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Neurociência Redefine Liderança Corporativa e Impulsiona Transformação nas Empresas

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Com o avanço da aplicabilidade da neurociência, novas abordagens vêm revolucionando a maneira como líderes conduzem suas equipes. A compreensão do comportamento humano e dos processos cerebrais tem se tornado um diferencial competitivo para empresas que buscam eficiência sem sacrificar o bem-estar dos profissionais. “Entender como as emoções afetam a comunicação e tomada de decisão e permite liderar de forma mais assertiva e criar ambientes de alta performance”, explica Patricia Gomes, psicóloga organizacional e CEO da Athens Gestão e Pessoas.

A neurociência aplicada ao ambiente corporativo explora como fatores como emoções, pensamentos e memórias impactam o desempenho individual e coletivo. Estudos mostram que líderes com maior inteligência emocional são mais eficazes na resolução de conflitos, engajamento da equipe e adaptação às mudanças. O conceito de neuroleadership, desenvolvido por pesquisadores como David Rock, propõe que líderes entendam a função dos circuitos cerebrais responsáveis pela motivação, aprendizado e memória para otimizar suas decisões e relacionamentos profissionais melhorando potencialmente os resultados organizacionais.

“Não é apenas uma questão de bem-estar; equipes lideradas com empatia genuína e foco no desenvolvimento humano têm melhor desempenho e menores taxas de turnover”, ressalta Patricia. Ela acrescenta que, em tempos de incerteza e mudanças constantes, a capacidade de manter a equipe motivada e resiliente se torna ainda mais crucial.

Com a aceleração tecnológica, o mercado exige líderes adaptáveis, capazes de gerir equipes multiculturais e lidar com novos modelos de trabalho, como o remoto e o híbrido. A pandemia proveniente do Covid-19 reforçou a necessidade de lideranças mais humanas, uma vez que a preocupação com a saúde tornou-se um fator-chave para a permanência de talentos. Reforçando que saúde é o completo bem estar físico, mental, social e espiritual.

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Nesse contexto, as empresas que resistem a adotar uma gestão mais flexível, próxima e aberta enfrentam desafios crescentes. “Quem ainda enxerga os profissionais apenas como recursos está ficando para trás”, alerta Patricia. “O futuro das organizações exige lideranças que conciliem resultados e bem-estar.”

Com presença em estados como São Paulo, Santa Catarina, Goiás e em regiões dos Estados Unidos, como Texas e Washington, a Athens Gestão e Pessoas, liderada por Patricia, tem sido referência na integração entre neurociência e gestão. Em 16 anos de atuação, Patricia já treinou mais de 8 mil profissionais e orientou 720 líderes em suas jornadas de desenvolvimento. Seu trabalho foi reconhecido com o Prêmio Ser Humano, da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH), em 2023 e 2024 e o Prêmio Mulher em 2022.

Patricia também é coautora do livro Elefante Não Voa: Como Ser Disruptivo na Vida e nos Negócios, onde aborda a importância da inovação e da mentalidade disruptiva para enfrentar tempos de incerteza. “A inovação deixou de ser um diferencial e se tornou uma necessidade para a sobrevivência das empresas”, pontua.

A prática de Patricia é enriquecida por sua formação em neurociência aplicada, pelo Instituto Conectomus, liderado pela Dra. Carla Tieppo, uma das pioneiras no campo no Brasil. A especialista explica que entender a biologia das emoções não é mais um conceito abstrato, mas uma habilidade essencial para quem lidera. “A neurociência ajuda líderes a desenvolver autorregulação emocional, pensamento estratégico e maior capacidade de adaptação, promovendo um ambiente de trabalho mais saudável e produtivo”, afirma.

Além disso, estudos indicam que ambientes emocionalmente inteligentes não apenas aumentam o engajamento, mas também reduzem o estresse e evitam a fadiga mental. Modelos de liderança baseados na neurociência também facilitam a adoção de uma comunicação mais clara e efetiva, contribuindo para decisões mais ágeis e precisas.

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Para Patricia, as lideranças do futuro serão aquelas que souberem integrar ciência e gestão humana de forma equilibrada. “As organizações precisam se transformar e investir em líderes que compreendam tanto a lógica do negócio quanto a dimensão emocional de suas equipes”, reforça. A especialista acredita que empresas que cultivarem uma cultura mais adaptável e congruente com cada pessoal individualmente terão mais chances de prosperar em um mercado cada vez mais exigente.

Saiba mais sobre a especialista no link abaixo!
https://www.instagram.com/patigomespsidelideres?igsh=MTY3b2NkNWYxZm1qag==

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Especialista alerta para possível desvio de foco da CPI das Câmeras e riscos à proteção veicular no RJ

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(Dr. Alexandre Portes alerta para possível desvio de foco da CPI das Cercas e riscos à proteção veicular no RJ – Foto: Stacy Nalini)

Comissão da Alerj, criada para apurar uso de câmeras em vias públicas, amplia o foco da investigação e ameaça recorrer à condução coercitiva e ao acesso a sigilos bancários para avançar nas apurações

A CPI das Câmeras da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), criada inicialmente para investigar a instalação e o uso de câmeras de vigilância em vias públicas, ampliou o seu foco de investigação e passou a apurar também a atuação de associações de proteção veicular, seguradoras e recuperadoras de veículos. A medida gerou forte reação no setor, especialmente após a convocação de 60 associações, de um total de 220 entidades cadastradas no estado.

Em reunião ordinária da CPI das Câmeras, realizada no, dia 8/9, novamente o foco recaiu sobre as empresas recuperadoras que, conforme falado por sua representante, atende não somente as associações, mas também seguradoras e grandes empresas de locação de veículos.

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A CPI levanta suspeitas de ligação dessas empresas de recuperação de veículos com o crime organizado, uma vez que há indícios de que as mesmas negociam diretamente com traficantes e milicianos para recuperar veículos roubados, movimentando milhões de reais sem acionar a polícia ou indenizar os proprietários.

Para o advogado Alexandre Portes, presidente da Comissão de Direito do Mutualismo da OAB, a ampliação de maneira indiscriminada da pauta da CPI levanta preocupações quanto a uma possível perseguição institucional e a ameaça à continuidade de serviços essenciais para milhões de famílias fluminenses.

“Não há qualquer indício de envolvimento direto das associações com atividades ilícitas. Esses serviços são contratados legalmente, e todo o processo de recuperação de veículos é conduzido pelas autoridades competentes. Redirecionar a investigação para entidades mutualistas, sem provas concretas, coloca em risco tanto a reputação quanto a operação de organizações que atendem cerca de 4,5 milhões de pessoas no país”, afirma Portes.

Segundo o especialista, causa preocupação a condução dos trabalhos pela Comissão, especialmente quanto à linguagem adotada por alguns parlamentares, frequentemente marcada por termos pejorativos e generalizações. Diretores de algumas entidades têm sido pressionados a fornecer informações sensíveis, como valores de remuneração e dados pessoais, o que pode comprometer sua segurança, especialmente em regiões com altos índices de criminalidade.

Mobilização do setor

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Diante do cenário, a Federação das Entidades de Benefícios do Estado do Rio de Janeiro (Feberj), em conjunto com lideranças associativas, têm se mobilizado para garantir a preservação dos direitos das entidades legítimas e a continuidade de um modelo de proteção que vem crescendo em todo o Brasil.

O que são as associações de proteção veicular

As associações mutualistas de proteção veicular surgiram como uma alternativa mais acessível e menos burocrática em relação às seguradoras tradicionais. Diferente das apólices, o modelo mutualista funciona por meio do rateio de custos entre os próprios associados, que compartilham responsabilidades e benefícios.

Dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep) indicam que, no estado do Rio de Janeiro, cerca de 220 associações estão em operação, protegendo mais de 1,4 milhão de veículos. O setor gera mais de 4 mil empregos diretos e sustenta uma cadeia indireta estimada em 50 mil prestadores de serviços, como oficinas, guinchos, empresas de rastreamento e tecnologia.

Diante desse cenário, o ambiente de insegurança institucional gerado pela atuação da CPI pode comprometer significativamente a continuidade dessas operações, provocando o enfraquecimento das associações e, em casos extremos, a interrupção dos serviços prestados. O impacto socioeconômico dessa instabilidade pode resultar em demissões em larga escala e no desamparo de milhares de famílias que dependem diretamente da estrutura do segmento.

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Atuação na localização de veículos roubados

Tanto seguradoras quanto associações contratam empresas especializadas em “pronta-resposta”, com tecnologia de rastreamento para localizar veículos roubados. Assim que um crime é identificado, as autoridades policiais são acionadas imediatamente.

“Essas empresas surgiram como resposta à dificuldade do poder público em conter o roubo de veículos. Seu trabalho tem contribuído para reduzir significativamente os prejuízos dos associados e os custos operacionais das entidades, refletindo também em mensalidades mais acessíveis”, ressalta Alexandre Portes.

Sobre Alexandre Portes

Advogado especializado em associações de proteção veicular mutualistas, Alexandre Portes é presidente da Comissão de Direito do Mutualismo da OAB-MG e atua na defesa jurídica e institucional de entidades do setor em todo o país.

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O silêncio estratégico: como a HI Assessoria interpreta o gerenciamento de crise como uma forma de comunicação

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Na era da hiperexposição digital, o silêncio passou a ser uma das ferramentas mais poderosas — e menos compreendidas — da comunicação contemporânea. Em um cenário em que respostas imediatas são cobradas a cada novo episódio público, saber quando falar e quando se calar tornou-se uma habilidade estratégica.

Especialistas em reputação digital observam que o silêncio, quando planejado, pode ter um impacto mais profundo do que uma resposta precipitada. A ausência de manifestação, nesses casos, não é omissão, mas gestão de tempo e discurso — um recurso cada vez mais usado em estratégias de comunicação corporativa e política.

De acordo com Isadora Oliveira, estrategista de imagem e cofundadora da HI Assessoria, o silêncio estratégico não é ausência de ação, mas parte do processo de análise. “Nem toda crise deve ser combatida com velocidade; algumas exigem pausa, leitura e discernimento para evitar ampliar danos”, afirma.

O também diretor da HI Assessoria, Matheus Batista, reforça que a decisão de permanecer em silêncio deve ser embasada em dados e comportamento do público. “O monitoramento das reações é essencial. Muitas vezes, o silêncio é temporário, usado para compreender o impacto de uma situação antes de se manifestar”, explica.

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A leitura de ambos reflete uma mudança mais ampla no campo da comunicação: a transição do imediatismo para a inteligência contextual. O gerenciamento de crise deixou de ser apenas uma resposta a imprevistos e passou a ser uma prática de observação e timing.

Pesquisadores e analistas de mídia apontam que, na era digital, a narrativa não é moldada apenas pelo que se diz — mas também pelo que se escolhe não dizer. Em muitos casos, o silêncio pode preservar credibilidade, proteger relações institucionais e restabelecer equilíbrio em momentos de tensão pública.

O trabalho da HI Assessoria nesse campo ilustra como o silêncio, longe de ser ausência, pode representar uma presença calculada. Mais do que conter ruídos, trata-se de compreender o ritmo da informação e transformar pausas em estratégia.

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O poder da narrativa: como a HI Assessoria transforma comunicação estratégica em valor de marca

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Sob a direção de Isadora Oliveira e Matheus Batista, a HI Assessoria redefine o conceito de reputação e posicionamento digital no Brasil, unindo técnica, emoção e propósito em narrativas que constroem autoridade.

Em um mundo dominado por algoritmos e excesso de informação, a comunicação estratégica se tornou um dos maiores patrimônios de empresas e figuras públicas. O que antes era visto apenas como marketing, hoje é compreendido como gestão de reputação — uma especialidade que a HI Assessoria, liderada por Isadora Oliveira e Matheus Batista, tem elevado a outro patamar.

A agência trabalha o conceito de posicionamento de imagem de forma inteligente, conectando narrativa, branding e comportamento do público para gerar credibilidade real, não apenas visibilidade momentânea.

No centro dessa transformação está o storytelling corporativo — ferramenta essencial para traduzir identidade e propósito em histórias que inspiram confiança. A HI Assessoria entende que o poder da narrativa vai além da estética: é o elemento que sustenta marcas e pessoas públicas em longo prazo.

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Com uma metodologia própria de comunicação 360°, a empresa atua em marketing digital, assessoria de imprensa e gestão de crise, garantindo que cada cliente tenha um discurso coerente com sua essência. Essa coerência é o que diferencia um perfil momentâneo de uma marca com autoridade consolidada.

Para Isadora Oliveira e Matheus Batista, fundadores e diretores da HI Assessoria, o desafio contemporâneo não é apenas ser visto, mas ser lembrado com significado. “Toda marca carrega uma história. A diferença está em quem sabe contá-la com verdade”, afirma Isadora.

Sob a liderança do casal, a agência vem se destacando no mercado nacional e internacional, aplicando inteligência de comunicação para construir reputações sólidas em diferentes segmentos — de empresas e influenciadores a políticos e profissionais liberais.

A consolidação da HI Assessoria como referência em comunicação estratégica no Brasil reflete uma tendência global: o público busca autenticidade, e a autenticidade nasce de uma boa história. No fim, comunicar bem não é apenas falar — é fazer o público sentir.

https://www.instagram.com/hiassessoria

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