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Nitro Mousse Gen2, Líder Mundial Em Tecnologia Mousse

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Produto 100% Flat Proof, à prova de furos, imparável, com mais de 23 anos de pesquisa e desenvolvimento realizados por engenheiros e atletas de todo o mundo para melhorar os aspectos menos desejáveis de uma mousse convencional amadora. A Nitro Mousse aumenta drasticamente os aspectos positivos e reduz ao extremo os negativos, sendo considerada a líder mundial em tecnologia de mousse devido ao seu processo de moldagem diferenciado, que combina uma alta concentração de nitrogênio com elastômeros patenteados que absorvem intensamente os impactos, eliminando o efeito de flexão e deflexão.

A Nitro Mousse elimina o temido Dead Feel, proporcionando uma sensação mais elástica, tubular, viva e progressiva, com tração aprimorada. Não é necessário um período de pausa devido à sua fórmula de nitrogênio energizado, permitindo que a Nitro Mousse seja até 4 vezes mais resistente ao calor e ao atrito, o que lhe confere uma vida útil muito mais longa sem comprometer o desempenho em comparação com outras marcas de mousses convencionais. Um fator importante a considerar em relação às câmaras convencionais é que a Nitro Mousse entrega ao consumidor a confiança para realizar atividades off-road de longa duração sem preocupações. A Nitro Mousse dura 4 vezes mais em relação a qualquer outra mousse, pois possui nanotecnologia em sua fórmula de polímeros de elastômeros incrivelmente resistentes, com injeção de micromoléculas de nitrogênio que reduzem em até 99% a perda de densidade de psi, fator que não ocorre com qualquer outra mousse no mercado mundial.

Podemos afirmar que foi comprovado que a Nitro Mousse, entre as demais marcas, é a única mousse a terminar a competição na Península da Baja 1000, na Califórnia, EUA, sem a necessidade de troca em todo o percurso deste evento mundialmente conhecido pelos amantes do off-road.

A equipe de motocross da montadora Yamaha e a equipe Enduro da montadora Honda têm escolhido a Nitro Mousse Gen2 desde o início de 2023, chegada da marca no Brasil, conquistando títulos: Campeonato Brasileiro de Motocross nas categorias MX1, MX2 e MX5; no Arena Cross o título AX1 e no Supercross as categorias AX1 e AX2.

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Acompanhe o Primeiro Review Oficial da NITRO MOUSSE no Brasil, realizado pelo Tiago, piloto de lazer e proprietário da maior mídia off-road da América Latina, ShowRadical.com. Tiago, além de ser um repórter fotográfico e amante das duas rodas, é um influenciador radical respeitado no mundo off-road. Sua recomendação do Nitro Mousse não só destaca a qualidade do produto, mas também demonstra a confiança que os pilotos podem ter ao escolher o Nitro Mousse para suas necessidades de proteção de pneus off-road.

Com o Nitro Mousse da NueTech Products, os pilotos off-road podem enfrentar os terrenos mais difíceis com confiança, sabendo que seus pneus estão protegidos pela mais avançada tecnologia disponível. E com a recomendação do ShowRadical e de Tiago, fica claro que o Nitro Mousse é uma escolha excepcional não apenas por toda a entrega proporcionada, mas por motivos bem compreendidos por todos os pilotos de lazer ou atletas.

Nos cenários desafiadores do mundo off-road, a confiabilidade em realizar suas atividades de motociclismo, seja você um atleta profissional ou piloto de lazer

Pilotos de lazer, dependendo da moto, investem em média de R$4.000 a R$35.000 reais em acessórios para dar um up na motocicleta. Passam a semana aguardando o seu momento de lazer nas trilhas com os amigos, mas o inevitável acontece: o pneu fura, a descontração vira lamentação para o proprietário da motocicleta e para os seus amigos. Consequentemente, devido ao furo, o proprietário acaba perdendo o pneu e a roda no trajeto de volta, além de danificar outros componentes da motocicleta, o que significa prejuízo.

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Para atletas amadores e profissionais, o furo da câmara de ar representa muito mais do que a perda de um pneu, uma roda e outros componentes da motocicleta. Esse imprevisto representa a perda de treinos incansáveis, a perda de uma etapa que pode representar a perda do título de um campeonato.

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Erro de português em decisão de Moraes repercute e reacende debate sobre linguagem jurídica e credibilidade

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O linguista e advogado Carlos André defende revisão rigorosa na comunicação de agentes públicos

Uma decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, movimentou o debate público nesta quinta-feira (24/7) e não apenas pelas implicações jurídicas. Ao negar a prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o magistrado encerrou seu despacho com a frase: “A JUSTIÇA É CEGA MAIS NÃO É TOLA”, escrita em caixa alta. O trecho continha erros gramaticais e rapidamente viralizou nas redes sociais e nos bastidores jurídicos: o uso de “mais” no lugar de “mas”. A frase completa, publicada no despacho oficial, traz ainda outro desvio: a ausência da vírgula antes da conjunção adversativa. A construção correta, segundo as normas da gramática normativa da língua portuguesa, seria: “A justiça é cega, mas não é tola.”

Para o linguista e advogado Carlos André Pereira Nunes, especialista em redação jurídica e presidente da Comissão Nacional de Direito, Linguagem e Literatura da OAB Nacional, o caso vai além de um deslize. “Quando a assessoria do ministro erra o uso da conjunção e da vírgula, o que se perde ali não é apenas a correção gramatical, mas parte da credibilidade institucional que um documento dessa natureza carrega”, pontua.

O especialista explica que os equívocos são comuns, especialmente quando envolvem a distinção entre “mas” (conjunção adversativa) e “mais” (advérbio de intensidade ou quantidade). “Elas têm a mesma sonoridade, mas funções gramaticais distintas. O problema é que muita gente escreve pela sonoridade, sem considerar o sentido da oração”, afirma Carlos André. “E aí surgem frases com boa intenção e péssima execução.”
Além disso, ele destaca que a falta da vírgula compromete a fluidez e a lógica da frase. “Sempre que o ‘mas’ introduz uma nova oração com sujeito e verbo, como é o caso aqui, a vírgula antes dele é obrigatória”, explica.

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Para Carlos André, o episódio serve de alerta sobre o impacto da linguagem na comunicação institucional. “Um erro de português não é apenas um erro de português. Quando um agente público, especialmente em instância tão elevada, comete esse tipo de deslize, o texto perde força simbólica. E o que está em jogo é a confiança no discurso”, afirma.

Segundo o professor, o rigor com a língua deveria ser encarado como parte da responsabilidade funcional. “Revisar um despacho, cuidar da escolha das palavras, garantir que o texto esteja claro e gramaticalmente correto, tudo isso é essencial para fortalecer a autoridade e evitar ruídos.”

Dica prática do especialista

O linguista finaliza com uma dica para evitar esse tipo de erro: “Se conseguir trocar por ‘porém’, use mas. Se a troca possível for por ‘aumentar’, então o correto é mais.”

No caso de Moraes, o “mais” usado com intenção de oposição deveria, de fato, ser “mas”. “E o impacto da confusão não se limita à gramática, expõe a urgência de se discutir o papel da linguagem no exercício do poder”, conclui.

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CARLOS ANDRÉ ADVOCACIA E CONSULTORIA ESPECIALIZADA– COMUNICAÇÃO JURÍDICA E PARECERES

Advogado, linguista e referência nacional em pareceres linguísticos na área jurídica e em redação normativa e oficial, Carlos André Pereira Nunes atua há mais de duas décadas na formação de profissionais do Direito. Seus cursos de comunicação jurídica possuem mais de 5 mil alunos em todo o Brasil. É também professor de Linguagem Jurídica e nas Escolas Superiores da Magistratura e da Advocacia, além de diretor do Instituto Carlos André.

Atualmente, preside a Comissão Nacional de Direito, Linguagem e Literatura da OAB Nacional, onde lidera projetos voltados à modernização da linguagem jurídica no Brasil, e é responsável técnico pelo Manual de Redação do Tribunal de Contas do Município do Estado de Goiás e do Manual de Redação Jurídica da OAB-GO.

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SKOL monta escorregador na entrada do Fortal e convida o público a começar a festa descendo redondo com a galera

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SKOL chegou chegando no Fortal 2025 — e, para celebrar uma das micaretas mais icônicas do país, preparou uma ativação à altura da folia: um escorregador instalado logo na entrada da Cidade Fortal.

A proposta? Convidar os foliões a começarem a folia do jeito mais divertido possível: escorregando com os amigos e registrando esse momento com muito alto astral. A experiência já virou point para quem quer descer redondo, literalmente, e garantir fotos e GIFs personalizados com a galera.

A ativação traduz o espírito alegre da marca, reforçando a ideia de que SKOL é a cerveja que une as pessoas em momentos de celebração. A marca também montou um espaço instagramável para todo mundo fazer seu click memorável, com elementos visuais que brincam com o verão, o calor nordestino e a emoção coletiva que só uma micareta como o Fortal pode proporcionar.

A ativação do escorregador faz parte de um conjunto de ações que comemoram o retorno da SKOL como cerveja oficial do Fortal 2025. Desde o pré-evento, quando levou um trio elétrico gratuito com Henry Freitas para a Beira-Mar de Fortaleza, a marca vem mostrando que voltou com experiências marcantes e uma proposta animada, feita para o público se sentir parte da festa.

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Com um olhar também voltado para o consumo consciente, SKOL oferece no evento opções de cervejas sem álcool do portfólio Ambev e incentiva a hidratação, reforçando que aproveitar com moderação é aproveitar por mais tempo.

SKOL — uma das cervejas mais valiosas do mundo, segundo o ranking Kantar BrandZ — é sinônimo de celebração, amizade e conexão. E no Fortal, ela mostra mais uma vez por que é parte essencial das maiores festas do Brasil.

(Crédito das fotos: Aurélio Alves)

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Profissionalização da coprodução digital impulsiona lançamentos milionários no Brasil

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Crescimento do mercado de cursos e mentorias online abre espaço para novos perfis estratégicos nos bastidores da economia digital

O setor de educação digital tem se consolidado como um dos mais promissores dentro da chamada economia criativa. Dados da Associação Brasileira de Startups indicam que, apenas nos últimos três anos, o número de edtechs cresceu mais de 25% no país, impulsionado pela demanda por soluções de aprendizagem online. Nesse cenário, uma função pouco visível, mas essencial, tem ganhado força: a de coprodutor digital.

Esse profissional atua nos bastidores de diversas estratégias de vendas de produtos educacionais, como cursos, mentorias e formações livres, sendo responsável por toda a estrutura que vai da estratégia de marketing à entrega técnica. O modelo, já consolidado em plataformas como a Hotmart, Assine dentre outras tem sido adotado por empresas, especialistas e até instituições de ensino que buscam escalar suas soluções digitais.

Um dos nomes que têm se destacado nesse segmento é o de Leandro Moreira, empresário e mentor de coprodutores. Atuando diretamente em lançamentos que ultrapassaram a marca de múltiplos seis dígitos de faturamento, Leandro foi convidado a compartilhar sua experiência no Fire Festival, evento organizado pela Hotmart e considerado um dos maiores do setor de marketing digital na América Latina.

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“O coprodutor é hoje o arquiteto dos bastidores. Ele conecta ideias a estratégias reais de crescimento. Em muitos casos, sem ele o produto não vai para o mercado com eficiência”, afirma.

Durante o evento, Leandro abordou o tema “Conexões Lucrativas no Digital”, reforçando a importância das parcerias estratégicas no ambiente online. Para ele, o sucesso de um lançamento depende menos da visibilidade imediata e mais de planejamento, posicionamento e execução estruturada.

No ambiente de negócios digitais, esse modelo colaborativo vem se tornando cada vez mais comum. “Especialistas querem focar no conteúdo. E quem entende da parte operacional entra como coprodutor, assumindo marketing, tecnologia, equipe, tráfego. Isso abre espaço para novos perfis empreendedores, mesmo sem grande audiência”, explica Moreira.

No Instagram, onde compartilha conteúdos sobre a atuação nos bastidores da coprodução, Leandro é seguido por profissionais do setor que buscam se atualizar sobre práticas de mercado. Ele defende que a tendência de crescimento da educação online exigirá, cada vez mais, a presença de perfis estratégicos e bem preparados.

“Existe uma idealização em torno do digital, mas a verdade é que os resultados consistentes nascem da organização e da clareza de papéis dentro do projeto”, avalia.

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Especialistas do setor apontam que a coprodução deve ganhar ainda mais destaque nos próximos anos, à medida que o modelo digital se torna padrão para formações livres, programas de desenvolvimento profissional e até especializações acadêmicas.

Com o amadurecimento do ecossistema, nomes como Leandro Moreira ilustram um movimento silencioso, mas crescente: o da profissionalização dos bastidores da economia digital.

Para conhecer mais sobre o trabalho do especialista, acesse: https://www.instagram.com/leandro.conexoes?igsh=dmxhdGgyeGNpZ3Nx

(Foto: divulgação)

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