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Networking: chave para ascensão profissional e mercado de luxo

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Com 85% das oportunidades de negócios  preenchidas por conexões de networking, especialistas discutem estratégias eficazes para alavancar carreiras no bate-papo no Ovoo em Goiânia. Evento reúne Geórgia Maia e Daniella Mendonça para explorar o poder das relações genuínas no mercado de alto padrão

Em um cenário dinâmico e competitivo, cultivar uma rede de contatos robusta é fundamental para a construção de uma carreira e de uma imagem sólida e em ascensão. O networking transcende a simples troca de cartões em eventos, configurando-se como uma estratégia poderosa que envolve a construção de relações genuínas, capazes de gerar oportunidades mútuas de crescimento.

Estudos da Harvard Business Review, que analisaram as tendências e a eficácia do networking,  mostram que aproximadamente 70% das vagas no mercado são preenchidas por meio de contatos. Esse dado foi evidenciado na pesquisa, ressaltando como as conexões profissionais são essenciais no processo de obtenção de empregos e novas oportunidades.

Os dados também apontaram que a eficácia do networking não se limita apenas a abrir portas para novas oportunidades de emprego e negócios, mas também proporciona uma vantagem competitiva significativa, permitindo acesso a recursos, conhecimentos e influências cruciais para o avanço profissional e pessoal. 

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Estatísticas adicionais da LinkedIn reforçam a importância do networking, indicando que 85% dos empregos e negócios são preenchidos através dessa prática e 46% dos freelancers encontram trabalho através de uma conexão próxima. Esses dados mostram que investir na construção de um bom networking é essencial, visto que ele funciona como uma via de mão dupla, onde deve haver troca de informações, conhecimentos e indicações de forma natural e benéfica para ambos os lados.

Mas, muito se engana quem pensa que o networking é importante apenas para quem deseja se posicionar no mercado. Ele é fundamental para quem focou em crescer  no mercado de luxo que, de acordo com a Bain & Company, deverá alcançar entre €530-570 bilhões até 2030, mais que o dobro do tamanho registrado em 2020. O crescimento é impulsionado pela demanda constante por experiências de luxo e pela resiliência das marcas que se adaptam a novos desafios.

O poder do networking no aprimoramento de posicionamentos estratégicos

De olho no grande potencial deste mercado e especializada em orientar e transformar imagens de clientes que atuam no mercado de luxo, Georgia Maia, mentora e consultora, especializada em posicionamento estratégico, realiza no dia 20 de junho, um encontro para discutir sobre a importância do Networking. A especialista destaca que no mercado de luxo, o posicionamento em high ticket é uma ferramenta importante para conquistar essa fatia privilegiada do mercado de negócios.

O bate-papo, “O networking como estratégia de posicionamento”, será apresentado por Geórgia Maia e contará com a presença da odontóloga Daniella Mendonça, que irá compartilhar sua experiência de mercado e como o networking foi fundamental para o seu crescimento profissional e pessoal. 

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O foco do encontro é discutir e explorar métodos eficazes de networking que permitam aos profissionais não apenas expandir suas redes, mas também aprimorar seu posicionamento no mercado de alto padrão. “Este encontro é uma oportunidade única para que profissionais de diversas áreas aprendam a arte do networking estratégico. Não se trata apenas de conhecer pessoas, mas de criar conexões significativas que impulsionem sua carreira e reforcem sua imagem no mercado de luxo”, explica Maia. “Ao entender e aplicar técnicas de networking, nossos participantes poderão alcançar um novo patamar em suas trajetórias profissionais”, finaliza. 

Daniella Mendonça,  que possui mais de 25 anos de  experiência em odontologia clínica, estética e harmonização orofacial que também atua como apresentadora de podcast, ressalta a importância estratégica do networking. “Dados recentes mostram que 85% das vagas de emprego e de negócios são preenchidas por meio de conexões de networking. Os números também mostram que profissionais com uma rede ativa são 58% mais propensos a receber promoções e fechar bons negócios, ,destaca Mendonça, citando estatísticas que sublinham a eficácia do networking no avanço profissional​, Ela acrescenta que o networking vai além de trocar informações. “É sobre construir uma comunidade de apoio mútuo, onde cada conexão tem o potencial de transformar sua carreira. No evento, discutiremos como essas conexões podem ser estrategicamente cultivadas para elevar não apenas sua visibilidade, mas também a qualidade das oportunidades que você atrai”, finaliza. 

Serviço:

Evento: Bate-papo sobre Networking e Estratégias de Posicionamento Geórgia Maia e Daniella Mendonça 

Data: 20 de junho de 2024

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Horário: 19h30

Local: Ovoo, Goiânia

Endereço: Rua 90, número 346, no térreo do Setor Sul.

Georgia Maia 

Formada e pós-graduada em Propaganda e Marketing pela FGV. Tem mais de 20 anos de experiência no universo de marketing e branding. Atuou em vários ambientes corporativos relevantes tornando sua experiência neste segmento. Desde 2016 se dedica a ajudar marcas, em especial mulheres, em especial mulheres através de consultoria e mentorias para prosperarem no marketing e vendas no mercado de luxo.

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Daniella Mendonça – Minicurrículo 

Daniella Mendonça é  odontóloga com mais de 25 anos de experiência na área. Ela é especialista em prótese e reabilitação oral, e também atua na área de harmonização orofacial. Além de sua prática clínica, Daniella é uma mentora em Saúde e colunista do Jornal Diário da Manhã. É conhecida por sua atuação no mercado de luxo em Goiânia, onde desenvolveu um trabalho significativo com a imagem das misses Goiás e de personalidades renomadas da televisão. Entre seus clientes estão Odair Terra, Fred Silveira, Thiago Brava, Cleber e Cauan, Eddy Brito e Samuel, Eduardo Melo e Day e Lara. 

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PL 4/2025: Quatro mudanças no Código Civil que prometem dar respaldo jurídico ao síndico (e aliviar conflitos no condomínio)

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Expulsão de moradores antissociais, proibição de hospedagens curtas, multas maiores por inadimplência e fim do desconto antecipado. Especialista entrega números que mostram por que essas medidas podem vir a tempo.

O Brasil tem mais de 13,3 milhões de endereços em condomínio, o que corresponde a mais de 12% do total de domicílios do país, conforme dados do IBGE de 2022.  Com esse universo tão grande, conflitos cotidianos — barulho, inadimplência, uso irregular de áreas comuns — acabam se acumulando, gerando desgaste para moradores e síndicos.

É nesse contexto que o Projeto de Lei 4/2025 propõe atualizações importantes no Código Civil, com quatro medidas que podem dar respaldo jurídico claro a quem tem de gerir condomínios: expulsão de condôminos antissociais, regulação de hospedagens por dias, aumento das multas para inadimplência e fim do desconto para pagamento antecipado.

Dados que reforçam a urgência:

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  • Em outubro de 2024, a inadimplência média da taxa de condomínio em todo o Brasil foi de 13,84%, segundo a plataforma Superlógica.
  • Em junho de 2025, esse índice estava em 7,19%, o maior registrado nos últimos 13 meses. 
  • O valor médio da taxa de condomínio subiu 8,9% entre janeiro e outubro de 2024, superando bem a inflação (IPCA ~ 3,9%) no mesmo período. 
  • A quantidade de condomínios no Brasil ultrapassa os 520 mil empreendimentos, com cerca de 80 milhões de pessoas vivendo nesses espaços.

Cristiano Pandolfi, advogado com larga atuação em Direito Condominial, vice-presidente da ANACON, diz que essas mudanças podem trazer respaldo legal necessário para situações que hoje ficam no limbo:

“Quando um morador com comportamento antissocial perturba repetidamente a vizinhança, não bastam multas sem clareza ou instrumentos fracos de repreensão. O PL 4/2025 propõe que, em assembleia com quórum adequado e decisão judicial, exista possibilidade de exclusão desse morador. É medida drástica, mas necessária em casos extremos.”

Ele também destaca que a alta inadimplência — com picos que ultrapassam 13% — compromete serviços básicos no condomínio, gastos com pessoal, manutenção e segurança. “Sem cobranças eficazes, a gestão fica no vermelho”.

 Principais propostas do PL 4/2025

  1. Expulsão de condômino antissocial — assembleia qualificada + homologação judicial;
  2. Proibição de hospedagem por diárias, via plataformas, se definido em convenção ou assembleia;
  3. Aumento das multas para inadimplência, com possibilidade de percentuais maiores, desde que previstos na convenção;
  4. Fim do desconto para pagamento antecipado, buscando isonomia e previsibilidade financeira.

💡 Dicas de Cristiano do que síndicos já podem fazer para se preparar

  • Revisar a convenção condominial à luz das novas propostas;
  • Comunicar de forma clara aos moradores quais normas já vigem e o que pode mudar;
  • Estabelecer políticas internas provisórias para multas, advertências, assembleias informativas;
  • Buscar assessoria jurídica para garantir que práticas estejam em conformidade legal;

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Seleção de cultivares e a busca por maior valor nutricional

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*João Henrique Kozlik Schumaikel

A seleção de cultivares, tradicionalmente conduzida ao longo de séculos pela prática agrícola, continua sendo um dos pilares da inovação no campo. Como profissional atuante há mais de 25 anos no setor hortícola, defendo que este método, ainda que considerado clássico, é uma das mais consistentes ferramentas para chegarmos a cultivares com maior teor vitamínico e melhor qualidade nutricional.

Ao observar a evolução das espécies cultivadas, nota-se que o processo de seleção, baseado na observação empírica e na reprodução controlada, tem permitido avanços significativos em características como produtividade, resistência a pragas e doenças, além do sabor. Contudo, na minha avaliação, o maior desafio e, ao mesmo tempo, a maior oportunidade para o futuro está no desenvolvimento de variedades com teores mais elevados de vitaminas e compostos bioativos, capazes de contribuir para uma alimentação mais saudável.

Esse caminho não é novo. A história agrícola mostra que o ser humano sempre buscou plantas que melhor se adaptassem ao seu consumo. No entanto, ao longo do tempo, a prioridade comercial acabou privilegiando atributos como rendimento e durabilidade pós-colheita, muitas vezes em detrimento do valor nutricional. Em minha opinião, retomar o equilíbrio entre produtividade e nutrição é uma necessidade urgente, não apenas para atender à demanda do mercado, mas também como uma contribuição direta à saúde pública.

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Na prática, a seleção tradicional de cultivares pode ser direcionada por meio de cruzamentos entre variedades com características nutricionais desejáveis, avaliadas em ensaios de campo e testes laboratoriais. É um processo mais lento do que o uso de biotecnologia avançada, mas que preserva a aceitação do consumidor e respeita legislações mais restritivas em relação a organismos geneticamente modificados. Além disso, a seleção convencional permite o aproveitamento da biodiversidade natural, aspecto fundamental para manter a sustentabilidade do sistema agrícola.

Vejo que esse processo precisa ser acompanhado de políticas públicas e incentivos à pesquisa. Universidades e centros de pesquisa podem atuar em conjunto com o setor produtivo, não apenas para ampliar o portfólio de cultivares, mas também para medir cientificamente o impacto nutricional dessas variedades na dieta da população. Um tomate com maior teor de licopeno, ou uma alface com maior concentração de vitaminas do complexo B, são exemplos concretos de como a escolha varietal pode transcender o campo e impactar diretamente a saúde coletiva.

Portanto, acredito que a seleção tradicional de cultivares continua sendo uma ferramenta essencial e de grande relevância acadêmica. Ela nos mostra que inovação não significa, necessariamente, abandonar métodos consagrados, mas sim revisitar e aperfeiçoar técnicas que já provaram sua eficácia. A agricultura, afinal, é um campo onde tradição e ciência caminham lado a lado, e é nesse ponto de encontro que podemos encontrar cultivares mais nutritivos, acessíveis e sustentáveis.

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Formalidade é essencial na comunicação do Judiciário, mesmo com empatia, alerta especialista

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Após polêmica em audiência de custódia em Inhumas (GO), o especialista em comunicação jurídica Carlos André Pereira Nunes reforça que a formalidade e impessoalidade são importantes para preservar a credibilidade das decisões

O vídeo de uma audiência de custódia em Inhumas (GO), divulgado nas redes sociais na última segunda-feira (8/9), gerou debate sobre os limites da linguagem usada por magistrados. Na gravação, a juíza Mônica Miranda reconhece um dos investigados por porte ilegal de arma de fogo e, sorrindo, diz: “Você aqui de novo?!” O caso, ocorrido em maio, envolve um réu que já responde por homicídio, segundo dados do Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO).

Para o advogado e especialista em comunicação jurídica Carlos André Pereira Nunes, episódios assim expõem um desafio contemporâneo: equilibrar empatia e linguagem acessível com a formalidade exigida pela magistratura. “A linguagem simples e a empatia são fundamentais para aproximar o Judiciário do cidadão. Mas a Lei Orgânica da Magistratura e a própria tradição jurídica estabelecem que juízes devem manter formalidade e impessoalidade, sobretudo em audiências criminais. Isso preserva a credibilidade das decisões e respeita os direitos das vítimas”, afirma o especialista.

Segundo Carlos André, o uso de expressões coloquiais ou brincadeiras pode fragilizar a imagem de imparcialidade do Poder Judiciário, mesmo quando a intenção é humanizar o processo. “A formalidade não é mera burocracia: ela garante o Estado de Direito. Uma audiência de custódia é um momento grave, e a forma como o magistrado se comunica impacta diretamente a confiança pública”, explica.

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Nunes, que preside a Comissão Nacional de Direito, Linguagem e Literatura da OAB Nacional e é responsável técnico por manuais de redação de tribunais e conselhos, lembra que o debate sobre linguagem simples, tendência global para tornar o discurso jurídico mais claro, não exclui a necessidade de rigor ético. “É possível ser empático sem comprometer a seriedade do ato judicial. O Judiciário pode adotar uma linguagem compreensível, mas deve evitar comentários que pareçam ironia ou deboche”, acrescenta.

CARLOS ANDRÉ ADVOCACIA E CONSULTORIA ESPECIALIZADA– COMUNICAÇÃO JURÍDICA E PARECERES

Advogado, linguista e referência nacional em pareceres linguísticos na área jurídica e em redação normativa e oficial, Carlos André Pereira Nunes atua há mais de duas décadas na formação de profissionais do Direito. Seus cursos de comunicação jurídica possuem mais de 5 mil alunos em todo o Brasil. É também professor de Linguagem Jurídica e nas Escolas Superiores da Magistratura e da Advocacia, além de diretor do Instituto Carlos André. Atualmente, preside a Comissão Nacional de Direito, Linguagem e Literatura da OAB Nacional, onde lidera projetos voltados à modernização da linguagem jurídica no Brasil, e é responsável técnico pelo Manual de Redação do Tribunal de Contas do Município do Estado de Goiás e do Manual de Redação Jurídica da OAB-GO.

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