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Nova geração de influenciadores transforma visão de sucesso entre jovens brasileiros

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Gabriel, mais conhecido como Byel, é criador de conteúdo, estrategista digital e figura influente entre jovens que acompanham temas relacionados a carreira, comportamento e posicionamento online. Nascido em uma família humilde e com forte presença nas redes sociais, especialmente no Instagram e TikTok, ele tem se destacado por um discurso direto, crítico e focado na inteligência de posicionamento como via alternativa ao modelo tradicional de sucesso.

Nos últimos meses, seu nome passou a ganhar relevância não apenas entre o público, mas também nos bastidores do marketing e da economia criativa, sendo citado em portais nacionais e se tornando uma figura recorrente em discussões sobre influência e novas formas de ascensão social.

Uma mudança silenciosa, mas significativa, está em curso no ambiente digital brasileiro. A maneira como jovens brasileiros encaram o sucesso profissional está sendo reformulada a partir de influenciadores que rejeitam os caminhos convencionais de ascensão, como longas jornadas de estudo formal, carreiras corporativas lineares e acúmulo de bens como símbolo de status.

Byel é um dos nomes que exemplificam esse movimento. Por meio de vídeos e postagens, ele defende uma abordagem mais estratégica e menos sacrificante para alcançar prosperidade. Com presença crescente nas redes, destaca-se por usar uma linguagem direta para questionar valores consolidados do empreendedorismo clássico.

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“O discurso gira em torno da inteligência de posicionamento, e não mais apenas do esforço bruto”, avalia um pesquisador de cultura digital da USP, que prefere não ser identificado.

Essa nova abordagem tem eco principalmente entre jovens entre 18 e 30 anos, que cresceram em um ambiente digitalizado, com acesso precoce à internet e familiaridade com dinâmicas de visibilidade e influência. A ideia de sucesso, nesse contexto, deixa de ser exclusivamente vinculada a conquistas materiais ou títulos acadêmicos e passa a envolver outros fatores, como autoridade simbólica, reconhecimento social online e domínio de plataformas de comunicação.

Byel, nesse cenário, funciona menos como um guru e mais como um sintoma do tempo. Representa um perfil emergente de figuras públicas que combinam estética de rede social com retórica de acesso rápido à mobilidade social, sem necessariamente seguir os caminhos estruturados pelas gerações anteriores.

A ascensão de figuras com esse perfil tem causado reações distintas no mercado de comunicação e educação informal. Se por um lado há uma aceitação crescente entre o público jovem, que se identifica com uma linguagem menos formal e mais próxima da realidade digital, por outro há preocupação de especialistas quanto ao risco de desinformação e superficialidade em temas complexos, como finanças, carreira e negócios.

“Existe uma linha tênue entre simplificar e banalizar. Alguns perfis transitam bem nessa fronteira, outros não”, comenta uma consultora de branding pessoal e carreira.

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Apesar disso, o crescimento da audiência de criadores como Byel indica que há espaço consolidado para esse tipo de narrativa. Em vez de resistência, muitas marcas e plataformas têm optado por adaptar suas estratégias a essa nova lógica de consumo, mais ágil, visual e centrada em identidades.

Por trás do conteúdo produzido, há uma operação cada vez mais profissionalizada: equipes enxutas, geração de receita via parcerias comerciais, produtos digitais e monetização direta de visibilidade. A chamada “economia da atenção”, como define o professor Renato Janine Ribeiro, ex-ministro da Educação, é a nova estrutura de poder simbólico entre os jovens.

Nesse ambiente, criadores como Byel operam como pequenos negócios baseados na própria narrativa, o que exige domínio técnico, leitura de tendências e posicionamento constante. A informalidade do conteúdo, portanto, não deve ser confundida com improviso.

O crescimento de perfis como o de Byel é parte de uma disputa mais ampla sobre quem define o que é sucesso em um mundo hiperconectado. Se antes a referência era o empresário tradicional, hoje é possível que a autoridade venha de alguém com domínio do algoritmo, presença estética e timing cultural.

A pergunta que segue em aberto é: até que ponto essa nova geração está reinventando o conceito de sucesso ou apenas reagindo à frustração com os caminhos formais disponíveis?

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(Foto: Divulgação)

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De assistente de palco mirim a apresentadora consolidada: Camila Galetti conta como encantar a TV desde os sete anos

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Seis meses após assumir o comando do programa Mulheres, na TV Gazeta, Camila Galetti revisita sua trajetória: dos primeiros passos ao lado de Mara Maravilha à consolidação como apresentadora de uma das atrações femininas mais tradicionais da TV brasileira

Com um gravador de fita K7 nas mãos, uma menina de sete anos inventava programas de rádio na sala de casa. Cantava, dançava, narrava como se fosse locutora e recriava no universo infantil o que via pela televisão. Esse encantamento a levou a participar do programa de Mara Maravilha, no SBT, onde começou no quadro “Maravilha por um Dia” e logo se tornou parte do elenco fixo de assistentes de palco. Ali, Camila Galetti viveu quatro anos intensos, entre ensaios de dança, coreografias, viagens e até uma temporada na Argentina, integrando o “El Show Mara Maravilla”, em Córdoba.

Curiosamente, sua entrada no mundo artístico não veio apenas do sonho com as câmeras. Camila era uma menina tímida, e os pais a incentivaram a fazer atividades que a ajudassem a se expressar melhor. “No palco, eu me transformava. Hoje, consigo lidar bem com isso, mas em alguns momentos específicos ainda lembro da menina reservada que eu fui”, diz.

A paixão pela comunicação cresceu junto com ela. Incentivada desde cedo, seguiu fazendo aulas e, já adolescente, percebeu que a TV seria seu caminho. “O microfone sempre esteve presente na minha vida. Eu queria me expressar, contar histórias, me conectar com as pessoas”, conta.

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Determinada, Camila escolheu o jornalismo como profissão. Sua persistência e disciplina a levaram à TV Gazeta em 2011, contratada diretamente para apresentar o GazetaShopping. Depois, passou por reportagens e programas de variedades, até que em 2025 estreou no comando do tradicional Mulheres, um dos programas femininos mais longevos da televisão brasileira.

Agora, seis meses após a estreia, comemora uma fase de realização e consolidação profissional. “O Mulheres tem uma tradição enorme, atravessou gerações. É um privilégio dar continuidade a essa história e poder estar tão próxima do público”, afirma.

Camila hoje é o reflexo da menina que sonhava em frente à TV. Uma trajetória que combina o brilho da infância nos palcos, a disciplina dos estudos em jornalismo e a resiliência de quem buscou espaço em um meio altamente competitivo. “Eu nunca me esqueci daquela menina de sete anos. Ela ainda está aqui, feliz, toda vez que entro no estúdio”, resume.

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Ator, escritor e diretor, Lázaro Ramos volta como embaixador da boneca Zuri, da Novabrink

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O ator, escritor e diretor Lázaro Ramos está de volta como embaixador da boneca Zuri, da Novabrink. Após estrelar a campanha do modelo anterior da boneca em 2024, Lázaro Ramos, renova sua parceria com a marca para apresentar a nova versão da personagem, que retorna às prateleiras com visual repaginado e uma mensagem ainda mais forte sobre diversidade, autoestima e pertencimento na infância. 

Com novo look, um macaquinho colorido, tênis estilosos e o mesmo cabelo macio ideal para penteados, Zuri mantém o compromisso de ser uma boneca com a qual as crianças possam se identificar. O produto é indicado para maiores de 3 anos e segue os altos padrões de qualidade e segurança da linha Baby Brink. 

“Voltar como embaixador da Zuri é uma alegria. No ano passado, vi de perto o impacto positivo que ela gerou. Agora, com essa nova versão, mais moderna e vibrante, seguimos reafirmando que toda criança merece se ver refletida no que consome, inclusive nos brinquedos. Representatividade é afeto, é construção de identidade e Zuri entrega tudo isso com leveza e beleza, declara Lázaro Ramos. 

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Sobre a Novabrink:

Brincar é uma das formas mais ricas de aprendizado – e é com esse olhar que a Novabrink desenvolve, há mais de cinco décadas, brinquedos que estimulam o desenvolvimento, a imaginação e o vínculo afetivo entre pais e filhos. Sediada na Bahia, a empresa combina tecnologia e criatividade para desenvolver produtos que encantam gerações. Detentora das marcas Baby Brink, Rosita e Super Magia, seu portfólio contempla desde bonecas e brinquedos educativos até fantasias e figuras de ação.

A Novabrink também licencia algumas das maiores marcas infantis do mundo, como Disney, Marvel, DC, Warner, Peppa Pig e fenômenos do YouTube como Luccas Neto e Maria Clara e JP. Com ampla distribuição nacional e foco em qualidade, segurança e inovação, a empresa reforça seu compromisso com o desenvolvimento infantil e continua investindo em produtos que unem diversão, imaginação e aprendizado. 

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“Foi uma experiência transformadora”, diz influenciador Byel após conversão ao islamismo

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O influenciador digital Byel anunciou sua conversão ao islamismo em vídeo publicado nas redes sociais. O processo teve início após a gravação de um conteúdo em uma mesquita, ocasião que despertou o interesse em conhecer mais sobre a religião. Quatro meses depois, o influenciador oficializou sua adesão à fé muçulmana.

Segundo Byel, a aproximação começou de forma inesperada. Durante a gravação de um vídeo em uma mesquita, o influenciador relata ter sentido a necessidade de compreender melhor os princípios do Islã. A experiência resultou em um período de estudo e convivência com a comunidade islâmica no Brasil.

“Foi uma experiência transformadora, que mudou minha forma de enxergar a vida e os valores espirituais”, afirmou.

O islamismo é seguido por mais de 1,8 bilhão de pessoas em todo o mundo. A religião tem como base o Alcorão, considerado pelos muçulmanos a revelação de Deus (Alá) ao profeta Muhammad (Maomé).

Entre os pilares da fé islâmica estão a profissão de fé, a oração diária, a prática da caridade, o jejum durante o mês do Ramadã e a peregrinação a Meca. No Brasil, a comunidade muçulmana reúne descendentes de imigrantes, estrangeiros e brasileiros convertidos, com presença em diversas capitais.

Ao anunciar a conversão, Byel ressaltou que a decisão foi fruto de um processo de reflexão iniciado meses antes. Para ele, a experiência representa uma mudança significativa em sua vida pessoal.

“O Islã trouxe disciplina e propósito ao meu dia a dia. É um caminho que pretendo seguir com seriedade”, declarou.

Com a decisão, o influenciador passa a integrar a comunidade islâmica no Brasil, que cresce gradualmente e se consolida em diferentes regiões do país.

(Reprodução Instagram @byeltvz)

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