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O Grupo Seja AP, fundado por Marcos Freitas, anunciou o lançamento da Zenpla Seguros

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No ultimo dia 28 de novembro, no Hotel Gran Marquise em Fortaleza, a Zenpla Seguros realizou um coquetel de lançamento da cia no mercado, contou com a presença de seus acionistas, fornecedores, intelectuais do mercado segurador, futuros parceiros e amigos.

Foi um evento exclusivo para conhecer a visão de inovação e compromisso com soluções diferenciadas para o setor de seguros com um olhar especial para as regiões nortes e nordestes.

Com sede em Fortaleza, Ceará,a mesma cidade onde foi fundado o Grupo Seja AP –, a Zenpla inicia suas operações focada nas regiões Norte e Nordeste, e já com um propósito que vai além de suas paredes: queremos contribuir para o desenvolvimento de cada local onde atuamos, fortalecendo os laços com nossos clientes e parceiros.

A empresa “Zenpla Seguros” é composta por Marcos Freitas, Flávio Figueiredo Assis, João Yolando Modenesi, Maikon Chiqueto, Iledson Fracalossi e liderada pelo CEO Anderson Hernandes. Sua proposta é revolucionar o mercado de seguros e ampliar sua presença em todo o Brasil. A Zenpla se diferencia pelo foco em proporcionar uma experiência segura, criativa e voltada para as necessidades de seus clientes.

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“Nosso compromisso é oferecer uma experiência que transmita confiança e tranquilidade em todas as interações, diz Marcos Freitas. Queremos que cada cliente saiba que está amparado por uma garantia que valoriza a segurança e se adapta às suas necessidades com soluções personalizadas.” Marcos Freitas

A Zenpla Seguros surge como uma resposta à necessidade de uma experiência de atendimento e segurança mais próxima do cliente. Na visão do Grupo Seja AP, a Zenpla é mais do que uma segurança: é uma parceira que se preocupa com a tranquilidade e o bem-estar de seus clientes e que traz uma proposta única ao mercado de seguros brasileiro.

“É com satisfação e confiança que apresentamos ao mercado a Zenpla Seguros. Mais do que uma nova seguradora, a Zenpla nasce como um alicerce seguro para proteger aquilo que nossos clientes têm de mais valioso: suas vidas, seus planos e seus sonhos. Guiados pela crença de que a tranquilidade faz a vida brilhar, estamos aqui para tornar essa visão uma realidade para cada cliente e parceiro.” Anderson Hernandes Brito – Diretor Executivo – Zenpla Seguros

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A união da Maia Assessoria com a influenciadora Ka Marandola lançaram a maior agência de influenciadores do Centro-Oeste

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O maior passo estratégico e empolgante para o mercado de marketing digital na região. Essa parceria traz uma nova dinâmica ao setor, unindo expertise em assessoria de comunicação e a forte presença digital de Ka Marandola.

Com essa agência, eles oferecem uma variedade de serviços, incluindo gerenciamento de campanhas, criação de conteúdo, e estratégias de engajamento, além de conectar marcas a influenciadores que se alinhem aos seus valores e objetivos.

Essa iniciativa também pode abrir portas para novos talentos e ampliar a visibilidade de influenciadores locais, e nacionais fortalecendo o ecossistema digital da região.

Essa movimentação pode ser benéfica tanto para as marcas que buscam se conectar com o público por meio de influenciadores, quanto para os próprios influenciadores, que podem contar com uma estrutura mais robusta para desenvolver suas carreiras.

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Para mais detalhes sigam
https://www.instagram.com/agencia_mkmaia?igsh=cnR4MXFrN2VzYno0

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Inovações no Mercado Imobiliário do Chile: Sophia Martins e as Oportunidades de Crescimento com a Capital Concreto

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O mercado imobiliário do Chile tem se consolidado como um dos mais dinâmicos e inovadores da América Latina. Com uma infraestrutura robusta, forte compromisso com a sustentabilidade e a incorporação de tecnologias disruptivas, o Chile se destaca globalmente, atraindo investidores e empresas de todo o mundo. Nesse contexto, a Capital Concreto, uma das principais referências do setor, vem se posicionando à frente das tendências de transformação do mercado, e recentemente, recebeu a notícia de que Sophia Martins, sócia da empresa e membro do Growth Board, foi convidada a participar de iniciativas estratégicas com a Sigdo Koppers, a maior e uma das mais respeitadas construtoras do Chile.

O Mercado Imobiliário Chileno: Inovações e Sustentabilidade:
Nos últimos anos, o Chile tem se destacado como um dos países mais avançados no uso de práticas sustentáveis no setor imobiliário. O mercado chileno aposta em soluções que vão além do convencional, focando em tecnologias verdes, eficiência energética e redução de impactos ambientais. Entre as principais inovações, podemos destacar:

Construção Sustentável:
O país tem investido fortemente em materiais ecológicos e tecnologias sustentáveis. A construção com concreto reciclado, a instalação de painéis solares e o uso de sistemas de reaproveitamento de água estão se tornando práticas comuns. Além disso, o certificado LEED tem ganhado espaço, com muitas obras buscando a certificação como forma de garantir sua sustentabilidade.

Digitalização e Automação:
O Chile é um dos líderes na implementação de tecnologias digitais no mercado da construção. Ferramentas como o Building Information Modeling (BIM) estão sendo adotadas para otimizar os processos de projeto, execução e manutenção de edificações. A automação também é uma tendência crescente, contribuindo para a redução de custos e aumento da eficiência nos canteiros de obra.

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Projetos de Uso Misto:
O conceito de uso misto está em expansão nas principais cidades chilenas. Estes projetos combinam residências, comércio e espaços de lazer, promovendo mobilidade sustentável e criando ambientes urbanos mais conectados e dinâmicos. Eles são um reflexo de uma nova abordagem para o planejamento urbano, que prioriza a conveniência e a integração entre as diversas funções da cidade.

Gestão Inteligente de Projetos:
A incorporação de tecnologias de gestão de projetos, como plataformas de monitoramento em tempo real, tem permitido que as empresas do setor imobiliário chileno ofereçam maior transparência, controle de custos e eficiência nas obras. Essas ferramentas digitais ajudam a evitar atrasos, identificar problemas precocemente e otimizar o uso de recursos.

O convite feito pela Sigdo Koppers a Sophia Martins não é apenas um reconhecimento do seu trabalho à frente da Capital Concreto, mas também uma prova do papel crescente da empresa no cenário imobiliário chileno. Com sua visão estratégica e foco na inovação, Sophia tem sido uma das principais impulsionadoras da transformação do setor. Como membro do Growth Board da Capital Concreto, ela tem sido peça-chave para o desenvolvimento de estratégias que unem sustentabilidade, tecnologia e eficiência em projetos de grande porte.

A parceria entre Sophia e Sigdo Koppers é um exemplo de como grandes players do mercado imobiliário podem colaborar para promover o avanço do setor, integrando soluções tecnológicas e práticas inovadoras. Sigdo Koppers, com sua vasta experiência no mercado chileno e internacional, traz para a mesa um know-how valioso que complementa a visão de Sophia sobre o futuro da construção no Chile.

O Chile no Cenário Global:
O mercado imobiliário chileno se destaca, hoje, por sua capacidade de adaptação e por seu compromisso com a inovação. A combinação de uma economia estável, infraestrutura de ponta e avançadas práticas de sustentabilidade coloca o país como um dos líderes globais em termos de construção inteligente. Em comparação com outros mercados emergentes, o Chile se posiciona à frente em áreas como certificação ambiental e digitalização da construção, tornando-se um destino atrativo tanto para investidores internacionais quanto para empresas do setor imobiliário que buscam explorar novas oportunidades.

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O Futuro do Mercado Imobiliário Chileno:
O mercado imobiliário do Chile segue uma trajetória promissora, com investimentos contínuos em tecnologia, sustentabilidade e eficiência. Empresas como Sigdo Koppers e Capital Concreto desempenham papéis essenciais nesse processo de transformação, incorporando inovações que não apenas atendem às necessidades do presente, mas também antecipam as demandas do futuro.

Além disso, Sophia teve a oportunidade de realizar uma imersão no modelo construtivo da Ebco, outra grande referência no setor. A Ebco, com sua expertise em projetos sustentáveis e de alta eficiência energética, compartilhou com Sophia seus cases de sucesso, como a implementação de soluções de automação em grandes empreendimentos e a utilização de materiais ecológicos.

Com a participação ativa de Sophia Martins, a Capital Concreto se posiciona como uma referência no setor, buscando sempre agregar valor às suas operações e contribuir para a evolução do mercado imobiliário no Chile. A colaboração com grandes nomes da construção, como Sigdo Koppers e Ebco – um reflexo de um movimento maior no setor: o reconhecimento de que a inovação é essencial para o sucesso a longo prazo.

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Mais que palavras: 10 atitudes masculinas que prejudicam a igualdade de gênero no trabalho e na vida

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Brasil ocupa a 109ª posição entre 146 países no ranking de igualdade de gênero, segundo o Fórum Econômico Mundial

De acordo com o Dossiê Mulheres e Violência, da Agência Patrícia Galvão, 62% das brasileiras consideram o Brasil um país muito machista, revelando uma visão consolidada sobre a desigualdade de gênero. Esse dado ressalta a percepção do machismo como um fenômeno enraizado nas estruturas sociais e econômicas do país, impactando especialmente as mulheres.

Essa realidade é endossada pelo Fórum Econômico Mundial que coloca o Brasil em 109ª posição entre 146 países no ranking de igualdade de gênero (Relatório Global de Desigualdade de Gênero de 2023), evidenciando os desafios nas oportunidades e no desenvolvimento das mulheres.

“Desde a infância, as pessoas são expostas a ideias e valores, culturalmente com bases religiosas diretas e indiretas, que perpetuam essa estrutura. Frases como ‘homem não chora’ e ‘mulher não sabe dirigir’, que vão materializar arquétipos de masculinidade e feminilidade relacionados à virilidade e à inteligência apenas doméstica, reforçam estereótipos de gênero, limitando tanto homens quanto mulheres em sua liberdade e expressão. Esses comportamentos se estendem para o ambiente profissional, acadêmico e até mesmo familiar, afetando diretamente a autoestima, o desempenho e as oportunidades de crescimento das mulheres”, afirma a cientista da religião e Presidente do Ipefem (Instituto de Pesquisa de Estudos do Feminino), Ana Tomazelli.

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Impacto da assimetria de gênero no ambiente de trabalho

Dados da McKinsey mostram que apenas 39% das mulheres se sentem valorizadas no trabalho, em comparação a 52% dos homens. Atitudes machistas minam a autoconfiança feminina e perpetuam a desigualdade nas empresas.

Além disso, as mulheres enfrentam desafios para equilibrar a vida pessoal e a carreira. A ausência de políticas de flexibilidade e apoio à parentalidade prejudica especialmente aquelas que são mães, contribuindo para a evasão de talentos femininos e reduzindo a diversidade e inovação nas organizações.

“Avanços têm ocorrido, mas ainda há um longo caminho pela frente. Empresas que investem em treinamentos para educar homens e que oferecem mentorias para mulheres, além de implementar políticas de tolerância zero para discriminação, observam ganhos em produtividade e satisfação no ambiente de trabalho, diminuindo turnover e economizando em gastos médicos com saúde de uma maneira geral. Assim, superar os comportamentos machistas no ambiente corporativo é tanto uma questão ética quanto estratégica – um passo necessário para um futuro mais igualitário e próspero para todos”, destaca Tomazelli.

Machismo estrutural: impacto nas relações cotidianas

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Estudos indicam que o machismo não apenas impede o desenvolvimento das mulheres, mas também gera ambientes tóxicos e menos colaborativos. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) aponta que atitudes como “mansplaining” e “manterrupting”, comuns em diversos contextos, criam um clima de exclusão e isolamento.

“Esses comportamentos marginalizam as vozes femininas e desvalorizam suas contribuições, o que afeta não só a autoestima das mulheres, mas também a dinâmica das equipes e o desenvolvimento organizacional. Quando uma ideia é subestimada por vir de uma mulher, a inovação e a diversidade de pensamento são prejudicadas, limitando o potencial de soluções criativas e inclusivas”, observa Ana.

A psicanalista acrescenta que romper esse ciclo é fundamental para promover mudanças culturais e educacionais. “Programas educacionais voltados para a equidade de gênero desde a infância e a sensibilização sobre os impactos das assimetrias de gênero são passos essenciais para construir uma sociedade mais justa. Políticas públicas que incentivem a igualdade de responsabilidades domésticas, como licenças parentais compartilhadas, também são vitais para estabelecer uma nova base de relações mais equitativas”, afirma.

Para identificar como o machismo se manifesta em ações cotidianas, a seguir estão 10 atitudes violentas que são frequentemente ignoradas. Conhecer essas práticas é o primeiro passo para combatê-las e promover um ambiente mais inclusivo e respeitoso para todos.

Algumas ações machistas e tóxicas

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1) Manterrupting: Interrupções frequentes e sem função prática, que impedem que uma mulher conclua sua fala ou raciocínio. Cerca de 20% das mulheres relatam sentir-se ignoradas ou negligenciadas por colegas durante reuniões virtuais;

2) Mansplaining: Um homem explica algo óbvio a uma mulher de forma didática, sugerindo que ela não seria capaz de compreender – algumas vezes, inclusive, ele está explicando algo que a mulher domina, ou que, até mesmo, foi criado por ela;

3) TPM Mania: Insinuações de que uma reação ou atitude é influenciada pelo ciclo menstrual, de forma pejorativa, como se faltasse controle emocional por parte da mulher;

4) Bropriating: Apropriação de uma ideia previamente expressa por uma mulher, com o homem levando os créditos pela ideia original, dentro ou fora da empresa. Equivalente ao roubo de propriedade intelectual;

5) Gaslighting: Manipulação psicológica para fazer uma mulher duvidar de sua sanidade mental ou percepção, ainda que ela tenha motivos e razões pragmáticas para agir ou reagir de determinada maneira;

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6) Meritocracia masculina: Quando a mulher perde uma oportunidade de promoção ou crescimento para um homem menos qualificado;

7) Filho é coisa de mulher: Desconsideração da mulher em atividades ou oportunidades devido à sua condição de mãe ou intenção de ter filhos, além de não considerar os compromissos parentais na organização de eventos;

8) Lookism: Valor atribuído a uma mulher exclusivamente com base em sua aparência física, com julgamentos sobre roupas, peso e maquiagem que diminuem sua competência profissional. Para 56% das mulheres, o julgamento pela aparência afeta suas oportunidades profissionais (IBGE).

9) Desqualificação emocional: Opiniões ou sentimentos de uma mulher são desvalorizados como “emoções exageradas”, reforçando estereótipos de instabilidade emocional. Segundo o Centro de Liderança Feminina (CLF), 47% das mulheres relatam sentir que suas opiniões são frequentemente desconsideradas no trabalho, quando não se avalia o que causou a reação, mas, apenas, as reações em si;

10) Responsabilidade doméstica exclusiva: Expectativa de que as mulheres assumam todas as responsabilidades domésticas, mesmo trabalhando fora. Segundo a PNAD de 2023, as mulheres brancas dedicam, em média, 20,9 horas semanais às atividades domésticas e as mulheres negras chegam a 26 horas,, enquanto os homens (em geral) dedicam, em média, 11,1 horas, reforçando uma desigualdade nas obrigações de cuidado.

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São, principalmente, os comportamentos 07 e 10 que, segundo a professora Claudia Costin, ganhadora do Prêmio Nobel de Economia em 2023, os grandes ofensores da paridade de gênero em casa e que resultam na dificuldade de alcançar a equidade de gênero no mercado de trabalho.

“A garantia de direitos para as mulheres passa, invariavelmente, pelo reconhecimento de deveres dos homens e é isso o que fazemos no Ipefem: falamos com os homens.”, finaliza Ana Tomazelli.

Ipefem
Fundado em 2019, o Instituto de Pesquisa de Estudos do Feminino e das Existências Múltiplas – Ipefem atua em três pilares, que podem acontecer coordenadamente ou individualmente: pesquisa, educação e terapia. Em Pesquisas, considera-se todas as modalidades técnicas de pesquisa que considerem recortes por gênero, orientação sexual e saúde mental. Em Educação, o instituto tem a Comunidade Ipê, uma plataforma de educação à distância, baseada em Lifelong Learning, dedicada a aulas expositivas e micro conteúdos de impacto. Em Terapia, o instituto já atendeu milhares de pessoas, oferecendo apoio terapêutico individual ou em grupo, podendo ser atendimentos gratuitos ou com valores simbólicos acessíveis. Saiba mais: https://ipefem.org.br/

Ana Tomazelli, psicanalista e Presidente do Ipefem (Instituto de Pesquisas & Estudos do Feminino e das Existências Múltiplas), uma ONG de educação em saúde mental para mulheres no mercado de trabalho. Mentora de Carreiras, Executiva em Recursos Humanos, por mais de 20 anos, liderou reestruturações de RH dentro e fora do país. Com passagens pelas startups Scooto e B2Mamy, além de empresas tradicionais e consolidadas como UHG-Amil, Solera Holdings, KPMG e DASA (Diagnósticos da América S/A). Mestranda em Ciências da Religião pela PUC-SP e membro do grupo de pesquisa RELAPSO (Religião, Laço Social e Psicanálise) da Universidade de São Paulo, também é pós-graduada em Recursos Humanos pela FIA-USP e em Negócios pelo IBMEC-RJ. Formada em Jornalismo pela Laureate – Anhembi Morumbi.Linkedin/anatomazellibr
Instagram @ipefem

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