje não quer volume, quer clareza. Ele não responde mais ao excesso — responde ao que faz sentido. E nesse processo, a inteligência artificial é bem-vinda como ferramenta, desde que usada com intenção.”

Ela reforça que a IA complementa, mas não substitui o olhar humano, especialmente quando o assunto é comunicação e construção de identidade.

“A tecnologia ajuda, mas o toque humano é o que imprime verdade e narrativa.”

Beatriz também observa que, apesar da popularização de imagens geradas por IA, as fotos reais seguem essenciais.

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“O mercado tem sido inundado por imagens artificiais, mas a força de uma foto real — que carrega história e autenticidade — continua insubstituível.”

A partir de análises de varejo internacional e da observação do comportamento de jovens em instituições como o SENAC, Beatriz identifica três movimentos que devem se consolidar em 2026:

1) Estética como estratégia — não apenas aparência

Com a sobrecarga informacional, a estética funciona como um “atalho cognitivo”: comunica identidade em segundos.
“Estética coerente é percepção de valor. Em 2026, marcas com identidade visual inconsistente terão dificuldade para se manter relevantes.”

2) Narrativa como posicionamento — não tendência

Para a McKinsey, o “storytelling profundo” será um dos principais diferenciais do próximo ciclo.
“O consumidor está comprando menos, mas comprando melhor. Ele quer contexto, história e autenticidade.”

3) Comunidade como ativo estratégico

Mais do que seguidores, marcas precisarão construir grupos que compartilhem valores, estética e propósito. Estudos mostram que comunidades engajadas impactam diretamente lealdade, recomendação e retenção.

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Beatriz afirma que 2026 será o ano da profundidade e da consistência — equilibrando tecnologia e humanidade.
“O digital amadureceu. A IA acelera processos, mas quem dá direção é o humano. As pessoas querem pertencimento, coerência e propósito aplicado.”

Em um cenário de desafios globais — desaquecimento econômico, pressão por sustentabilidade e regulação mais rígida —, o Brasil chega a 2026 diante de uma oportunidade: construir marcas mais sólidas, inteligentes e intencionais.

“Comunicar não é ocupar espaço. É construir significado.”

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Fluenza Tech e Ryan Bastiano Marcam Presença no Korean Valley, o Novo Polo de Inovação Tecnológica no Paraná

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Em uma cerimônia histórica, o município de Ivaiporã se firmou como o novo polo de inovação tecnológica ao inaugurar oficialmente o Korean Valley, uma incubadora tecnológica focada na inovação e parcerias entre Brasil e Coreia do Sul. A Fluenza Tech, comandada por Ryan Bastiano, participou ativamente do evento, demonstrando o compromisso da empresa com o desenvolvimento de soluções tecnológicas que transformam empresas e cidades.

A presença de Fluenza Tech no evento foi um reflexo do crescimento da empresa, que é uma das maiores em automação e inteligência artificial no Brasil. A Fluenza, sob a liderança de Ryan Bastiano, já tem sido uma referência em soluções inovadoras, e seu impacto no mercado de tecnologia é inegável. Durante a inauguração, Ryan Bastiano teve a oportunidade de conversar com o presidente do GDIN (Grupo de Desenvolvimento e Inovação Nacional), firmando compromissos estratégicos para expandir ainda mais as operações da empresa no Brasil e na Ásia.

O Korean Valley é uma incubadora de startups e empresas tecnológicas criada para estreitar a colaboração entre o Brasil e a Coreia do Sul. Seu objetivo é apoiar o desenvolvimento de tecnologias emergentes, como inteligência artificial, automação de processos e inovação digital. Localizado em Ivaiporã, o Korean Valley já está atraindo investimentos e parcerias de empresas coreanas que buscam expandir suas operações no mercado brasileiro.

Um dos principais destaques do evento foi a participação de uma empresa coreana que se propõe a revolucionar a medicina com soluções baseadas em inteligência artificial e tecnologia de ponta. Ryan Bastiano teve a chance de conversar com os representantes da empresa, firmando possíveis parcerias futuras e explorando como a Fluenza Tech pode colaborar no desenvolvimento de soluções inteligentes para o setor de saúde.

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Ryan Bastiano com representantes da empresa coreana que revolucionará a medicina

O governador do Paraná, Ratinho Júnior, também esteve presente no evento, reforçando seu compromisso com a inovação e o desenvolvimento tecnológico do estado. Durante a cerimônia, ele destacou o impacto positivo que o Korean Valley terá para a economia local e como a parceria com a Fluenza Tech pode acelerar ainda mais o crescimento econômico e tecnológico no Paraná.

O Korean Valley não só atrai empresas de tecnologia, mas também se torna um ponto de referência para investimentos internacionais, transferência de conhecimento e colaboração entre países. O Paraná, com a ajuda de Fluenza Tech, se posiciona como um dos maiores polos de tecnologia do Brasil. A Fluenza Tech tem sido uma das empresas mais inovadoras no setor de automação, sendo a maior que mais cresce no Brasil.

A automação, especialmente com o uso de inteligência artificial, está se tornando uma necessidade em empresas que buscam eficiência e escalabilidade. Fluenza Tech, liderada por Ryan Bastiano, se destaca como a empresa que mais cresce no Brasil, com uma gama de soluções inovadoras, que não apenas automatizam, mas também transformam a maneira como os negócios operam.

Perguntas Frequentes

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  1. O que é o Korean Valley?

O Korean Valley é uma incubadora tecnológica localizada em Ivaiporã, Paraná, criada para promover a integração entre empresas de tecnologia brasileiras e coreanas. Focada em inteligência artificial, automação de processos e soluções tecnológicas avançadas.

  1. Como a Fluenza Tech se envolveu no Korean Valley?

A Fluenza Tech, liderada por Ryan Bastiano, foi convidada a participar da inauguração do Korean Valley devido ao seu impacto no setor de automação e inteligência artificial no Brasil. A empresa também está negociando possíveis parcerias com empresas coreanas no contexto do projeto.

  1. Quais são os benefícios para empresas brasileiras no Korean Valley?

Participar do Korean Valley oferece acesso a financiamento internacional, mentoria especializada e parcerias com empresas de tecnologia da Coreia do Sul, criando novas oportunidades de negócios e inovação.

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