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Música e Show

NewDrip TMK apresenta “Do Nada”, novo single que chega pelo selo Voltmix 

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O jovem artista carioca NewDrip TMK, criado na comunidade da Cidade de Deus, Rio de Janeiro, e uma das grandes apostas da gravadora e selo musical Voltmix, apresenta sua nova faixa de trabalho “Do Nada”, um R&B envolvente que une simplicidade e intensidade, que já está disponível em todas as plataformas digitais. A canção chega como um retrato sincero do cotidiano de um jovem da periferia, em meio a dilemas que transitam entre a fidelidade e o prazer.

Composta e interpretada pelo próprio NewDrip TMK, a canção narra um dia aparentemente comum, mas cheio de contrastes: de um lado, o desejo de agradar e se manter fiel à sua parceira; do outro, a tentação de duas jovens que só querem se divertir. Essa narrativa, direta e íntima, é conduzida por uma melodia marcante, que rapidamente fica na cabeça do ouvinte.

“Essa é uma música que eu já estava esperando para fazer há bastante tempo. Por causa das minhas vivências, não demorei muito para escrever. Eu tenho um grande carinho por essa faixa, porque ela retrata uma das realidades que eu já vivi na favela. Muita gente que ouviu achou legal, até mesmo os meus parceiros do movimento, que disseram ‘isso é a nossa realidade’. Sempre tem aqueles que são casados e se metem em encrenca com mulher no baile, sabe? Sempre rola uma confusão”, afirma o artista.

A produção leva a assinatura de Gustavinho O Mago, que constrói uma base swingada e moderna, reforçando a atmosfera melódica do R&B e dando espaço para a voz de NewDrip TMK brilhar com autenticidade. “Do Nada” é simples, poderosa e cativante.

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“Gostei de como ficou o projeto, acho que é o trabalho que eu mais amo em toda a minha carreira, junto com outras duas músicas. Espero, de coração, que ela atinja o máximo de pessoas possível, mas, mais do que isso, eu quero que as pessoas se identifiquem com ela. Sabe? Porque outras pessoas também já podem ter passado por isso. Todo favelado já viveu essa história ou algo parecido”, declara NewDrip TMK.

Nascido e criado na Cidade de Deus, o artista representa a nova geração de talentos que a Voltmix vem revelando. O selo, fundado em 2020 por Victor Kellyex-executivo da Universal Music, tem se consolidado como um hub de criação e capacitação profissional, oferecendo suporte e visibilidade a artistas que, de outra forma, teriam poucas oportunidades.

Victor não esconde o entusiasmo com o novo trabalho de NewDrip TMK: “Desde o primeiro dia que eu a escutei, sabia que se tratava de um hit. NewDrip e Mago foram iluminados na inspiração. Depois foi só confirmar no meu microcosmo particular, isto é, quando minhas filhas pediram uma cópia da música para salvar no celular e tocar quando quisessem. Queremos levar ‘Do Nada’ o mais longe que pudermos. Basta dar a chance de escolha ao público, porque tenho certeza que quando você escutar, vai viciar”.  

Com “Do Nada”, NewDrip TMK reforça seu lugar na cena musical carioca, mostrando a força e a autenticidade que são a marca da Voltmix – uma gravadora que acredita e investe no futuro da música urbana brasileira.

Sobre a Voltmix: 

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Uma Nova Força no Hip-Hop Brasileiro. A Voltmix é uma gravadora emergente de música urbana da Zona Oeste do Rio de Janeiro conhecida por dar destaque e oportunidade a novos talentos na cena musical. 

Com foco em promover uma diversidade de vozes, a VoltMix oferece recursos e visibilidade essenciais para que seus artistas sobressaiam em um mercado altamente competitivo. Assim, a label vem se tornando um novo nome no rap brasileiro ao promover uma fusão inovadora entre o trap e o funk de favela carioca.

Fundada em 2020 (durante a pandemia), quando houve uma forte necessidade de distanciamento e o home office se tornou obrigatório no dia a dia das grandes empresas, o então executivo e A&R da Universal MusicVictor Kelly, decidiu isolar-se em sua casa em Vargem Pequena, local bucólico com ar rural que fica a menos de 20 minutos do coração da famosa Barra da Tijuca. 

Ao refletir sobre a situação terrível que o mundo passava, sem previsão de término, Victor decidiu realizar seu antigo sonho ao montar seu próprio estúdio e, assim, avançou, modificando parte da grande casa onde foi criado e construindo o estúdio e o hub cultural VoltMix. 

Com a estrutura de gravação montada em plena operação, a ideia de criar o selo veio de forma bem natural. “Um velho amigo, frequentador do estúdio e executivo de gravadora, Mario Portela, deu o start ao abrir as portas para os primeiros talentos que chegariam à VoltMix para as sessões de gravação. Desde então, não paramos mais! A Volt virou uma incubadora de novas vozes que só precisavam de  uma chance. Recebemos dezenas de artistas, Mc’s e produtores que encontraram na VoltMix um espaço de união, crescimento e capacitação profissional, onde registraram diversos fonogramas”, afirma o empresário. 

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Ele completa: “Ficamos mais de dois anos produzindo sem parar em uma busca voraz por talentos e a fim de encontrar um parceiro e sócio que abraçasse a distribuição das nossas músicas e que também acreditasse no projeto e em nossa experiência e reputação de mercado. Enfim, no dia 24 de março de 2024, fizemos nosso primeiro lançamento e desde então, viemos lançando as criações dos artistas e produtores que acreditaram e abraçaram a VoltMix”.  

Rap, trap, funk, drill, detroit, R&B, phonk, entre outros urban beats estão na playlist da Voltmix. 

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R&B nacional: Bela Maria, Os Garotin, Luccas Carlos e Delacruz no radar para 2026

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O R&B brasileiro chega a 2026 atravessado por expansão estética, profissionalização e multiplicidade de narrativas. Depois de um 2025 marcado por estreias importantes, afirmações no ao vivo, prêmios de relevância e colaborações estratégicas, a cena se reorganiza em torno de artistas que expandem o gênero para territórios híbridos — entre o pop, a MPB contemporânea, o rap melódico e as estéticas periféricas. Nomes que lançaram seus principais trabalhos, amadureceram suas performances e ampliaram seu alcance digital entram no novo ano não mais como promessa, mas como peças fundamentais para entender o futuro do R&B brasileiro.

Bela Maria

Bela Maria saiu do status de sensação do TikTok para se consolidar como um dos nomes mais interessantes do novo R&B. A pernambucana, que ficou conhecida pelas releituras cheias de contexto e pela mistura de R&B, pop e MPB, vem transformando sua base digital em carreira sólida: foi destaque na lista Vozes Visionárias do TikTok, na categoria “Inovadores da Indústria”, ao lado de nomes como Liniker, Tássia Reis, Melly e Os Garotin, e marcou presença no Grammy Latino a convite da plataforma. Em 2025, deu um passo decisivo ao lançar seu primeiro álbum autoral, Tudo Eu que Sinto Faz Barulho, projeto conceitual em lado A e B, com participações de N.I.N.A e Chris Mc, homenagem a Alcione e uma estética emocional que trata a vulnerabilidade como força. Com repertório novo na rua, narrativa forte sobre ser mulher preta sensível e um público altamente engajado nas redes, Bela chega a 2026 como aposta certa: pronta para ampliar shows, colaborações e ocupar de vez o espaço de diva do R&B brasileiro.

Os Garotin

Trio de São Gonçalo (RJ) formado por Anchietx, Leo Guima e Cupertino, Os Garotin são hoje um dos casos mais sólidos de renovação da música pop brasileira. Depois de lançarem o álbum “Os Garotin de São Gonçalo”, os EP’s ‘Os Garotin Session’ 1 e 2, além dos sucessos Queda Livre, Calor e Arrepio e Nossa Resenha, o grupo conquistou o Grammy Latino de Melhor Álbum de Pop Contemporâneo em Língua Portuguesa e passou a lotar casas de show pelo país, misturando R&B, soul, MPB e referências do cotidiano da periferia. Em 2025, seguiram em ascensão com turnês, festivais como The Town e AFROPUNK Brasil, e parcerias que ampliaram ainda mais sua projeção. Entram em 2026 num ponto de virada, como um dos principais trios pop do país — e acompanhar seus próximos movimentos é essencial para entender para onde caminha essa nova geração. 

Luccas Carlos

Figura central na consolidação do R&B romântico no Brasil, Luccas Carlos chega a 2026 após mais de uma década moldando a estética afetiva que hoje domina parte da música urbana — marcada por melodias sedutoras, letras confessionais e a habilidade rara de traduzir vulnerabilidade em narrativa pop. Sua presença em grandes projetos, como o Poesia Acústica #17, e uma discografia recheada de colaborações que atravessam rap, R&B e pop ajudaram a estabelecer o gênero no mainstream antes mesmo do ciclo atual. Em 2025, o artista reafirmou essa identidade ao lançar o single “só (mais) uma vez” e a edição deluxe de “Busco Romance Love Show”, projeto de 11 faixas que revisita com maturidade os temas que sempre guiaram sua obra. No ao vivo, também fortaleceu o formato acústico e intimista que vem se tornando sua marca, aprofundando o vínculo com um público fiel. Entre legado e renovação, Luccas entra em 2026 como nome essencial para entender não só o momento, mas a própria história recente do R&B brasileiro. 

Delacruz

Referência do rap e R&B brasileiro, Delacruz atravessou 2025 em ritmo intenso, atualizando sua estética híbrida — sensível, periférica e melódica — com uma sequência de singles como “Púrpura”, “alma livre”, “Sou Fã” e “Saudade de Falar de Amor (feat. Keviin)”, que reforçaram sua assinatura pop-urbana e ampliaram sua presença nas plataformas. Paralelamente, Delacruz circulou pelo país com a turnê Vinho, série de shows que consolidou sua força no ao vivo, seu cuidado com figurino e direção musical e o vínculo com um público fiel. Com repertório recente e estética madura, entra em 2026 em posição estratégica dentro de uma cena que se fortalece justamente com artistas capazes de transitar entre gêneros e narrativas. 

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Danzo e NandaTsunami lançam “Princípios”, música que antecede mixtape do artista

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Um dos grandes nomes do trap nacional, Danzo está preparando sua nova mixtape. Após apresentar a faixa, “SP”, que traz Mano Brown no videoclipe, o artista chega às plataformas com “Princípios”, num feat com NandaTsunami, uma das maiores MCs da atualidade. A música, lançada pelo selo Labbel Records, da produtora Boogie Naipe, aborda de um jeito descontraído os diversos amores e sobre os princípios que envolvem. Ouça aqui!

“‘Princípios’ fala do dilema de encontrar um amor, mas continuar com a vontade de curtir, ser solteiro, não dar satisfação e focar no próprio corre. Como esse conflito acaba falando mais alto, os dois se mostram desapegados. Eu queria trazer essa mina desenrolada e um mano malandro, e abordar os princípios de cada um”, afirma Danzo.

Para trazer ainda mais força para a faixa, Danzo convidou NandaTsunami, que vem fazendo um movimento bem único na cena do hip hop. Danzo se identifica com a originalidade da artista e a maneira de contar histórias de um jeito criativo. “Eu já escutava as músicas dela, e ela traz essa pegada mais quebrada, uma pessoa de autoestima, que faz e acontece. Aí eu achei da hora, já queria fazer uma música nesse ritmo, e que ela combinava pelo jeito dela de rimar, da confiança que ela passa. E eu gosto muito também da voz dela”, diz. 

Seguindo a direção criativa do single “SP”, o clipe de “Princípios” também traz direção criativa de Caio Reis, e foi gravado em plano sequência, usando câmeras Betacam, tecnologia dos anos 80/90, usada principalmente no telejornalismo, e texturas da época para criar toda uma atmosfera afetiva. A produção musical é assinada por Greezy e Agostinhx. Assista aqui!

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A faixa é mais uma da aguardada mixtape DOISMILEVINTEHOJE, que chega em breve nas plataformas. A expressão que dá nome ao projeto é um jeito da geração do artista de falar sobre o agora; “é sobre quem a gente é e o tempo em que a gente vive”, explica Danzo. 

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Regina Dias lança ReVistos, álbum que revisita clássicos da MPB sob nova perspectiva

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A cantora Regina Dias acaba de lançar nas plataformas digitais o álbum ReVistos, projeto que nasce do desejo de revisitar a Música Popular Brasileira sob novas perspectivas — novos ouvidos, novas formas, novos sentidos. Mais que um simples conjunto de reinterpretações, o disco oferece um olhar contemporâneo para obras marcantes da MPB, renovando sua expressividade sem perder a reverência às tradições do gênero.

A ideia do álbum surgiu de uma conversa informal entre a artista — paulista radicada em São Carlos — e o produtor Marco Bosco. A partir desse encontro, canções, referências e memórias passaram a se alinhar de forma natural, construindo um repertório elaborado lentamente, com cuidado artesanal e investimento próprio. O processo, embora gradual, amadureceu o projeto e abriu espaço para novas profundidades musicais.

Experiências anteriores de Regina, como o espetáculo Elis por Regina e sua participação na 7ª Mostra Jazz Campinas, influenciaram diretamente a curadoria do disco. Assim surgiram escolhas como a delicada “Sou Sem Paz”, de Adylson Godoy, e uma nova leitura para “Boato” (João Roberto Kelly), redescoberta a partir de uma performance de Elza Soares. Entre lembranças afetivas e reencontros musicais, o repertório de ReVistos ganhou forma e identidade próprias.

Com produção de Marco Bosco e direção musical e arranjos de Marcos Pontes Caixote e também arranjo de Jether Garotti, o disco reúne músicos de destaque da cena brasileira como Marcos Pontes Caixote (arranjos, piano, piano elétrico, sintetizador, órgão), Sizão Machado (contrabaixo acústico e elétrico), Marcelo Mariano (contrabaixo), Cuca Teixeira (bateria), Jether Garotti (arranjos e piano), Conrado Goys (violão e guitarra), Carrapicho Rangel (banjo), Adriano Magoo (acordeon), Marco Bosco (produção e percussão), Carlos Coleta (gaita) e Carlos Bala (bateria).

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O resultado é um trabalho que revisita clássicos como “Deixa o Morro Cantar” (Tito Madi), “A Ordem é Samba” (Jackson do Pandeiro / Severino Ramos), “Capoeira Mata Um” (Álvaro Castilho / De Castro), “Tristeza de Amar” (Geraldo Vandré / Luiz Roberto), “Labareda” (Baden Powell / Vinícius de Moraes) e “Ternura Antiga” (Dolores Durán / J. Ribamar), entre outras faixas que ganham nova luz, atual e afetiva.

ReVistos é um álbum que dialoga com o passado a partir do presente, preservando a memória da MPB enquanto a cutuca, reinventa e revitaliza — oferecendo ao público novos sons, novos sentidos e novas emoções.

Sobre a artista:

Nascida em Ribeirão Preto e radicada em São Carlos, Regina Dias iniciou sua trajetória como vocalista no circuito universitário e participou de trilhas, festivais e projetos de destaque. Já dividiu o palco com artistas como Chico César, Dominguinhos, Celso Viáfora, Sizão Machado, Juarez Moreira, entre outros.

Sua discografia inclui quatro álbuns solo — Fantástico Urbano (2014), Rasante (2017), A Música Cantada de Paulinho Nogueira (2019) e Não Negai (tributo a Luis Vagner) — além de gravações em projetos coletivos. Em 2022, integrou o reality musical The Voice Brasil+ (Rede Globo). Lançou também o single “A Flor e o Espinho” (2023), em parceria com o maestro Paulo Calasans.

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Regina participou de diversas edições da Mostra Jazz Campinas (2020, 2021, 2022 e 2025) e foi atração do festival internacional Mar Del Bossa, na Argentina, em 2017.

Ficha Técnica:

Produção: Marco Bosco – Cendi Music
Arranjos e Direção Musical: Marco Pontes Caixote
Arranjo: Jether Garotti
Mix: Ricardo Carvalheira
Master: Carlos Freitas
Fotos: Andri de Oliveira
Músicos:

Marcos Pontes Caixote – piano, piano elétrico, sintetizador, órgão
Sizão Machado – contrabaixo acústico e elétrico
Marcelo Mariano – contrabaixo
Victor Polo – violão
Cuca Teixeira – bateria
Jether Garotti – piano
Conrado Goys – violão e guitarra
Carrapicho Rangel – banjo
Adriano Magoo – acordeon
Marco Bosco – percussão
Carlos Coleta – gaita
Carlos Bala – bateria

Repertório:

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Deixa o Morro Cantar — Tito Madi
A Ordem é Samba — Jackson do Pandeiro / Severino Ramos
Capoeira Mata Um — Álvaro Castilho / De Castro
Boato — João Roberto Kelly
Samba Sem Balanço — Vera Brasil
Tristeza de Amar — Geraldo Vandré / Luiz Roberto
Sou Sem Paz — Adylson Godoy
Labareda — Baden Powell / Vinícius de Moraes
Ternura Antiga — Dolores Durán / J. Ribamar
Saltei de Banda — Zé Rodrix / Luiz Carlos Sá

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