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Myrella Santos: A educadora que Está Transformando a Relação das Brasileiras com o Dinheiro

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Nos últimos anos, a educação financeira tem se tornado uma das pautas centrais nas discussões sobre independência econômica e igualdade de gênero. Nesse série de entrevista que homenageia as mulheres do nosso país, conversamos com a Myrella Santos, de 29 anos, que vem despontando como uma das principais vozes no movimento que busca empoderar mulheres brasileiras por meio do conhecimento financeiro. Com uma abordagem acessível e direta, a educadora financeira tem transformado a forma como mulheres de diversas faixas etárias e classes sociais enxergam e administram suas finanças.

Em um país onde a desigualdade de gênero ainda é gritante — com mulheres ganhando, em média, 22% menos que os homens, segundo dados do IBGE — Myrella destaca a importância da educação financeira como ferramenta essencial para mudar essa realidade. “Enquanto não entendermos onde estão essas disparidades, não conseguiremos vencê-las,” afirma a educadora. “A educação financeira é o primeiro passo para derrubar essas barreiras.”

Além da questão salarial, outro problema frequente é a falta de conhecimento financeiro básico entre as mulheres, muitas das quais ainda enfrentam crenças limitantes, como “não sou boa com números” ou “dinheiro é coisa de homem”. Essas ideias, segundo Myrella, são obstáculos que precisam ser desconstruídos. “As mulheres foram afastadas desse debate por muito tempo, mas isso está mudando. É possível, sim, aprender a investir, poupar e gerir o próprio dinheiro.”

O projeto que Myrella lidera, “Elas e o Dinheiro”, promove workshops e mentorias online que já alcançaram milhares de brasileiras. Ela compartilha, nas redes sociais, dicas práticas sobre finanças pessoais, sempre buscando tornar o assunto mais acessível. “Minha missão é fazer com que as mulheres entendam que cuidar do dinheiro é uma questão de segurança e autonomia, não apenas uma preocupação masculina.”

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Os desafios financeiros que as mulheres enfrentam são muitos, e vão além das disparidades de salários. A sobrecarga de responsabilidades, principalmente em relação à família, também é um fator que impede muitas mulheres de dedicar tempo ao aprendizado financeiro. “Eu vejo muitas mulheres sobrecarregadas com múltiplas funções e sem espaço para se dedicar às próprias finanças,” relata Myrella. “Por isso, é importante criar redes de apoio, como estamos fazendo.”

A educação financeira voltada para o público feminino não apenas gera mudanças individuais, mas também afeta o desenvolvimento econômico das famílias e comunidades. Dados da ONU mostram que, quando as mulheres têm mais controle sobre suas finanças, tendem a investir mais em saúde e educação, impactando positivamente as gerações futuras.

Para Myrella, o foco é claro: empoderar as mulheres para que assumam o controle de suas vidas financeiras e possam construir um futuro de maior igualdade. “Quando as mulheres prosperam financeiramente, o impacto é coletivo. Estamos mudando a história de muitas famílias ao dar às mulheres as ferramentas para gerir seu próprio dinheiro,” conclui Myrella, otimista com o futuro das brasileiras que abraçam essa nova realidade.

Com mais de meio milhão de seguidores nas redes sociais, Myrella Santos está provando que educação financeira é mais do que um tema econômico: é um instrumento de transformação social. A revolução que ela lidera já começou e promete continuar crescendo, uma mulher por vez.

Saiba mais sobre a especialista entrevistada no link abaixo!

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https://www.instagram.com/myrellasantosbr?igsh=MTNsbXFubTEzOHFwMg==

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David Arty é escolhido para elaborar trilha de UX Design em programa do Grupo Boticário

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(Créditos: Arquivo Pessoal – Divulgação Épik Comunicação)

No Brasil, o acesso à tecnologia ainda é uma questão que atinge um grupo muito restrito. Visando ampliar o alcance e oferecer novas oportunidades para camadas da sociedade que ainda encontram dificuldades de inserção no mundo tecnológico, o Grupo Boticário está com um processo seletivo aberto para o Programa “Desenvolve”, iniciativa gratuita para formação e inclusão de talentos na área Tech.

Na primeira fase, serão oferecidas 20.000 vagas com inscrições abertas até o dia 14 de abril. Nesse momento, acontecerá o Curso de Fundamentos em Dados e Inteligência Artificial, em que todos os selecionados terão a oportunidade de aprender mais sobre o universo da tecnologia.

Após, para a segunda etapa, 1.000 vagas serão preenchidas por aqueles que passarem pelos critérios de elegibilidade do primeiro módulo. Os selecionados poderão escolher entre três trilhas: Desenvolvimento de Software; Engenharia de Dados e UX Design.

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O designer, empresário e influenciador David Arty foi escolhido para criar e elaborar a trilha exclusiva de UX Design. “Fiquei muito honrado em poder contribuir para essa ação tão significativa que visa ampliar as oportunidades na área de tecnologia para as pessoas, principalmente aquelas que muitas vezes não possuem oportunidades no setor”, diz.

David aproveita para explicar um pouco mais sobre as atividades que serão desenvolvidas com o seu trabalho em um dos cursos da segunda fase. “Através da trilha de UX Design, iremos criar uma plataforma de conteúdo para as aulas, com o objetivo de trazer aos selecionados o impulsionamento em uma carreira na área de Tecnologia, resultando em uma qualificação significativa para as práticas atuais do mercado a nível nacional e internacional”, enfatiza o designer.

Sem fins lucrativos, a ação do Grupo Boticário possui alguns critérios para a realização da inscrição. Para ficar por dentro de todas as informações e exigências, bem como das datas de realização dos cursos, basta acessar o site oficial em: https://desenvolve.grupoboticario.com.br.

Com custo zero, certificação garantida e 100% online, David Arty acredita que o programa traz a oportunidade de destacar grandes talentos no país. “Não tenho dúvida que através das mentorias e cursos oferecidos, muitas pessoas poderão construir um portfólio significativo para a inserção nesse mercado que cresce a cada dia. Espero contribuir da melhor forma para que a tecnologia alcance cada vez mais horizontes”, conclui o designer.

Mais sobre David Arty:

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David Arty é designer, empreendedor e entusiasta de tecnologia e comunicação. Atua como professor de design, consultor, palestrante e Product Designer independente, integrando o design ao mundo corporativo para transformar ideias complexas em soluções visuais simples, atraentes e funcionais.

No mercado desde 2009, passou por diversas agências, empresas de tecnologia e marketing digital. Possui formação técnica em Multimídia, graduação em Design Gráfico e pós-graduação em UX Design.

É o criador do “Chief of Design”, um ecossistema educacional que já formou milhares de alunos em todo o Brasil. Já ministrou aulas e workshops em instituições como SENAC, PM3, Ebac, Rocketseat, ESPM e Digital House.

Apaixonado por educação, comunicação e design, acredita que a área pode ser a propulsora para a criação de produtos que impactam de forma positiva a vida das pessoas e que geram novas oportunidades, ao integrar o design pensado no usuário ao mundo corporativo.

Nas redes sociais, está presente como @chiefofdesign, acumulando mais de 200 mil seguidores no Instagram, YouTube, Linkedin e TikTok.

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Para saber mais sobre o trabalho de David Arty, basta segui-lo nas redes sociais:

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Especialista Nayara Peixoto critica falência da ressocialização penal no Brasil: “O Estado tem punido, mas não reeducado”

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O discurso da ressocialização ainda é amplamente usado pelo sistema penal brasileiro, mas para quem conhece de perto a realidade das prisões, ele não passa de uma promessa vazia. “O sistema está estruturado para punir e excluir. Fala-se em reintegração, mas o que vemos nas prisões é abandono institucional”, afirma Nayara Peixoto Vieira Vaz.

Advogada criminalista, especialista em execução penal, Nayara tem 32 anos e atua com foco na defesa dos direitos humanos. Com um olhar crítico sobre a lógica punitiva vigente, ela acompanha de perto o cotidiano das penitenciárias e denuncia o descompasso entre o que está previsto na legislação e o que efetivamente é praticado. “As unidades prisionais, em sua maioria, não oferecem condições mínimas de dignidade. A superlotação, a ausência de atividades educativas e laborais, a precariedade no atendimento à saúde e a omissão do Estado são incompatíveis com qualquer projeto sério de reabilitação”, afirma.

Conheça mais sobre a especialista no Instagram: https://www.instagram.com/dra.nayarapeixoto?

Dados do Conselho Nacional de Justiça mostram que o Brasil ultrapassou a marca de 800 mil pessoas privadas de liberdade. Desse total, cerca de 40% ainda aguardam julgamento. A superlotação carcerária, somada à ausência de políticas públicas voltadas à educação e ao trabalho dentro das prisões, torna a ressocialização um ideal cada vez mais distante. “Estamos prendendo muito e ressocializando quase nada. E isso tem um custo: a reincidência e o fortalecimento do ciclo da violência”, diz Nayara.

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Estudos do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) indicam que cerca de 70% dos egressos do sistema voltam a cometer crimes. Para Nayara, essa estatística revela o fracasso do modelo atual, que se mantém operando na lógica do encarceramento em massa, sem oferecer alternativas reais para a reconstrução de vida dos apenados. “A prisão, da forma como é executada hoje, não recupera. Ela agrava. Ela isola, empobrece e marginaliza ainda mais”, afirma.

Ela defende que a responsabilização pelo crime não pode ser dissociada da garantia de direitos básicos. “Ressocializar não é apenas um termo técnico, é uma escolha política. Requer estrutura, investimento e um compromisso real com a dignidade humana. Enquanto isso não for prioridade, o sistema penal continuará falhando na sua missão mais básica: transformar vidas e permitir que elas voltem à sociedade com chances reais de recomeço.”

Acesse informações sobre a especialista no TikTok: https://www.tiktok.com/@nayarapeixoto.adv

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Antigos Maringá: onde a paixão por carros clássicos se transforma em experiências inesquecíveis

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Maringá, PR – Em um cenário onde a memória se mistura com a elegância do design automotivo, a empresa Antigos Maringá – Comercialização de Veículos Antigos e Clássicos oferece muito mais do que carros: entrega uma verdadeira viagem no tempo. Ao adentrarem o showroom, os clientes são surpreendidos por uma atmosfera mágica, repleta de nostalgia e emoção, ao reencontrarem veículos que marcaram suas vidas e fizeram parte de suas histórias.

O idealizador por trás desse projeto encantador, Antigos Maringá é o Marcelo Zardetto, um apaixonado por carros antigos desde a infância. O gosto pelas relíquias sobre quatro rodas começou cedo, incentivado por seu avô e seu pai, figuras fundamentais que despertaram nele o fascínio por motores, volantes e carrocerias que hoje são verdadeiras joias raras do passado.

Mais do que um comerciante de veículos clássicos, Marcelo é considerado um verdadeiro especialista no segmento, oferecendo assessoria e consultoria personalizada para colecionadores, entusiastas e investidores que desejam adquirir, restaurar ou valorizar seus automóveis antigos. Seu conhecimento técnico e sensibilidade histórica garantem segurança e autenticidade em cada negociação.

“A gente não vende apenas carros. A gente entrega emoções. É comum ver clientes se emocionando ao ver de perto um modelo que fez parte da sua juventude, ou que marcou a infância ao lado dos pais. Isso não tem preço”, conta Marcelo.

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