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Niepson Melo transforma timidez em potência com método inédito que será apresentado em workshop prático

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O ator e empresário Niepson Melo decidiu unir sua vivência artística e sua história pessoal de superação para criar um método original voltado àquelas pessoas que desejam vencer a timidez e se expressar com mais confiança. O resultado dessa experiência é o Workshop Do Medo ao Palco, que será realizado no dia 30 de julho, das 18h às 22h, no HG+ Coworking – Sede Sky, em Fortaleza. A proposta do encontro é desbloquear o medo e liberar a voz por meio de jogos teatrais e da linguagem do palhaço.

Niepson já ajudava pessoas a se destravarem por meio de dinâmicas cênicas há bastante tempo, mas o projeto só foi formalizado recentemente. “Eu já fazia isso de forma espontânea, e sempre aconteciam transformações profundas. Mas agora resolvi tirar isso do papel de vez, criar uma estrutura prática e começar a rodar com força total. Porque sei que isso muda vidas”, afirma o idealizador do método Clownecta, que é a base do workshop.
Clownecta é um ecossistema de desenvolvimento humano que reúne soluções personalizadas para diferentes públicos e necessidades. Com uma metodologia própria, fundamentada em técnicas teatrais, dinâmicas cênicas e palhaçaria estratégica, o projeto oferece cursos e programas voltados para empresas, empreendedores, profissionais de vendas, além de pessoas tímidas ou com medo de falar em público.

Seja qual for o desafio relacionado à exposição, comunicação ou conexão interpessoal, o Clownecta entrega ferramentas práticas, vivenciais e transformadoras, conduzidas por Niepson Melo, idealizador do método,com foco em resultados reais e duradouros.
Com mais de uma década de experiência em teatro e palhaçaria, Niepson fala com propriedade sobre o processo que ele mesmo viveu para superar a timidez. “Eu era aquele cara bem quieto, que perdia oportunidade atrás de oportunidade por medo de falar. O palco me deu voz. Me ensinou a me conectar com 10, 100, 200 pessoas de uma vez. E hoje ensino isso pros outros”, diz.

Do Medo ao Palco : um método que ativa a coragem a partir da prática

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Diferente de cursos de oratória tradicionais, o método criado por Niepson não busca ensinar poses, fórmulas ou discursos decorados. “Aqui não tem ‘vista isso’ ou ‘gesticule daquele jeito’. O que eu faço é tirar o que está escondido. A potência que a pessoa tem, mas que às vezes nem sabe”, explica. A timidez, segundo ele, é enfrentada com o corpo em movimento, com jogos e com exposição gradual, em um ambiente seguro.

O Workshop Do Medo ao Palco é 100% prático e intenso. Durante as quatro horas de vivência, os participantes passam por exercícios corporais, vocais e de simulação de situações reais. “Vai suar!”, brinca o ator. “Mas ninguém vai se sentir pressionado. É um espaço de troca, acolhimento e muita escuta. Você vai encontrar gente diferente do seu ciclo social, e isso também transforma”, garante.

Niepson explica que o medo mais comum entre os participantes é o de julgamento. “A pergunta que mais trava é: ‘o que vão pensar de mim?’. E a gente aprende a se divertir com o ridículo, com o erro. Quando isso acontece, o medo perde força, e a pessoa começa a se comunicar de verdade”, afirma. O objetivo é criar um ambiente onde o erro não só é permitido, como é celebrado como parte do processo.

Comunicação como ferramenta de vida e trabalho

A metodologia Do Medo ao Palco tem impactado a vida de diferentes perfis de pessoas – desde quem precisa apresentar um TCC até quem quer se sair melhor em reuniões, entrevistas de emprego, ou até mesmo em encontros sociais. “Comunicação é vida. E todo mundo se comunica. Se a pessoa sente que trava ao falar, ela pode se beneficiar desse workshop”, destaca Niepson.

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Entre os diversos relatos que já recebeu de participantes, um deles marcou especialmente: “A Emily B., que trabalha com Storytelling, disse que já estava aplicando as técnicas no dia a dia dela e vendo resultados reais. Isso pra mim vale tudo. Não é sobre uma apresentação perfeita, é sobre conseguir se colocar com autenticidade”, celebra.

O nome do workshop, Do Medo ao Palco, tem um significado simbólico. “O palco aqui é uma metáfora. A vida é o palco. Todo dia a gente está se apresentando: numa reunião, num encontro, numa conversa difícil. O workshop é pra tirar a máscara e te colocar no palco da sua própria vida, com verdade”, afirma o facilitador.

Detalhes do evento e como participar

O evento será realizado no espaço HG+ Coworking – Sede Sky, localizado na Rua Nunes Valente, 980, bairro Aldeota, em Fortaleza. A escolha do local foi intencional. “O lugar é aconchegante, bem localizado e tem uma energia boa. Acho importante que o espaço também acolha, e o HG+ tem esse clima de ‘estamos juntos’”, explica Niepson.

Com um investimento individual de R$ 117, o workshop tem vagas limitadas e a proposta de oferecer um ambiente transformador. Ao final da imersão, os participantes não apenas terão enfrentado o medo do palco, como também terão aprendido ferramentas para manter a confiança em situações futuras.

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“Viver travado não é viver. Chega de perder oportunidades, de se esconder. A vida não tem replay. O medo pode ser superado. Tá na hora de virar esse jogo. E eu tô aqui pra te ajudar nisso”, convoca Niepson Melo.

As inscrições estão abertas e podem ser feitas diretamente pelo WhatsApp (85) 99835-6000. Para quem deseja finalmente vencer o medo de falar em público, esta pode ser a chance de mudar o jogo.

Foto: Mesa de Negócios

NOTA DE SERVIÇO

Workshop “Do Medo ao Palco” com Niepson Melo
Local: HG+ Coworking – Sede Sky
Endereço: Rua Nunes Valente, 980 – Aldeota – Fortaleza/CE
Data: 30 de julho de 2025 (quarta-feira)
Horário: Das 18h às 22h
Investimento: R$ 117 (individual)
Inscrições: (85) 99835-6000 (WhatsApp – Niepson Melo)
Instagram: https://www.instagram.com/niepson.clownecta/

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Aumenta a fiscalização sobre investidores com ativos no exterior: como se preparar sem cometer erros

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Com o avanço dos acordos internacionais e o cruzamento de dados via CRS, Receita Federal amplia o cerco a brasileiros com patrimônio fora do país.

A Receita Federal intensificou a fiscalização sobre brasileiros que mantêm investimentos e contas no exterior. Segundo dados da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o volume de informações trocadas entre países por meio do Common Reporting Standard (CRS) cresceu mais de 60% em 2025, ampliando a capacidade de cruzamento de dados de contribuintes.

Atualmente, o Brasil recebe relatórios de mais de 100 jurisdições financeiras — incluindo paraísos fiscais e grandes centros econômicos — que compartilham informações sobre contas, rendimentos e ganhos de capital. A medida faz parte de um esforço internacional para combater a evasão fiscal e aumentar a transparência no fluxo global de capitais.

“As autuações estão mais frequentes porque o sistema é automatizado e o cruzamento de informações acontece em tempo real. Pequenas inconsistências já são suficientes para gerar alerta”, explica Cláudia Kistenmacker, especialista em contabilidade para investidores e sócia da DOC7 Contabilidade.

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Entre os principais erros estão a omissão de rendimentos obtidos no exterior, o não preenchimento de fichas específicas no Imposto de Renda e o cálculo incorreto do câmbio em operações internacionais. “Não se trata apenas de declarar valores, mas de compreender as regras e formatos exigidos pelo Fisco. Um simples erro de código pode custar caro”, reforça Cláudia.

Para a especialista, o compliance internacional precisa ser tratado como uma estratégia de gestão, não como uma obrigação burocrática. “Quando o investidor entende que regularidade fiscal é sinônimo de segurança patrimonial, ele passa a encarar o contador como um parceiro estratégico, e não apenas um prestador de serviço”, conclui.

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Holding: mais do que proteger o patrimônio, é sobre crescer com estratégia e segurança

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A estrutura de holding vem ganhando espaço entre empresas e famílias que desejam proteger bens, pagar menos impostos e planejar o futuro. Mas na prática, o que pouca gente explica é que uma holding bem feita começa com o diagnóstico certo — e não com uma estrutura padrão

No Brasil, a palavra “holding” virou tendência — mas também gerou confusão. Muita gente encara a criação de uma holding como uma solução mágica para reduzir impostos ou evitar inventário. Embora esses sejam benefícios possíveis, o que nem sempre é dito é que uma holding mal estruturada pode mais atrapalhar do que ajudar.

Na LCS Contabilidade, o ponto de partida é outro. Antes de abrir qualquer CNPJ ou falar em economia tributária, a primeira pergunta é: isso faz sentido para você, agora? Porque o que funciona para uma empresa familiar com imóveis pode não funcionar para um grupo empresarial com filiais. E vice-versa.

“Tem cliente que busca proteção patrimonial, outro quer facilitar a sucessão, ou então melhorar a estrutura do grupo. A holding certa nasce da estratégia — não do modismo”, explica Lucas Oliveira, fundador da LCS.

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Muito além da sucessão, a holding é uma ferramenta de gestão. Pode organizar patrimônios, reduzir carga tributária sobre distribuição de lucros ou aluguéis, facilitar entrada de sócios e dar mais agilidade à tomada de decisão. Mas tudo isso só se concretiza com um planejamento real, simulações de cenários e gestão ativa. Não é o contrato social que garante o sucesso da holding — é o que se faz com ela depois de pronta.

Na prática, os modelos mais comuns são a holding patrimonial, usada para concentrar e proteger bens, e a holding operacional, voltada à administração de empresas ativas sob um mesmo grupo. Em ambos os casos, o risco está em adotar estruturas padrão, sem considerar as especificidades de cada negócio.

“Já vimos holding aberta com CNPJ que nunca foi usada. Também já pegamos casos com cláusulas mal redigidas que geraram conflitos familiares. Por isso, nosso trabalho vai além da abertura — ele continua depois, com acompanhamento contábil e fiscal de verdade.”

Criar uma holding pode sim significar economia, segurança jurídica e tranquilidade para o futuro. Mas só quando ela está integrada ao dia a dia do negócio. Holding não é contrato, é ferramenta de continuidade — que precisa de gestão, revisão, e um contador ao lado para garantir que ela continue fazendo sentido ao longo do tempo.

Na visão da LCS, isso tudo só funciona com proximidade e parceria. Proteger patrimônio, pensar no futuro da empresa e pagar menos imposto são objetivos legítimos — mas é o caminho que diferencia resultado de risco. Por isso, a holding ideal não é a mais sofisticada, nem a mais barata: é a mais bem pensada para os objetivos reais do cliente.

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Mercado de Tax Liens e Tax Deeds nos EUA atrai investidores globais com retornos de até 24% ao ano

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AXT Proptech, liderada pelo economista Ricardo Guimarães, aposta na tokenização e em ativos imobiliários dolarizados para ampliar o acesso a oportunidades nos Estados Unidos

O economista Ricardo Guimarães, CEO da AXT Proptech, tem observado o aumento do interesse de investidores estrangeiros, especialmente brasileiros, em um segmento pouco conhecido, mas bilionário, do mercado imobiliário norte-americano: o de Tax Liens e Tax Deeds, que movimenta cerca de US$ 22 bilhões por ano, segundo dados da National Tax Lien Association (NTLA).

Na prática, os Tax Liens representam títulos de dívida emitidos por governos locais quando o proprietário de um imóvel deixa de pagar o imposto territorial. O investidor que adquire o certificado passa a ter direito de receber o valor devido acrescido de juros, que podem variar entre 12% e 24% ao ano, dependendo do estado. Já os Tax Deeds correspondem à escritura do imóvel leiloado em razão do não pagamento dos tributos, permitindo ao comprador tornar-se o novo proprietário por uma fração do valor de mercado.

“Esses instrumentos existem há mais de dois séculos e são essenciais para o financiamento de cidades e condados americanos”, explica Guimarães, que acumula 25 anos de experiência no mercado financeiro e foi sócio da XP Investimentos e do Banco Inter. “Além de gerar receitas públicas, eles criam oportunidades reais de investimento com segurança jurídica e rentabilidade previsível.”

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Com operações nos estados da Geórgia, Alabama, Mississippi e Flórida, a AXT Proptech atua na originação, gestão e tokenização desses ativos, oferecendo soluções para investidores individuais e institucionais. O modelo permite que cada imóvel adquirido, ou cada certificado de dívida, seja fracionado digitalmente por meio da tecnologia blockchain, o que garante transparência, liquidez e rastreabilidade em todas as transações.

De acordo com Guimarães, a combinação entre tecnologia e ativos reais dolarizados torna o segmento um instrumento eficiente de diversificação e proteção patrimonial. “O cenário atual, com o dólar em leve enfraquecimento e tendência de queda dos juros nos Estados Unidos, amplia o apelo dessa tese. No médio e longo prazo, a soma da rentabilidade dos títulos e da valorização cambial pode ser extremamente atrativa”, afirma.

A empresa, que planeja lançar uma oferta pública no Brasil via plataforma de investimentos alternativos regulada pela CVM, também oferece consultoria completa a investidores, incluindo abertura de contas, estruturação de LLCs e assessoria fiscal. A proposta é simplificar o acesso a um mercado ainda pouco explorado fora dos EUA.

Para Guimarães, o diferencial da AXT está em sua estrutura integrada, que une especialistas em engenharia, blockchain e finanças descentralizadas. “Nosso modelo de atuação cobre todo o ciclo, da compra em leilão à reforma, locação e revenda, com uso intensivo de dados e inteligência artificial para mapear oportunidades em um mercado fragmentado”, diz o executivo.

A AXT Proptech se posiciona, assim, como uma das primeiras empresas a oferecer no Brasil um modelo tokenizado de investimento imobiliário nos Estados Unidos, combinando inovação tecnológica e segurança regulatória. “Estamos apenas no começo de uma transformação profunda na forma como se investe em ativos reais”, resume Guimarães.

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Sobre Ricardo Guimarães

Ricardo Guimarães é economista formado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e possui mais de 25 anos de experiência no mercado financeiro brasileiro. Foi sócio da XP Investimentos, da Hurst Capital e do Banco Inter, onde participou da criação de produtos estruturados e fundos imobiliários inovadores. Atualmente, é CEO da AXT Proptech, empresa de tecnologia com atuação nos Estados Unidos e foco na originação, gestão e tokenização de ativos imobiliários oriundos de Tax Liens e Tax Deeds.

Com sólida trajetória no mercado de capitais e profundo conhecimento em finanças tradicionais (TradFi) e finanças descentralizadas (DeFi), Guimarães lidera iniciativas que conectam investidores globais ao mercado imobiliário norte-americano por meio da tokenização de ativos reais (RWAs). Sua atuação tem como propósito democratizar o acesso a investimentos dolarizados, com segurança jurídica, eficiência operacional e impacto positivo nas comunidades locais.

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