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Nova pós-graduação ensina ‘não iniciados’ em TI a usarem ferramentas de análise de dados e IA

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Criado pela Neurotech e CESAR School, curso capacita profissionais de diversas áreas em metodologias de análise, visualização e storytelling com dados

A Neurotech, uma empresa B3, e a CESAR School, ambas integrantes do Porto Digital, um dos mais importantes polos de tecnologia do país, uniram esforços para desenvolver e lançar o curso de Pós-graduação em Análise de Dados e IA – Ferramentas para Decisões Estratégicas. Com duração de 12 meses, o novo programa será voltado a profissionais de todas as áreas. As aulas serão online e ao vivo, com número de vagas limitado, já que as atividades envolvem exercícios práticos e são acompanhadas individualmente.

De acordo com Rodrigo Cunha, sócio-fundador e CPO (Chief Product Officer) da Neurotech, a ideia do curso surgiu depois que a empresa começou a ser procurada para fazer análise de dados em situações em que não havia necessidade de conhecimento técnico de programação. “A primeira razão para lançarmos o curso foi realmente a de disseminar conhecimento e maturidade para as empresas e pessoas, em geral, no uso de dados e de inteligência artificial, principalmente para quem não é da área de computação. A segunda razão é, com o curso, proporcionar, tanto para colaboradores da Neurotech quanto para os próprios clientes, toda essa capacitação”, explica.

Foi quando a parceria ganhou contornos: uniu a experiência da Neurotech em análise de dados e a da CESAR School em design de cursos capazes de acompanhar as reais demandas do mercado. “Faz parte da nossa essência buscar soluções práticas para aproximar a academia das empresas, que cada vez mais demandam profissionais generalistas e com conhecimento específico em análise de dados. Essa é a proposta do novo curso”, diz Victor Hugo D’Albuquerque, diretor-executivo da CESAR School.

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Em qualquer organização, uma análise de dados eficiente depende do conhecimento de profissionais de todas as áreas envolvidas sobre o tema. Assim, o desenvolvimento técnico para a programação do sistema se torna apenas uma parte de todo o processo. A solução tende a ser mais eficaz, caso o administrador da empresa, o especialista em finanças, entre outros, estejam antenados nas diversas etapas de criação.

Por isso, a grade de conteúdo foi elaborada para que os alunos, ao final da pós-graduação, independentemente de sua área acadêmica e profissional de origem, sejam capazes de compreender técnicas de tratamento e análise de dados utilizando ferramentas no-code, ou seja, que não exigem conhecimento prévio em linguagens de programação; utilizar prompt engineering para otimização de ferramentas baseadas em IA; desenvolver habilidades de storytelling, design e agilidade para comunicação mais eficaz; criar dashboards interativos e relatórios visuais utilizando ferramentas de business intelligence; e planejar e executar projetos de análise de dados e IA, integrando conhecimento de diversos campos.

O curso conta com corpo docente formado por alguns dos mais renomados especialistas no segmento. O coordenador é Anderson Tenório, PhD em ciência da computação pela UFPE (Universidade Federal de Pernambuco) e que atua como technical data science manager no CESAR. As aulas ficarão a cargo de nomes como Rodrigo Cunha, PhD em data mining, big data e machine learning pela UFPE; JP Magalhães, mestre pela UFPE e principal data scientist manager na CESAR School, e Petrônio Braga, mestre em engenharia da computação pela UFPE e superintendente de tecnologia na Neurotech.

A formação terá carga horária total de 360 horas e duração de 12 meses, com aulas ao vivo, remotas e noturnas. As disciplinas acontecem em duas semanas seguidas, com uma semana de intervalo entre elas. Durante o programa, o estudante deverá se engajar com os conteúdos do self-learning. Nessa etapa, o aluno poderá organizar os estudos de acordo com o próprio horário.

As inscrições estão abertas e podem ser feitas no site da CESAR School (clique aqui para acessar). Quem se inscrever até 16 de agosto ganha 10% de desconto. O início das aulas está previsto para 19 de setembro.

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Mais informações:

contato@cesar.school ou (81) 3419-6700

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O Nº1 voltou: Brahma retoma parceria com Ronaldo Fenômeno e relembra conexão da marca com a comemoração mais icônica do futebol

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Durante participação em podcast, Fenômeno conta como sua celebração surgiu e convida público para comemorar como ele nos games

O que não faltam no futebol são momentos icônicos: aquele gol inesperado, a comemoração de um título, o fim de um jejum e até mesmo a celebração do craque após balançar as redes. Uma dancinha, uma homenagem, uma provocação sadia ao time adversário. E se tem uma comemoração icônica é aquela de um eterno camisa 9 balançando o dedo indicador e mostrando quem realmente é o número 1. Ou será a número 1? Pensando nisso, Brahma, a Nº1, entra em campo para retomar a parceria de longa data com Ronaldo Fenômeno, uma sintonia que nasceu na véspera da Copa do Mundo de 1998 e dura até os tempos de hoje, inclusive sendo relembrada pelo próprio ex-atacante.

Em participação especial no podcast “Denílson Show”, o Fenômeno relembrou a história de Brahma. “Quando eu ganhei a primeira bola de ouro, a Brahma fez uma campanha para comemorar o fato de que eu era o Nº 1. E, a partir daí, pegou e eu só celebrava gol assim. Virou uma marca registrada durante toda a minha carreira, algo espontâneo para além da nossa parceria”, comentou Ronaldo Fenômeno.

Confira o corte no link.

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“Estamos resgatando a forma emblemática que o Fenômeno comemorava seus gols em 1998 para brindar a volta dele para a marca. Trata-se de um gesto que marcou a história dos brasileiros e tem tudo a ver com a gente: paixão nacional, celebração e autenticidade. Afinal, o N°1 voltou para a Nº1, e com isso, vem a nossa vontade de comemorar como nos velhos tempos. Esta ação é só o  início de um projeto de peso que teremos com o Ronaldo ao longo do ano, que será um marco para o desenvolvimento da modalidade”, comenta Felipe Cerchiari, diretor de marketing de Brahma.

Denílson ainda relembrou que a comemoração de Ronaldo segue atravessando gerações. “No vídeo game, se apertar no controle “R2+R para a esquerda”, o jogador também faz o Nº1 quando marca gol. Eu lembro porque muitos começaram a fazer na época, assim como o corte de cabelo do Ronaldo”, comenta o apresentador. A ação foi idealizada pela Agência Africa.

Desafio R2R leva Brahma até a sua casa

Para celebrar a retomada da parceria, Ronaldo e Brahma convidam o público a comemorar como ele nos games. Quem fizer a comemoração com qualquer jogador e postar marcando Brahma vai ganhar cupom de Brahma para pedir em casa e celebrar a volta do Nº1.

Confira o filme da campanha neste link.

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Para participar, basta:

1.Ter mais de 18 anos (não participarão da dinâmica vídeos em que apareçam ou participem, de qualquer forma,  menores de 18 anos)

2.Fazer um gol no vídeo game com qualquer jogador e ativar a comemoração com “R2+R para a esquerda”

3.Fazer um vídeo da comemoração no game e postar marcando @brahmacerveja com  #comemoracaon1

4.Os consumidores vão ganhar um cupom de desconto no Zé Delivery para fazer seu pedido

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5.Após finalizar o pedido, basta receber a sua Brahma chegará gelada e pronta para brindar!

A oferta é destinada a adultos – não poderá haver participação de menores de 18 anos nas postagens. Cupom de R$ 45,00 de desconto em produtos Brahma (taxas e frete não incluídos) no app Zé Delivery. Restrito às cidades com atendimento do Zé Delivery. Válido de 25/06/25 até 04/07/25. Limitado a um resgate por CPF.

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Transação tributária: um novo tempo entre Fisco e contribuinte

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Por Fabrizio Caldeira Landim, advogado tributário, mestre e doutorando em Direito Constitucional pelo IDP e Arnaldo Sampaio de Moraes Godoy, livre-docente em Direito/USP, parecerista e advogado em Brasília

O Edital PGDAU nº 11/2025, publicado pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), é mais que uma medida arrecadatória: representa um amadurecimento institucional na relação entre Fisco e contribuinte. Em tempos de caixa apertado, esse novo modelo de transação surge como alternativa necessária frente à ineficiência das execuções fiscais e ao estoque de dívida ativa da União, que já ultrapassa R$ 3 trilhões — valores, em grande parte, de difícil ou impossível recuperação judicial.

Inspirado no art. 171 do Código Tributário Nacional e respaldado pela Lei nº 13.988/2020, o edital sinaliza a consolidação de uma política pública fiscal mais consensual, transparente e eficiente. Em cinco anos, mais de 3 milhões de transações foram firmadas, recuperando R$ 80 bilhões aos cofres públicos. É um caminho de realismo: regularizar, sem litígios intermináveis, os débitos tributários.

O edital é ambicioso — no bom sentido — ao reunir quatro modalidades distintas de transação: débitos irrecuperáveis, de pequeno valor, com garantias e por capacidade de pagamento. Estabelece prazos longos, descontos generosos e regras claras, permitindo que microempresas, santas casas e instituições de ensino — reconhecidamente vulneráveis — tenham acesso facilitado à regularização fiscal. É um gesto de justiça tributária com sensibilidade social.

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Embora alguns setores ainda resistam, sob o argumento de que acordos enfraqueceriam o recolhimento espontâneo, essa desconfiança já não se sustenta. O volume crescente de adesões demonstra que a boa-fé ainda é, sim, um valor possível nas relações fiscais.

O edital impõe deveres rigorosos ao contribuinte, o que pode ser visto como sinal de desconfiança histórica por parte do Fisco. Questões delicadas, como o reconhecimento de grupos econômicos ou o uso de provas emprestadas, merecem reflexão. Há pontos a aperfeiçoar — como a vedação à adesão para quem teve transação rescindida nos últimos dois anos, mesmo por fatores alheios à vontade do contribuinte.

Ainda assim, o modelo avança. Inova com a digitalização total via plataforma REGULARIZE e estimula a alienação de bens penhorados por meio da plataforma COMPREI. Evita, assim, a “transação de balcão” que por tanto tempo travou o amadurecimento dessa alternativa.

Mais do que uma ferramenta de cobrança, a transação tributária aponta para uma cultura fiscal menos punitiva e mais dialógica. É tempo de vencer velhos dogmas, como o da indisponibilidade absoluta do crédito tributário. Transigir não é renunciar, tampouco fraquejar. É buscar equilíbrio — e paz.

(Foto: Divulgação)

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2ª edição da “Operação Leva Tudo” tem participação de 1.000 lojas e expectativa de aumentar em 30% o fluxo de clientes

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Marcada para os dias 18 e 19 de julho, ação acontecerá nos shoppings atacadistas Mega Moda Shopping, Mega Moda Park e Mini Moda

Nos dias 18 e 19 de julho acontece a 2ª edição da Operação Leva Tudo, que contará com mil lojas participantes de todos os segmentos da moda. Com a expectativa de aumentar em até 30% o fluxo de clientes em relação aos dias convencionais, a ação acontecerá nos shoppings Mega Moda Shopping, Mega Moda Park e Mini Moda, localizados na Região da 44, em Goiânia (GO). 

A primeira edição, realizada em 2024, foi considerada um sucesso e reforçou a vocação da Região da 44 como um dos principais pólos de moda atacadista do Brasil. “Nossos lojistas ativaram seus melhores clientes para que pudessem aproveitar as condições especiais, com grandes descontos e liquidações em massa. A movimentação, em termos de fluxo dos shoppings e das lojas, foi muito positiva e impulsionou não só as vendas imediatas, como também atraiu novos clientes e fortaleceu as marcas locais”, afirma Paula Sepulveda, gerente de marketing do Grupo Mega Moda.

Lojistas que participaram da edição anterior relatam resultados expressivos e já se preparam para um novo pico de vendas. “Nós tivemos, no ano passado, um crescimento significativo nas vendas em relação ao mês anterior, que já havia sido bom. Conseguimos liquidar o estoque, colocamos preços atrativos e a loja ficou cheia e movimentada. Foi excelente”, afirma Kelly Cristina Borges, da loja Nathalie Ferrier. “Estamos com uma expectativa muito, muito grande para este ano.”

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Emíliana Anselmo Dutra da Cunha, da loja Donna Chic, destaca que a Operação Leva Tudo foi muito positiva para a loja. “Percebemos um aumento significativo no movimento e no ânimo dos clientes, inclusive com um fluxo expressivo de consumidores do varejo. Foi uma ação que gerou visibilidade, fortaleceu a marca e ajudou a impulsionar as vendas”, avalia 

Com um mix de produtos que vai de roupas para todos os estilos a cosméticos, acessórios e calçados, o Mega Moda,  maior shopping atacadista do Brasil — formado pelo Mega Moda Shopping, Mega Moda Park e Mini Moda — possui cerca de 1.300 lojistas, dos quais 73% são confeccionistas regionais. O centro atacadista é um dos principais polos de moda do país, com forte apelo para quem busca peças de qualidade.

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