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O legado de Ayrton Senna: 30 Anos depois, XGuides revive o Ícone com uma marca que inspira o mundo

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No último fim de semana, Interlagos foi palco de uma homenagem única e histórica. Lewis Hamilton, sete vezes campeão mundial, pilotou a icônica McLaren de 1990, usada por Ayrton Senna, proporcionando uma conexão emocional intensa entre os fãs do automobilismo e o legado do piloto brasileiro. O momento, que reviveu a grandeza e o carisma de Senna, é parte de um tributo mais amplo, no qual a XGuides desempenhou um papel fundamental ao desenvolver uma identidade visual e um BrandBook para o Senna, especialmente neste ano de 2024, que marca o 30º aniversário de sua partida.

Daniel Godoy, CEO da XGUIDES, compartilhou a responsabilidade emocional e o orgulho que sua equipe sentiu ao abraçar esse projeto. “Naquele fatídico 1º de maio de 1994, nem nos meus sonhos mais fantasiosos eu poderia imaginar um futuro onde eu e minha equipe teríamos um desafio emocionalmente tão complexo”, disse Godoy. “Criar um selo, uma identidade que refletisse o legado de Ayrton, era uma missão para além do design; era sobre ressignificar um ídolo e sua história sem remeter diretamente ao pesar de sua perda.”

Em um esforço colaborativo com a equipe da SennaBrands, liderada por Bianca Senna, a XGUIDES desenvolveu um material que vai além da representação gráfica. A ideia foi criar um conjunto de ferramentas de marca que permitisse às agências e empresas parceiras traduzir o espírito de Senna em ações e campanhas que reconectassem fãs de todas as idades e lugares com o piloto que sempre foi muito mais do que um atleta. A marca, construída sobre valores como disciplina, superação, autoconhecimento e resiliência, permite que o legado de Senna seja vivenciado através de uma perspectiva moderna e emocional.

“Senna não era apenas um piloto, ele era um estilo de vida. Ele personificava algo que continua a inspirar e, por isso, desenvolvemos ferramentas de marca para guiar e inspirar novos projetos, ajudando os fãs a se conectarem com o Ayrton de forma autêntica e verdadeira”, acrescentou Godoy. Ao longo deste ano, a XGUIDES colaborou com mais de 50 parceiros e agências para lançar campanhas que honram essa memória, criando experiências digitais, eventos e peças de comunicação que resgatam o vínculo emocional com o Ayrton e tudo o que ele representa.

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A apresentação de Hamilton em Interlagos com o carro de Senna de 1990 foi um momento de forte simbolismo, especialmente para os brasileiros que mantêm viva a lembrança de um herói nacional. Hamilton, que declarou que Senna é seu maior ídolo, revelou em suas redes sociais a emoção de pilotar o carro: “Foi uma experiência que não consigo descrever em palavras. Sentir o volante e pensar na coragem e paixão que Senna sempre trouxe às corridas… é algo que levarei comigo para sempre.”

Para Daniel Godoy, o impacto deste projeto vai além do simples desenvolvimento de uma marca. A homenagem ao Senna representa a oportunidade de reviver uma história que inspira fãs em todo o mundo. “Senna é mais do que um ídolo do automobilismo; ele é um símbolo de resiliência, determinação e uma busca incansável pela excelência. Ter a chance de traduzir isso em uma marca atemporal é como perpetuar sua presença na vida dos fãs. Trabalhamos para que a marca Senna seja sentida e vivida como um lifestyle que representa o melhor de nós mesmos”, declara Godoy.

Hoje, o legado de Senna é amplamente reconhecido em mais de 120 países, com produtos que vão desde linhas de roupas e acessórios até experiências exclusivas que permitem aos fãs mergulhar no universo e filosofia do piloto. Da Ásia à América do Norte, o nome Senna se tornou um emblema global, associado à paixão e ao compromisso com a excelência. “Quando alguém veste uma camiseta ou assina uma coleção inspirada no Ayrton, está, na verdade, adotando um pouco de sua filosofia de vida. O Ayrton transcende o esporte, e nosso desafio é manter vivo esse sentimento, criando uma conexão profunda com as novas gerações”, conclui Daniel.

No ano que marca três décadas desde sua partida, o trabalho da XGuides celebra o Senna não apenas como um campeão das pistas, mas como um ícone cultural e motivacional que inspira pessoas a darem o seu melhor, a buscarem a superação e a acreditarem em seu próprio potencial. E, ao assistir Lewis Hamilton percorrer o circuito de Interlagos na McLaren de 1990, é possível sentir que o legado de Ayrton Senna continua tão vivo quanto nunca, honrando um herói que transcendeu as barreiras do tempo.

Sobre XGUIDES

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A XGUIDES é uma powerhouse de expansão de marcas e negócios que objetiva alavancar consumidores ao nível de fã.

Todos os projetos são fundamentados nas percepções de valor do fã e estruturados a partir de uma metodologia fancêntrica. Desde a construção da percepção de impacto e relevância, passando por marcas em fase de introdução ou consolidação, como também para marcas em momento de expansão para novos territórios onde a ela extrapola o core business usando estratégias de lifestyle. 

A XGUIDES conta com 3 unidades especializadas: a Consultoria de Expansão de Marcas, a Agência de Marketing e o Estúdio de Personagens e Conteúdos. Juntas, elas criam soluções integradas com uma visão holística do ambiente de negócios dos clientes.

Sobre Daniel Godoy

Daniel Godoy é o CEO da XGUIDES, e lidera equipes especializadas em Fancentric Branding e estratégias mercadológicas para a expansão de negócios a partir de conexões e percepções neuro comportamentais.

Com ampla experiência em licenciamento de marcas e personagens, é reconhecido pela capacidade criativa em atingir resultados como: novas fontes de receita, extensão de produtos e categorias, aumento de visibilidade, criação de de novas ocasiões de consumo e pontos de relacionamento, e principalmente geração de senso de pertencimento para a transformação de consumidores em fãs.

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PL 4/2025: Quatro mudanças no Código Civil que prometem dar respaldo jurídico ao síndico (e aliviar conflitos no condomínio)

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Expulsão de moradores antissociais, proibição de hospedagens curtas, multas maiores por inadimplência e fim do desconto antecipado. Especialista entrega números que mostram por que essas medidas podem vir a tempo.

O Brasil tem mais de 13,3 milhões de endereços em condomínio, o que corresponde a mais de 12% do total de domicílios do país, conforme dados do IBGE de 2022.  Com esse universo tão grande, conflitos cotidianos — barulho, inadimplência, uso irregular de áreas comuns — acabam se acumulando, gerando desgaste para moradores e síndicos.

É nesse contexto que o Projeto de Lei 4/2025 propõe atualizações importantes no Código Civil, com quatro medidas que podem dar respaldo jurídico claro a quem tem de gerir condomínios: expulsão de condôminos antissociais, regulação de hospedagens por dias, aumento das multas para inadimplência e fim do desconto para pagamento antecipado.

Dados que reforçam a urgência:

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  • Em outubro de 2024, a inadimplência média da taxa de condomínio em todo o Brasil foi de 13,84%, segundo a plataforma Superlógica.
  • Em junho de 2025, esse índice estava em 7,19%, o maior registrado nos últimos 13 meses. 
  • O valor médio da taxa de condomínio subiu 8,9% entre janeiro e outubro de 2024, superando bem a inflação (IPCA ~ 3,9%) no mesmo período. 
  • A quantidade de condomínios no Brasil ultrapassa os 520 mil empreendimentos, com cerca de 80 milhões de pessoas vivendo nesses espaços.

Cristiano Pandolfi, advogado com larga atuação em Direito Condominial, vice-presidente da ANACON, diz que essas mudanças podem trazer respaldo legal necessário para situações que hoje ficam no limbo:

“Quando um morador com comportamento antissocial perturba repetidamente a vizinhança, não bastam multas sem clareza ou instrumentos fracos de repreensão. O PL 4/2025 propõe que, em assembleia com quórum adequado e decisão judicial, exista possibilidade de exclusão desse morador. É medida drástica, mas necessária em casos extremos.”

Ele também destaca que a alta inadimplência — com picos que ultrapassam 13% — compromete serviços básicos no condomínio, gastos com pessoal, manutenção e segurança. “Sem cobranças eficazes, a gestão fica no vermelho”.

 Principais propostas do PL 4/2025

  1. Expulsão de condômino antissocial — assembleia qualificada + homologação judicial;
  2. Proibição de hospedagem por diárias, via plataformas, se definido em convenção ou assembleia;
  3. Aumento das multas para inadimplência, com possibilidade de percentuais maiores, desde que previstos na convenção;
  4. Fim do desconto para pagamento antecipado, buscando isonomia e previsibilidade financeira.

💡 Dicas de Cristiano do que síndicos já podem fazer para se preparar

  • Revisar a convenção condominial à luz das novas propostas;
  • Comunicar de forma clara aos moradores quais normas já vigem e o que pode mudar;
  • Estabelecer políticas internas provisórias para multas, advertências, assembleias informativas;
  • Buscar assessoria jurídica para garantir que práticas estejam em conformidade legal;

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Seleção de cultivares e a busca por maior valor nutricional

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*João Henrique Kozlik Schumaikel

A seleção de cultivares, tradicionalmente conduzida ao longo de séculos pela prática agrícola, continua sendo um dos pilares da inovação no campo. Como profissional atuante há mais de 25 anos no setor hortícola, defendo que este método, ainda que considerado clássico, é uma das mais consistentes ferramentas para chegarmos a cultivares com maior teor vitamínico e melhor qualidade nutricional.

Ao observar a evolução das espécies cultivadas, nota-se que o processo de seleção, baseado na observação empírica e na reprodução controlada, tem permitido avanços significativos em características como produtividade, resistência a pragas e doenças, além do sabor. Contudo, na minha avaliação, o maior desafio e, ao mesmo tempo, a maior oportunidade para o futuro está no desenvolvimento de variedades com teores mais elevados de vitaminas e compostos bioativos, capazes de contribuir para uma alimentação mais saudável.

Esse caminho não é novo. A história agrícola mostra que o ser humano sempre buscou plantas que melhor se adaptassem ao seu consumo. No entanto, ao longo do tempo, a prioridade comercial acabou privilegiando atributos como rendimento e durabilidade pós-colheita, muitas vezes em detrimento do valor nutricional. Em minha opinião, retomar o equilíbrio entre produtividade e nutrição é uma necessidade urgente, não apenas para atender à demanda do mercado, mas também como uma contribuição direta à saúde pública.

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Na prática, a seleção tradicional de cultivares pode ser direcionada por meio de cruzamentos entre variedades com características nutricionais desejáveis, avaliadas em ensaios de campo e testes laboratoriais. É um processo mais lento do que o uso de biotecnologia avançada, mas que preserva a aceitação do consumidor e respeita legislações mais restritivas em relação a organismos geneticamente modificados. Além disso, a seleção convencional permite o aproveitamento da biodiversidade natural, aspecto fundamental para manter a sustentabilidade do sistema agrícola.

Vejo que esse processo precisa ser acompanhado de políticas públicas e incentivos à pesquisa. Universidades e centros de pesquisa podem atuar em conjunto com o setor produtivo, não apenas para ampliar o portfólio de cultivares, mas também para medir cientificamente o impacto nutricional dessas variedades na dieta da população. Um tomate com maior teor de licopeno, ou uma alface com maior concentração de vitaminas do complexo B, são exemplos concretos de como a escolha varietal pode transcender o campo e impactar diretamente a saúde coletiva.

Portanto, acredito que a seleção tradicional de cultivares continua sendo uma ferramenta essencial e de grande relevância acadêmica. Ela nos mostra que inovação não significa, necessariamente, abandonar métodos consagrados, mas sim revisitar e aperfeiçoar técnicas que já provaram sua eficácia. A agricultura, afinal, é um campo onde tradição e ciência caminham lado a lado, e é nesse ponto de encontro que podemos encontrar cultivares mais nutritivos, acessíveis e sustentáveis.

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Formalidade é essencial na comunicação do Judiciário, mesmo com empatia, alerta especialista

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Após polêmica em audiência de custódia em Inhumas (GO), o especialista em comunicação jurídica Carlos André Pereira Nunes reforça que a formalidade e impessoalidade são importantes para preservar a credibilidade das decisões

O vídeo de uma audiência de custódia em Inhumas (GO), divulgado nas redes sociais na última segunda-feira (8/9), gerou debate sobre os limites da linguagem usada por magistrados. Na gravação, a juíza Mônica Miranda reconhece um dos investigados por porte ilegal de arma de fogo e, sorrindo, diz: “Você aqui de novo?!” O caso, ocorrido em maio, envolve um réu que já responde por homicídio, segundo dados do Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO).

Para o advogado e especialista em comunicação jurídica Carlos André Pereira Nunes, episódios assim expõem um desafio contemporâneo: equilibrar empatia e linguagem acessível com a formalidade exigida pela magistratura. “A linguagem simples e a empatia são fundamentais para aproximar o Judiciário do cidadão. Mas a Lei Orgânica da Magistratura e a própria tradição jurídica estabelecem que juízes devem manter formalidade e impessoalidade, sobretudo em audiências criminais. Isso preserva a credibilidade das decisões e respeita os direitos das vítimas”, afirma o especialista.

Segundo Carlos André, o uso de expressões coloquiais ou brincadeiras pode fragilizar a imagem de imparcialidade do Poder Judiciário, mesmo quando a intenção é humanizar o processo. “A formalidade não é mera burocracia: ela garante o Estado de Direito. Uma audiência de custódia é um momento grave, e a forma como o magistrado se comunica impacta diretamente a confiança pública”, explica.

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Nunes, que preside a Comissão Nacional de Direito, Linguagem e Literatura da OAB Nacional e é responsável técnico por manuais de redação de tribunais e conselhos, lembra que o debate sobre linguagem simples, tendência global para tornar o discurso jurídico mais claro, não exclui a necessidade de rigor ético. “É possível ser empático sem comprometer a seriedade do ato judicial. O Judiciário pode adotar uma linguagem compreensível, mas deve evitar comentários que pareçam ironia ou deboche”, acrescenta.

CARLOS ANDRÉ ADVOCACIA E CONSULTORIA ESPECIALIZADA– COMUNICAÇÃO JURÍDICA E PARECERES

Advogado, linguista e referência nacional em pareceres linguísticos na área jurídica e em redação normativa e oficial, Carlos André Pereira Nunes atua há mais de duas décadas na formação de profissionais do Direito. Seus cursos de comunicação jurídica possuem mais de 5 mil alunos em todo o Brasil. É também professor de Linguagem Jurídica e nas Escolas Superiores da Magistratura e da Advocacia, além de diretor do Instituto Carlos André. Atualmente, preside a Comissão Nacional de Direito, Linguagem e Literatura da OAB Nacional, onde lidera projetos voltados à modernização da linguagem jurídica no Brasil, e é responsável técnico pelo Manual de Redação do Tribunal de Contas do Município do Estado de Goiás e do Manual de Redação Jurídica da OAB-GO.

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