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No Hunters Club, Sophia Martins apresenta caminhos de rentabilidade em investimentos aliados ao terceiro setor

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Em palestra a um seleto grupo de altos executivos no Hunters Club, Sophia Martins defende a viabilidade do mercado de leilões imobiliários aliada ao impacto social. A empresária apresentou um projeto de inclusão em canteiros de obras – reconhecido como case para a COP30 – e destacou como sustentabilidade e propósito podem andar de mãos dadas no setor imobiliário.

Hunters Club reúne executivos para discutir leilões e terceiro setor

São Paulo – Um ambiente de negócios voltado à elite empresarial serviu de palco para discutir lucro e propósito. No evento exclusivo do Hunters Club – grupo de investidores liderado pelo advogado Tassio Renam, sócio do empreendedor Pablo Marçal – o tema central foi a viabilidade do mercado de leilões imobiliários e o papel do terceiro setor no desenvolvimento de projetos de impacto social. A plateia, composta por CEOs, investidores e gestores, acompanhou de perto as ideias de Sophia Martins, referência no mercado imobiliário de luxo e reconhecida por iniciativas de inclusão social. Renam, que já foi CEO do ecossistema multibilionário de Pablo Marçal e fundou o maior grupo de leilões do país, lidera o Hunters Club, um grupo de investidores que já movimentou mais de R$ 100 milhões em VGV  – dimensão que evidencia a relevância do fórum no meio empresarial brasileiro.

Martins iniciou sua palestra mostrando números que reforçam a força dos leilões de imóveis no Brasil. Segundo dados da Superbid Exchange divulgados pela Veja, o volume de leilões cresceu 86% em 2024, passando de 10 mil para 16 mil propriedades ofertadas; para 2025 projeta-se mais 70% de aumento, consolidando os leilões imobiliários como uma alternativa sólida para investidores em busca de ativos com desconto . “Trata-se de um mercado em expansão e com alta segurança jurídica,” observou a palestrante, ressaltando que essa modalidade vem atraindo tanto empreendedores quanto pessoas físicas interessadas em oportunidades imobiliárias abaixo do valor de mercado.

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Unindo rentabilidade, sustentabilidade e propósito no setor imobiliário

Apesar do foco em rentabilidade, Sophia Martins argumentou que o sucesso financeiro pode vir acompanhado de impacto positivo. Ela mesma transita entre o mundo corporativo e o terceiro setor: além de empresária, “atuo no terceiro setor, com projetos habitacionais que visam oferecer soluções sustentáveis e acessíveis para comunidades em situação de vulnerabilidade”, afirma em seu perfil profissional . Durante o evento, Martins enfatizou que o mercado imobiliário precisa estar alinhado a um propósito maior. “Quando conseguimos unir propósito e rentabilidade, podemos transformar comunidades inteiras”, declarou, pontuando que investimentos em imóveis podem – e devem – gerar legado social. A fala ecoa uma tendência no meio corporativo de buscar ESG (ambiental, social e governança) não apenas como compliance, mas como estratégia de negócio.

Tassio Renam, anfitrião do encontro, endossou essa visão ao comentar a relevância da iniciativa de Sophia. Para ele, iniciativas como a apresentada “provam que é possível alinhar lucratividade e propósito no mercado imobiliário sem perder a competitividade”. Renam – que construiu carreira identificando oportunidades em ativos estressados e multiplicação patrimonial – destacou aos presentes que projetos sociais no setor privado podem inspirar transformações duradouras. “É inspirador ver o setor de leilões servir de ferramenta para a transformação social. Esse tipo de case eleva o patamar de toda a indústria,” afirmou o executivo.

Projeto de inclusão nos canteiros vira case até na COP30

Durante a palestra, Sophia Martins apresentou um case concreto de impacto social no setor da construção civil. Trata-se de um projeto de inclusão nos canteiros de obras, no qual homens e mulheres de comunidades carentes são capacitados e inseridos em empregos nas obras, ao mesmo tempo em que se implementam práticas de construção sustentável. “Sustentabilidade precisa sair do PowerPoint e entrar no canteiro de obras. Esse projeto nasceu para mostrar que é possível construir com consciência, reduzir emissões, melhorar vidas e ainda garantir viabilidade econômica”, afirmou Martins, ao descrever a iniciativa .

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O projeto – já em fase de implementação – une engenharia de qualidade, redução de carbono e transformação social duradoura, servindo como exemplo prático de construção com responsabilidade ambiental e inclusão . “Com aplicação prática no setor da construção, a iniciativa representa um novo padrão de moradia digna, inclusiva e ambientalmente inteligente”, destacou a palestrante . Entre os pilares do projeto estão a infraestrutura de baixo carbono, energia limpa com autonomia hídrica e o design participativo com as comunidades beneficiadas, garantindo que as soluções atendam às necessidades reais de cada local . Em outras palavras, desde o uso de materiais sustentáveis e painéis solares até a reserva de áreas verdes e a escuta ativa dos futuros moradores, o empreendimento busca equilibrar desenvolvimento urbano e bem-estar social.

O impacto da iniciativa de Sophia Martins já ultrapassou as fronteiras nacionais. O case ganhou holofote internacional ao ser destaque na Climate Week NYC 2025 e agora integra a pauta brasileira na próxima COP30. Os conteúdos apresentados por Martins no evento climático – em especial a experiência de inclusão nos canteiros – serão levados à COP30, que ocorre em novembro deste ano em Belém do Pará . Segundo organizações ligadas à conferência, a proposta habitacional de Sophia foi reconhecida como um dos projetos-chave na apresentação técnica do Brasil na COP30, sinalizando o potencial de escala e replicabilidade da solução. “É no chão da cidade que a crise climática bate primeiro. E é ali também que podemos reagir com mais inteligência, mais dignidade e mais impacto. Se quisermos cidades resilientes, precisamos começar pelas pessoas”, ressaltou Martins, conectando a questão climática ao propósito social do seu projeto .

Legado no meio empresarial

A palestra de Sophia Martins encerrou-se sob aplausos, sintetizando uma mensagem poderosa aos líderes presentes: é possível aliar negócios lucrativos a causas sociais e ambientais de grande alcance. O evento do Hunters Club – parte de uma série de encontros que vêm ganhando projeção no cenário corporativo brasileiro – mostrou que altos executivos estão cada vez mais atentos a oportunidades de investimento com impacto positivo. “O mercado de leilões com propósito é não apenas viável, mas desejável”, concluiu Sophia, reforçando que o setor imobiliário pode ser um agente de mudança social sem abdicar do crescimento econômico. A expectativa agora é que outros investidores e empresas sigam o exemplo, impulsionando iniciativas semelhantes em um momento em que propósito e rentabilidade caminham lado a lado na definição de sucesso empresarial.

(Fotos : Hugo Vizza)

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Budweiser marca presença no Festival Mada 2025, que começa hoje em Natal (RN)

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A cerveja dos fãs e dos ídolos leva experiências que conectam música, lifestyle e público

A Budweiser é a cerveja oficial do Festival Mada 2025 (Música Alimento da Alma), que promete uma edição histórica e repleta de grandes encontros. O evento acontece nesta sexta (17) e sábado (18), no gramado da Arena das Dunas, em Natal (RN), e a Bud marca presença com experiências únicas que conectam fãs, ídolos e o espírito vibrante do festival.

A presença da marca no Mada começou na quarta-feira (15), com ações que anteciparam o clima do evento e seguiram ontem (16), com o Esquenta do Mada, realizado no Clube Frisson. A noite reuniu o público natalense ao som de Lola Garcia (CE), Janvita, Frenesi DJs (PE) e Davs B2B DK (PE), além de promover a ação exclusiva “Em busca do Fã nº Zero”, que levou dinâmicas interativas, brindes especiais e muita música — uma verdadeira prévia do fim de semana.

Agora, durante os dias oficiais de evento, Budweiser amplia sua presença no Mada com ativações que unem música, lifestyle e experiências. Entre os destaques estão o Welcome Bud Zero, com Bud Zero — a versão sem álcool da marca, e um picture opportunity que promete render fotos inesquecíveis para o público.

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“Estar no Mada reforça um pilar que é parte do DNA de Bud: a música como plataforma de conexão entre fãs e ídolos. Além disso, reforça também que somos a cerveja oficial dos grandes eventos musicais de todo o país. Estamos muito felizes em estar presentes na edição em que o Mada comemora seus 27 anos de existência”, ressalta Mariana Santos, Diretora de Marketing de Budweiser no Brasil.

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Leilões judiciais de imóveis em condomínios: oportunidade de negócio e alerta para síndicos

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A inadimplência condominial continua sendo um desafio crescente nos grandes centros. Segundo dados da administradora Lello, apenas na cidade de São Paulo o índice médio de inadimplência gira em torno de 8% a 12% do total das receitas condominiais. Em alguns prédios, o percentual chega a comprometer o caixa e inviabilizar serviços básicos, como manutenção, segurança e limpeza.

Quando a dívida ultrapassa os limites de negociação, a legislação brasileira permite a penhora da unidade para garantir o pagamento das cotas em atraso. O imóvel é levado a leilão judicial, podendo o condomínio, a depender do caso, ter prioridade na recuperação do crédito.

“Muitos síndicos ainda desconhecem a força desse instrumento. A dívida condominial tem natureza propter rem, ou seja, está vinculada ao próprio imóvel. Isso significa que, em caso de inadimplência, a cobrança pode levar ao leilão da unidade, independentemente de quem seja o morador atual”, explica Cristiano Pandolfi, advogado especializado em Direito Condominial e Leilões Judiciais.

Como funciona o processo

A cobrança judicial das cotas condominiais é feita pelo rito da execução (artigo 784, inciso X, do Código de Processo Civil). Se a dívida não for paga, o juiz pode determinar a penhora da unidade. A partir daí:

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  1. O imóvel é avaliado.

  2. É publicado o edital de leilão.

  3. Interessados podem dar lances em hasta pública eletrônica.

  4. O arrematante assume a propriedade, e o valor arrecadado é usado para quitar as dívidas.

Segundo o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em 2023 foram realizados mais de 200 mil leilões judiciais eletrônicos no Brasil, envolvendo desde veículos até imóveis residenciais. Parte desse volume é de apartamentos e casas penhoradas por dívidas condominiais.

O que isso representa para síndicos e condôminos

A medida garante ao condomínio uma via efetiva para recuperar valores. No entanto, exige atenção redobrada do síndico, que precisa:

  • acompanhar o processo judicial,

  • manter contato próximo com o advogado do condomínio,

  • fornecer informações atualizadas sobre o débito,

  • e se preparar para lidar com a mudança de titularidade da unidade.

“O leilão resolve o problema da inadimplência, mas pode gerar conflitos internos se não for bem conduzido. É papel do síndico agir com transparência, comunicar os moradores e mostrar que se trata de um instrumento legal e necessário para preservar a saúde financeira do condomínio”, reforça Pandolfi.

Oportunidades e riscos para compradores

Comercialmente falando, os leilões judiciais se tornaram uma oportunidade de investimento. Imóveis podem ser arrematados com descontos de até 50% em relação ao valor de mercado. Entretanto, especialistas alertam: é preciso avaliar bem as condições do edital, verificar a existência de outros débitos e contar com orientação jurídica para evitar surpresas.

Um tema em expansão

Com o aumento da inadimplência no pós-pandemia e a digitalização dos leilões, especialistas preveem um crescimento contínuo desse mercado. Para os condomínios, significa mais segurança jurídica para cobrar os devedores. Para investidores, uma janela de oportunidades.

“Os leilões judiciais são uma ferramenta poderosa. Para o síndico, representam a chance de manter o caixa em dia. Para os condôminos, garantem que os adimplentes não paguem a conta dos inadimplentes. E para investidores, podem ser uma porta de entrada para imóveis abaixo do valor de mercado”, conclui Pandolfi.

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Mais Cabello inaugura unidade em Aracaju com presença de Malvino Salvador

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Evento realizado no dia 16 de outubro marcou a expansão da rede para o Nordeste

A Mais Cabello segue em plena expansão nacional e acaba de chegar a Aracaju (SE), consolidando sua atuação no mercado de saúde e estética capilar. A inauguração da nova unidade foi realizada no dia 16 de outubro e contou com a presença do ator Malvino Salvador, embaixador e sócio da marca, além de influenciadores, convidados especiais e a imprensa sergipana.

Com um modelo inovador de atendimento e protocolos exclusivos de transplante e tratamento capilar, a Mais Cabello tem se destacado como referência no setor. A chegada da unidade em Aracaju reforça a proposta da rede de democratizar o acesso a procedimentos capilares de alta tecnologia em todo o país.

O evento também reuniu formadores de opinião e contou com a presença de nomes de destaque, como o renomado médico Dr. George Caldas e o empresário Paulo Cunha, celebrando não apenas a inauguração, mas também a força da marca, que cresce em ritmo acelerado e vem atraindo a atenção de celebridades e investidores.

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Jeferson Donatto (diretor comercial da Mais Cabelo), Alana Toledo Caldas (sócia), Malvino Salvador, Cláudio Melo (sócio), Marcos Carvalho (sócio) e Roberto Figueiredo (diretor da Mais Cabello)

Keila Costa (auxiliar financeiro Mais Cabello), Adriana Miollo (especialista da Mais Cabello), Bertha Ramalho (supervisora Regional) Viviane Galeano (médica da Mais Cabello)

Alex Max (cerimonialista), Bertha Ramalho (supervisora regional) e Fernanda Santos (gerente) Betinho Alves ( Assessoria de Imprensa )

(Fotos : Mais Cabello)

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