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“O banco da economia criativa”: fintech DUX antecipou R$ 15 milhões de recebíveis nos últimos 4 meses

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Segundo a fintech, a demanda reprimida do segmento é superior a R$ 1 bilhão

Nos últimos quatro meses, a DUX movimentou mais de R$ 15 milhões em antecipações de recebíveis para influenciadores, artistas, produtoras de conteúdo e profissionais da indústria do entretenimento. Fundada em Juiz de Fora, a empresa iniciou sua trajetória com o desenvolvimento de comunidades em Web3, o que levou à aproximação do público de creators e artistas e também ao reconhecimento de um gargalo no setor: os prazos de pagamentos por campanhas e projetos. Hoje, com atuação nacional, consolida-se como uma fintech da creative economy, oferecendo liquidez imediata para criadores com base em contratos performados e uma taxa de inadimplência de apenas 0,1%. A operação combina inteligência artificial para análise de crédito com uma estrutura regulada pelo Banco Central. A plataforma contou com aceleração liderada pela NEXT, programa realizado pela Fenasbac.

De acordo com o CEO da Dux, Luiz Octávio Gonçalves Neto, apenas entre os clientes da fintech há uma demanda reprimida estimada em mais de R$ 100 milhões. Quando se fala de setor, a demanda reprimida é de pelo menos R$ 1 bilhão, números que refletem a grande necessidade de liquidez imediata no segmento. A fintech também aposta em parcerias com hubs, agências e players da indústria do entretenimento para ampliar seu alcance. “A DUX é pioneira em conectar o universo financeiro às demandas específicas da economia criativa, onde o fluxo de caixa ágil é fundamental para que criadores possam continuar produzindo. Iniciamos focados na antecipação de recebíveis para, em médio prazo, ampliarmos nossa atuação em um banco digital focado no setor. Estamos a poucos passos de ser o banco da economia criativa”, declara o executivo.

Além da antecipação de recebíveis, a fintech tem investido em inteligência artificial para ampliar suas soluções financeiras, conectando dados proprietários ao mercado para se tornar uma referência em inteligência de crédito para creators e produtores culturais.

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A operação da DUX cobre tanto o universo da Web2, com campanhas publicitárias, clipes musicais, eventos e ativações com influenciadores, quanto a Web3, onde atua com mais discrição, apoiando iniciativas descentralizadas e comunidades digitais em diversos canais e capturando liquidez para operações de antecipação. Essa atuação híbrida permite que a empresa dialogue com diferentes frentes da indústria criativa, oferecendo soluções financeiras ágeis para um mercado que tradicionalmente sofre com burocracias e prazos longos de pagamento.

Com mais de 90 parceiros ativos e uma base de 10 mil profissionais conectados à sua plataforma, a DUX vem se consolidando como uma infraestrutura financeira para toda a cadeia produtiva da criatividade. “Criadores, produtoras, agências e coletivos têm encontrado na DUX uma alternativa viável para manter o fluxo de caixa sem abrir mão da autonomia ou da velocidade. Ao unir tecnologia, regulação e proximidade com o setor, nos posicionamos como uma peça-chave no amadurecimento financeiro da economia criativa”, finaliza Luiz Octávio.

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Procura por seguros de automóveis recua 4% em agosto

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Levantamento feito pela Neurotech revela o impacto do número menor de dias úteis no mês

A demanda do mercado brasileiro de seguros de automóveis teve queda de 4,19% em agosto, em relação ao mês de julho. Na comparação anual, contra agosto de 2024, o recuo foi de 7,34%. Os dados são do Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS), que mede mensalmente o comportamento e o volume das consultas na plataforma da Neurotech, empresa pioneira em soluções de inteligência artificial aplicadas a seguros e crédito.

Este cenário tem reflexo direto do mercado de veículos novos que, segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), apresentou retração de 6,74% no número de emplacamentos em agosto ante julho, considerando autos e comerciais leves. Contra agosto do ano passado, a queda nos registros de veículos novos dessas categorias caiu 4%.

Daniel Gusson, head comercial de Seguros da Neurotech, lembra que o mês de agosto teve menos dias úteis (21) em relação ao mês anterior (23), o que impacta consideravelmente o Índice. “Justamente pelas boas perspectivas da Fenabrave para o restante do ano e o aquecimento recente do mercado de veículos novos, esses dois dias a menos fazem muita diferença quando realizamos a comparação. Ainda assim, a projeção de crescimento do mercado ao final de 2025 se mantém acima de 5%, o que é um ótimo sinal para as seguradoras.

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Ainda sobre os dados da Fenabrave, foi observado que as vendas no varejo tiveram uma queda de 9% em agosto comparado com julho do mesmo ano, enquanto as vendas diretas (Frotistas e Locadoras) tiveram um crescimento de 1,7% nos emplacamentos de veículos novos.

Financiamentos recuam

Dados do SNG (Sistema Nacional de Gravames) divulgados pela B3 também mostram leve queda nos financiamentos de veículos. Considerando apenas autos e comerciais leves, tanto novos quanto usados, no mês de agosto houve recuo de 4,5% na comparação anual e de 5,6% contra julho deste ano. Foram cerca de 427  mil unidades financiadas.

Informações do Mercado de Seguros

Dados disponíveis no site  da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) demonstram que o mercado de seguros no Ramo de Automóvel gerou R$28,8 bilhões de prêmio emitido entre os meses de janeiro a junho de 2025 com crescimento de 5,8% em relação ao ano passado, que foi de R$27,2 bilhões. A sinistralidade melhorou, saindo de 59,9% no ano anterior para 59,7% no mesmo período analisado.

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Sobre o INDS

O Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS) abrange o universo das principais seguradoras brasileiras e mensura o apetite do brasileiro a assegurar o seu automóvel. Nem todas as milhões de consultas mensais registradas se transformam em apólices contratadas, pois o processo depende de fatores como o perfil da pessoa que está fazendo a solicitação, o apetite ao risco da seguradora e se há ou não indícios de fraude.

Sobre a Neurotech

A Neurotech é uma empresa B3 especialista na criação de soluções avançadas de Inteligência Artificial, Machine Learning e Big Data que transformam um mundo de dados dispersos em informações relevantes para que as empresas obtenham resultados expressivos, prevendo novas oportunidades de negócios. Com uma bagagem de mais de 20 anos e expertise em Inteligência Artificial, Analytics e Ciência de Dados, a Neurotech já implantou mais de 1.000 soluções que ajudaram gestores e empresas a transformarem dados em melhores decisões nos mercados de crédito, varejo, seguros, financeiro, saúde e telecom.

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Com R$ 25 mi em 2024 e Top 50 Hotmart, Vitor Esprega avança como referência em educação e marketing digital

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CEO da Pandora Educação, Vitor Esprega atende três perfis em alta demanda: quem quer começar um negócio, quem já começou e precisa de direção, e quem quer escalar com método e lucro. A estratégia vem ancorada por resultados recentes: R$ 25 milhões em faturamento em 2024 e inclusão da Pandora Educação entre as Top 50 maiores empresas de marketing digital do mundo pela Hotmart (2024).

Com atuação que combina negócios e marketing digital com disciplina e performance, Esprega sustenta uma proposta pragmática: estrutura antes de escala, execução como diferencial competitivo e lucro como métrica central. O foco é destravar iniciantes e acelerar operadores já em atividade, conectando estratégia de produto, tração comercial e maturidade de gestão.

A Pandora Educação reúne frentes de educação, marketing digital, treinamentos corporativos, palestras e editora. Em 2024, além do faturamento, a presença no ranking global da Hotmart consolidou a empresa no radar internacional do setor, destacando a operação brasileira pelo desempenho e consistência.

Professor de Psicanálise e Teologia e pós-graduado em Neurociência, Vitor traduz linguagem técnica em rotinas aplicáveis de decisão estratégica, marketing e gestão — base da sua agenda como palestrante e mentor estratégico de negócios.

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Entre os temas mais demandados estão:
– Começar e validar: do zero ao primeiro ciclo de vendas com clareza e baixo risco.
– Escalar com método: produto, oferta, funil e operação orientados a lucro.
– Disciplina que imprime resultado: rotina, energia e foco a serviço do caixa.
– Marketing digital sem misticismo: do posicionamento à conversão mensurável.

Vitor Esprega atua como palestrante e mentor estratégico de negócios auxiliando empresários, C-levels e líderes a terem uma visão mais ampla do mercado e lógicas de decisões mais rápidas e efetivas que podem fazer grande diferença no mundo dos negócios.

(Fotos: Divulgação)

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Comunicação no Brasil vive fase de transição, diz CEO da HI Assessoria

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O mercado brasileiro de comunicação corporativa movimentou cerca de R$ 5,3 bilhões em 2024, segundo o Anuário da Comunicação Corporativa. O dado confirma a expansão de um setor que enfrenta o desafio de se adaptar a um ambiente em que imprensa, redes sociais e imagem institucional precisam atuar de forma integrada.

Para Isadora Oliveira, CEO da HI Assessoria, a comunicação segmentada deixou de atender às novas demandas. “Quando a narrativa de uma instituição aparece diferente na imprensa e nas redes sociais, a credibilidade é comprometida. Hoje, reputação precisa ser construída de forma coerente em todos os canais”, afirma.

Fundada em 2022, a HI Assessoria surgiu em São Paulo com essa proposta de integração. Em pouco tempo, a agência passou a desenvolver projetos também no exterior, incluindo iniciativas na Coreia do Sul e nos Emirados Árabes Unidos. O movimento acompanha a tendência de agências brasileiras de médio porte que buscam inserir seus modelos de atuação em mercados globais.

Analistas apontam que trajetórias como a de Isadora Oliveira simbolizam uma mudança geracional no setor. Se antes a comunicação se limitava à divulgação, hoje ganha contornos de gestão de reputação, em um ambiente marcado pela fragmentação da informação e pela disputa pela atenção pública.

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