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O fenômeno Garel do Mel: o jovem empresário que revolucionou a internet e o mercado automobilístico

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Gabriel Maia, mais conhecido como Garel do Mel, desponta não apenas como um empresário promissor, mas como uma figura influente nas redes sociais e no mercado de carros seminovos. Aos 17 anos, Gabriel já acumula uma trajetória digna de destaque, evidenciando sua determinação e visão empreendedora desde sua idade.

https://www.instagram.com/gareldomel

Nascido em Fortaleza, Ceará, Gabriel revela-se como um prodígio desde os primeiros anos escolares, alcançando o primeiro lugar em sua turma aos 13 anos na renomada escola Farias Brito. Contudo, seu destino tomou um rumo diferente, influenciado pela tradição comercial de sua família, especialmente por seu pai, um respeitado empresário do ramo automobilístico e imobiliário.

Optando por seguir os passos paternos, Gabriel ingressou precocemente no mundo dos negócios, abraçando a oportunidade de trabalhar ao lado de seu pai em suas lojas de carros. Foi durante esse período que Gabriel, conhecido como Garel do Mel, começou a explorar seu potencial nas redes sociais, compartilhando vídeos bem-humorados que capturavam o cotidiano da vida comercial e os bastidores da venda de automóveis.

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A receptividade do público foi além das expectativas, catapultando Gabriel para a esfera da fama virtual. Sua presença online ganhou destaque, conquistando uma considerável base de seguidores ávidos por seu conteúdo autêntico e descontraído. Com uma habilidade natural para o entretenimento, Gabriel não apenas diverte seu público com vídeos humorísticos, mas também utiliza suas plataformas para promover sua principal empreitada empresarial: as lojas de carros seminovos, batizadas como “Garel Autos”.

O sucesso das lojas de Gabriel é testemunho não apenas de sua capacidade empreendedora, mas também de sua habilidade em cativar o público online. Com dois estabelecimentos em funcionamento, Gabriel se destaca como um exemplo inspirador de como a combinação de talento, dedicação e visão estratégica pode abrir portas para o sucesso precoce.

https://www.tiktok.com/@gareldomel

Além de sua incursão no mundo empresarial, Gabriel também conquistou reconhecimento no cenário musical, com vários vídeos viralizado nas maiores páginas de funk do Brasil “Love Funk Produtora” e “Sobre Funk”. Esse feito demonstra a versatilidade e o alcance de suas atividades, consolidando sua presença não apenas como um empresário visionário, mas como uma figura multifacetada com potencial para deixar sua marca em diversos setores.

Com apenas 17 anos, Gabriel Maia, o Garel do Mel, personifica o espírito empreendedor e a determinação da juventude brasileira. Sua historia até o momento é um testemunho vivo de que idade não é um obstáculo para o sucesso, e que com paixão, criatividade e trabalho árduo, qualquer sonho pode se tornar realidade. O futuro promissor aguarda ansiosamente por mais conquistas desse jovem visionário.

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Negócios

Conheça o perfil das mulheres microempreendedoras brasileiras

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Responsáveis por 60% da demanda por microcrédito produtivo, mais da metade delas está em relacionamento estável, atua no comércio e tem mais de 40 anos, conforme revela estudo do CEAPE Brasil

O comércio é o setor econômico preferido do empreendedorismo feminino, respondendo por 84% do total das iniciativas. Já a produção é a atividade de 11% e a prestação de serviços de 5%. Os dados são do Estudo Perfil das Mulheres Empreendedoras do Brasil, realizado pelo Centro de Apoio aos Pequenos Empreendimentos (Ceape Brasil), com 67.717 mulheres que lançaram mão de empréstimos ao longo dos últimos dez anos e estão espalhadas em 17 estados brasileiros.

“Nosso objetivo ao realizar o estudo foi entender quem são essas mulheres que buscam empreender para conquistar a independência financeira e ampliar sua renda e a das suas famílias. Elas representam uma parcela de 60% do público que lança mão do microcrédito produtivo orientado”, afirma Cláudia Cisneiros, diretora executiva do Ceape Brasil. Ela lembra que a participação feminina no microcrédito já foi ainda maior e chegou a 68% em 2016.

Segundo a executiva, a baixa participação do setor de serviços não chega a ser uma surpresa nos números obtidos. “No mercado de trabalho, as mulheres se destacam neste setor, mas quando falamos em microempreendedorismo, naquele primeiro passo para iniciar seu próprio negócio, é mais fácil começar pelo comércio. Precisamos apoiar a independência da mulher para que ela possa criar seu próprio negócio e melhorar a qualidade de vida da sua família, ampliando a renda obtida através do microcrédito. A formalização é o passo seguinte”, diz Cláudia.

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As atividades mais recorrentes entre as mulheres envolvem os segmentos de vestuário (34%), alimentos (24%) e produtos químicos (14%). Já as confecções e tecidos somam 5%, bebidas e serviços pessoais ficam com 4% cada, venda de bijuterias e miudezas (3%) e artesanato e serviços pessoais com 2% cada. O segmento outros soma 8% e envolve a soma das atividades muito pulverizadas que representam menos de 1% do total.

Por estado civil, a maioria das mulheres que se candidatam a obter microcrédito produtivo é casada ou está em um relacionamento estável (56%), o que demonstra a importância da renda feminina no sustento das famílias. Em segundo lugar estão as solteiras (25%), seguido pelas separadas (10%) e viúvas (6%). Somente 3% declara o estado civil como separada. “Aquela mãe de família, que cuida dos filhos sozinha, sem apoio algum, ao obter recursos por meio do microcrédito, consegue montar um pequeno negócio e obter renda para manter sua família. Com o crescimento e formalização do negócio, a evolução social proporcionada pelo acesso ao crédito começa a gerar vantagens para a sociedade como um todo, já que ao se formalizar, passa a recolher impostos e a manter funcionários, se for o caso, devidamente registrados”, afirma Cláudia.

Por faixa etária, a maioria das empreendedoras que acessam o microcrédito produtivo tem entre 30 e 50 anos. No entanto, chama a atenção que 0.64% do total de solicitantes tenha mais de 81 anos, o que corresponde a cerca de 500 mulheres. Outro dado interessante é que 16,5% das mulheres empreendedoras estão na faixa etária da terceira idade.

Um exemplo é o de Lucinete Barbosa de Sousa, 70 anos de idade e moradora de Castanhal, no Pará. Comerciante de roupas e acessórios há mais de 40 anos, em março ela foi diagnosticada com câncer de mama. Apesar de possuir certa estabilidade devido às décadas de trabalho, Lucinete contou com uma ajuda inesperada para tornar o tratamento menos complicado.

“Conheci o CEAPE há cerca de 7 anos e através de alguns empréstimos consegui melhorar as condições do meu negócio. Depois que adoeci, fui surpreendida de uma forma que não imaginava. O seguro para auxílio médico foi liberado em menos de dez dias e recebi uma indenização por causa da doença, o que foi muito importante”, afirma. A empreendedora teve direito a auxílio médico 24 horas e descontos em exames e consultas. A “surpresa” citada está na indenização no valor de R$ 10 mil que o Ceape concede aos clientes em caso de doenças graves.

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Presente também nos estados do Maranhão, Pará, Tocantins, Ceará, Piauí, Pernambuco, Alagoas, São Paulo, Bahia e Rio Grande do Sul, o Ceape Brasil conta atualmente com 21 mil clientes ativos, ou seja, com empréstimos em andamento. A instituição é especializada na concessão de microcrédito produtivo, que une empréstimo à educação financeira dos tomadores e já concedeu mais de R$ 7,4 bilhões em crédito, beneficiando cerca de 1,5 milhão de empreendedores, principalmente na região Nordeste.

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Indefinições no texto prejudicam avanço da PEC do fim da escala 6 X 1

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Texto não trata da necessidade de mudança no regime de descanso semanal remunerado e deixa vago as horas diárias de trabalho

Apesar de já ter conquistado quase 200 assinaturas de parlamentares e obter o sinal verde para seguir tramitando no Congresso Nacional, a redação da PEC (Proposta de Emenda Constitucional) apresentada pela deputada Erika Hilton (PSOL-SP) que pede o fim da escala 6 X 1 no mercado de trabalho precisa de ajustes redacionais significativos para caso aprovada, não causar problemas jurídicos volumosos ao ser implementada. A opinião é de especialistas que identificam indefinição e omissões sensíveis em vários pontos da matéria.

Uma dessas lacunas, segundo Gabriel Henrique Santoro, advogado do Juveniz Jr Rolim e Ferraz Advogados, se refere à definição da quantidade de horas a serem trabalhadas por dia. Ele chama a atenção para a imprecisão do texto que diz: … duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e trinta e seis horas semanais, com jornada de trabalho de quatro dias por semana…

“Considerando que quatro vezes oito é igual a 32, como será o cumprimento das atividades nestas outras quatro horas que seriam residuais para se chegar ao total de 36? Como isso não fica claro, vai gerar discussões complexas no futuro. É possível que alguns entendam que devem trabalhar nove horas por dia para chegar às 36 semanais. Outros podem achar mais conveniente trabalhar apenas quatro horas em um quinto dia e assim por diante. É um erro de gramática ou de matemática que precisaria ser corrigido”, afirma.

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Outra falha levantada por Santoro se refere ao Descanso Semanal Remunerado (DSR). “No texto não há nada informando se haverá alteração neste dispositivo. Se a ideia é propor três dias de descanso para o trabalhador, isto tem que ficar claro na PEC”, afirma.

Ele alerta que mesmo sem a aprovação da mudança solicitada pela parlamentar, a redução de jornada de trabalho já pode ser feita porque a Constituição prevê essa possibilidade. “Se eventualmente o sindicato do comércio ou da indústria têxtil ou qualquer outro quiser negociar uma jornada específica da sua categoria eles já podem fazer isso. Mas não me parece que isso seja algo que as categorias estão pleiteando”, conclui.

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Negócios

O Mercado realiza última edição do ano com presentes natalinos

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Tradicional feira do Flamengo reunirá 75 marcas autorais com opções para todos os gostos e bolsos

Roupas, acessórios, objetos de decoração, cosméticos naturais e peças de arte se misturam nos corredores da feira O MERCADO, que acontece nos dias 07 e 08 de dezembro, no IAB/RJ, no Flamengo, Rio de Janeiro.

Com a proposta de ser um grande encontro de criadores locais, a feira preparou uma edição especial para quem busca presentes e looks para as festas de final de ano. Por lá será possível encontrar vestidos estampados que são a cara das cariocas, sandálias de couro para curtir o verão e os mais diversos acessórios. A aposta é levar muito colorido!

Quem deseja se antecipar nas compras de Natal vai encontrar uma enorme variedade de presentes. Ceras aromáticas, corações de cerâmica e crochê, agendas, terrários, bonecas, livros, velas, quadros e esculturas são algumas das opções.

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Durante o final de semana a galeria de arte popular brasileira Nau Cultural desce as ladeiras de Santa Teresa com uma exposição de peças feitas por artesãos de várias partes do país e atividades gratuitas. Sábado os visitantes poderão aprender sobre xilogravura com Lima Peres, já no domingo Isabela Carpena e Felipe Pithan conduzem uma palestra sobre Folguedos do Ciclo Natalino, mostrando expressões artísticas e culturais de tradição popular nesta época do ano.

Já de olho na ceia, as confeiteiras Da Pri e Moca Biscoiteria terão disponíveis opções para experimentar e escolher sobremesas e presentes comestíveis como panetones, biscoitos de gengibre e doces com decoração temática.

O evento reúne, ao todo, 75 marcas autorais com preços justos e muita criatividade.

A entrada é gratuita, pet friendly e não esqueça de levar sua ecobag!

Serviço

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O MERCADO

Dias: 07 e 08/12

Horário: 11h às 19h

Local: IAB/RJ (Rua do Pinheiro, 10 – Flamengo – Rio de Janeiro)

Classificação livre – Acessibilidade – Entrada gratuita – Pet Friendly

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www.estilistasindependentes.com

 

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