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Cultura Pop

Nany People apresenta a comédia “TsuNany” na Arena Tatuapé Shows

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Um dos maiores destaques do quadro “Caldeirola” do “Caldeirão com Mion” da Globo, e um dos maiores nomes do humor nacional, Nany People, chega com sua irreverência e humor único ao Arena Tatuapé Shows pela primeira vez.

A nova casa de espetáculos da Zona Leste vai receber “TsuNany” novo solo stand-up realizado por Nany People.

O show relata de maneira divertida os diversos mal-sucedidos hábitos da vida moderna, como a cirurgia plástica sem limites, os exercícios físicos em excesso, os hábitos alimentares desregrados, o uso indiscriminado e, muitas vezes, indevido de celulares e, consequentemente, os hábitos sobre os relacionamentos sociais, afetivos e sexuais. Nesse novo solo, a atriz apresenta uma personagem que traz o comportamento de uma Relatora Social, que expõe assuntos sobre os diversos temas e permite o espectador se tornar um observador de si mesmo e, é claro, mantendo a linha espontânea e a intensa interação com o público.

TsuNany é tudo aquilo que você vê, se identifica, se critica e não se crucifica… se diverte!

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Serviço:

O que?: Nany People em TsuNany
Onde?: Arena Tatuapé Shows
Datas: 17 de março
Horário: 21 horas
Endereço: Rua Uriel Gaspar, 149 – São Paulo/ SP
Classificação: 14 anos
Capacidade: 950 pessoas
Acessibilidade: Sim
Valor: De R$ 15.00 a R$ 120.00 no site da Sympla ou bilheteria do Arena Tatuapé Shows
Realização: Três16 Entretenimento

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Cultura Pop

Ilessi lança seu sexto álbum, “Atlântico Negro”, pela Gravadora Rocinante

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(Crédito: João Atala/Divulgação)

Cantora, compositora e pesquisadora musical, Ilessi reverencia sua ancestralidade e explora a liberdade sonora em novo disco

Clique aqui e escute

No próximo dia 20 de novembro, a carioca Ilessi convida o público a mergulhar nas profundezas do seu novo disco, “Atlântico Negro”, uma obra que transcende fronteiras e entrelaça fios invisíveis de uma ancestralidade negra viva e pulsante. Fugindo de estereótipos e de moldes estéticos, a artista propõe um álbum que evoca histórias, vivências e mistérios que conectam passado e presente. Com o selo da gravadora Rocinante, “Atlântico Negro” é uma jornada de liberdade de ser e de fazer música

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Com título inspirado na obra de Paul Gilroy, “Atlântico Negro” é um chamado, um canto de muitas vozes. Inicialmente planejado como um tributo a compositores negros brasileiros, o álbum se transformou ao longo dos ensaios. Com o incentivo de Marcelo Galter e Sylvio Fraga, que assinam a direção artística ao lado da cantora, Ilessi adicionou suas próprias composições ao repertório. “Senti que os compositores que queria reverenciar já estavam na minha música. Achei uma forma mais potente de homenageá-los”, conta ela.

O processo de criação foi profundo e espiritual. “Navio Negreiro”, de Luizinho do Jêje, Nem Cardoso e Peu Meurray, abre o disco e anuncia “Um barco cheio de Xangô” chegando à Bahia. “Cativeiro de Iaiá/Evém o Nego Paturi” mergulha na tradição do Nego Fugido, explorando raízes percussivas que transformaram a faixa em um transe catártico. Já em “Nonada”, a chuva torrencial que vazou na captação ao vivo se torna parte da faixa, e “Seca Tatu” apresenta uma gira sem fim. O disco conta ainda com faixas de Milton Nascimento e Ronaldo Bastos, Marcelo Galter, Sylvio Fraga e Thiago Amud, além de parcerias de Ilessi com Iara Rennó e Daniel Medina.

O álbum é uma travessia polirrítmica, uma imersão em improvisação e sentimento. Como diz Ilessi na contracapa do disco: “Música negra, como nos ensina Amiri Baraka, é mais do que a música feita pelos negros, mas a música que tem em sua essência a liberdade da improvisação. Improvisação de ser, estar e agir no mundo, que nós negros, há séculos submetidos a tanta opressão, apropriação, invisibilidade, desigualdade e racismo, sabemos bem o que é”.

“Atlântico Negro” é uma obra coletiva, construída também pela sensibilidade de Marcelo Galter, Ldson Galter e Reinaldo Boaventura, e pela visão de Sylvio Fraga. “Marcelo é um dos músicos mais geniais que já conheci. Ledinho traz um baixo percussivo que explora os silêncios de forma brilhante, enquanto Rei tem uma percussão de mil vozes. O encontro não tinha como não ser especial. Risco e improviso no mais alto grau. Orgulho imenso de fazer esse disco com eles”, afirma Ilessi.

Assim como o mar, Ilessi está sempre em movimento. “Minha música vem do que me move e isso está eternamente em transformação”, diz ela, que manifesta expandir seu público no Brasil e internacionalmente através de “Atlântico Negro”. O disco estará disponível em 20 de novembro em rocinantetresselos.com.

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Cultura Pop

É gratuito: “Palco Futuro R&B” celebra os 44 anos do “Dia do Charme” em Madureira

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Evento apresenta a nova geração do R&B carioca na Arena Cultural Fernando Torres no dia 19 de novembro, terça-feira, véspera de feriado, das 17h às 21h

Os 44 anos do Dia do Charme serão comemorados em grande estilo, com muita música, dança e no bairro que abriga o mais famoso e tradicional baile do gênero da cidade, Madureira. Trata-se do “Palco Futuro R&B”, que chega à Arena Cultural Fernando Torres no dia 19 de novembro, terça-feira, véspera do feriado do Dia da Consciência Negra, das 17h às 21h.

Totalmente gratuito, o evento abrirá espaço para a nova geração de cantores de R&B carioca, com shows de João Loroza, Thália, Isacque Lopes e Ella Fernandes. A abertura será com DJ Michell, um dos organizadores do evento, que será coroado com um grande Baile Charme. “Palco Futuro R&B – Dia do Charme” é apresentado pelo Governo Federal, Ministério da Cultura, Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, através da Lei Paulo Gustavo, e comemora a lei que estabeleceu o “Dia do Charme”, oficialmente celebrado em 08 de março.

– Passamos a existir para o poder público. A lei em comemoração ao Dia do Charme já foi fruto disso. Em 2013, o baile charme foi decretado como patrimônio cultural e imaterial da cidade. Em 2015, aprovamos essa lei e muita coisa boa aconteceu depois disso. É a consagração e o reconhecimento de um trabalho iniciado lá atrás, na década de 1980, pelo DJ Corello e muitos outros, como Fernandinho, Orlando e Loopy, que construíram essa história. Neste dia batemos no peito e falamos: somos charmeiros com muito orgulho! É muito gratificante saber que nasci dentro dessa cultura e construí toda minha vida profissional e pessoal graças ao Charme – afirma DJ Michell.

De acordo com o coreógrafo, diretor artístico e ativista do Movimento Charme Marcus Azevedo, a história do Charme se constrói com quatro pilares como base – a música, a dança, a vestimenta e o comportamento – e pela mobilização do povo preto periférico e suburbano, sobretudo os dos arredores de Madureira, nas Zonas Norte e Oeste, mas também da Baixada Fluminense. Os happy hours do Centro da cidade, nas décadas de 1980 e 1990, também fortaleceram o ritmo.

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– Temos uma cultura com um jeito muito particular de contemplar, ouvir e dançar essa música black norte-americana, que trouxemos para o nosso jeito carioca de viver e, a partir disso, construímos uma outra história, que também pode ser visto no nosso dia a dia, buscando um jeito elegante e cordial. Não queremos ser mais que ninguém, mas temos nosso estilo de vida – reforça Marcus.

DJ Michell exalta a essência do Baile Charme de muita dança, coletividade, ambiente seguro e familiar, com muitas famílias construídas a partir dos bailes. Mas também sempre atento às novidades e transformações. E esse encontro de gerações se faz presente na pista e consolida a força do gênero.

– Foi preciso se adaptar para permanecer vivo. Hoje absorvemos diversos estilos da Black Music dentro dos bailes charme, como o Afrobeat, Hip Hop e Dancehall. As roupas antigamente eram tipo as de casamento, com muitas pessoas até alugando roupa para ir ao baile. Hoje o público é mais despojado, fica mais à vontade para usar uma bermuda, um short curto, e continuam se sentindo à vontade e bem-vestidos. Nós criamos tendências de moda, tem muita gente estilosa no baile – explica DJ Michell.

E o público tem muitos motivos para comemorar, pois DJ Michell já adianta que o evento deste ano é uma prévia do que está sendo preparado para 2025.

– A nossa proposta é muito maior do que apenas um baile, mas uma grande oportunidade de interação entre os charmeiros. Será um dia de celebração e reconhecimento a um movimento tão importante e que impacta a vida de muitos negros periféricos há 44 anos. Além disso, a edição de 2024 é um momento importante para potencializarmos novos talentos para que a cena do R&B Brasil se fortaleça e cresça como merece – completa.

O projeto “Dia do Charme 2024” é uma realização do Governo Federal, Ministério da Cultura, Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, através da Lei Paulo Gustavo – Edital Conexões Urbanas.

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R&B em cena

JOÃO LOROZA

Carioca de Madureira, João Loroza vem de uma família de músicos e iniciou sua paixão aos 11 anos. Após cinco anos trabalhando como instrumentista, João teve sua estreia solo como cantor e compositor em 2021. João busca sonoridades que o R&B e a Black Music pode proporcionar. Sempre falando de amor e autoestima com poesia, elegância melódica e energia em seus lançamentos.

THÁLIA 

Cantora, compositora, mobilizadora social e mãe, Thália tem 21 anos, é cria da favela de Acari e recentemente representou o R&B no reality show da TV Globo “Estrela da Casa”.

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ISACQUE LOPES 

Direto da Zona Norte do Rio de Janeiro, Isacque Lopes é cantor, compositor, bailarino e ator. Com raízes no R&B, funk e hip hop, suas músicas trazem a antiga estética brasileira misturando um novo estilo para a atualidade. Na música, iniciou aos 13 anos com o single “Foi Você”. Já como MC Isacque, lançou singles como “Quando Tu Jogar”, “Só de Malícia” e “Trava”. Em 2018, teve seu primeiro feat. no trap “Preto Abusado”. Em 2020, começou a ter maior notoriedade nas redes sociais com sua série de medleys “Mashups A Capella”, somando mais de 500K de visualizações. O seu primeiro EP, “Isacque Lopes”, foi lançado em 2021, com faixas que vão do R&B ao funk. Recaída, Blondor e Bailão iniciam uma nova fase musical do cantor, com a mistura do gueto carioca e a vida glamurosa de um superstar.

ELLA FERNANDES 

Ella Fernandes é cantora, compositora, atriz e poeta da cidade de São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Cantora AFROPOP com influências do Soul, gravou em parceria com Marcelo Mello Jr. a música “Fazendo Falta” e, no projeto Mana Música, as canções “De São Gonça a Salvador” e “Miçanga Balança”. Autora também das músicas “Vai ficar tudo bem”, “Barbie de rua” e “Feitiço”, Ella viralizou a sua poesia “80 tiros” (versão de “Cálice”, de Chico Buarque) alcançando milhares de pessoas com o questionamento do genocídio da população negra. Em setembro de 2022, a cantora lançou a música “Deixa Brilhar”, em parceria com o produtor angolano JossDee, e realizou o show “A vedete da Favela” no “Espaço Favela” do Rock In Rio.

SERVIÇO:

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“PALCO FUTURO R&B – DIA DO CHARME”

Dia e horário: 19 de novembro, terça-feira (véspera de feriado), das 17h às 21h

Local: Arena Cultural Fernando Torres – R. Bernardino de Andrade, 200 – Madureira

Entrada: GRATUITA

Rede social: https://www.instagram.com/diadocharmeoficial/

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LINE UP:

17h – DJ Michell

18h – Pocket Show

  • João Loroza
  • Thália
  • Isacque Lopes
  • Ella Fernandes

19h15 – Open Mike

20h – “Baile Charme”

21h – Encerramento

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Cultura Pop

Sabadou! 3ª Edição da Feira Popular Cultural Sambadilá acontece nesse sábado (02/11)

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No dia 02/11, das 12h às 20h, a Feira Popular Cultural Sambadilá, que acontecerá na Praça Escritor Adelino Magalhães, em São Domingos, NIterói, está confirmada. A entrada gratuita e nesta terceira edição a convidada é a cantora baiana Marizelia.

O evento conta com roda de samba, gastronomia e artesanato. A finalidade é revitalizar a praça, recentemente reformada, localizada em frente ao emblemático edifício do Castelinho que vai abrigar em breve a sede do Programa Niterói de Bicicleta.

A quarta edição da feira também já tem data marcada para 07 de dezembro. A Feira Popular Cultural Sambadilá, idealizada pelo sambista Mingo Silva, recebe apoio do Governo Federal e do Ministério da Cultura, por meio da Secretaria de Cidadania e Diversidade Cultural. A realização é do Campus Avançado e do coletivo Sambadilá, com produção da Realize Cultura e da Jou Jou.

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