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Música “Fazendeiro” de Lucas Secco está entre as 100 mais tocadas do Brasil

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Lançada em outubro, deste ano, a música “Fazendeiro” do cantor Lucas Secco está conquistando o Brasil. Em menos de dois meses, a música já coleciona números expressivos em todas as regiões do país. De acordo com o ranking da Crowley – especializada em monitoração (audiência) de áudio – o single é a 93º música mais tocada nas rádios do país.

No Estado de Minas Gerais, ela chegou a figurar entre o período do lançamento, até o mês de novembro, no décimo lugar. Em Santa Catarina alcançou a 14º posição. Na região Nordeste ficou em 27º, tendo em média mais de 800 execuções por dia. No Youtube, o clipe já ultrapassou 225 mil visualizações.

Fazendeiro:

https://www.youtube.com/watch?v=Hjg6tCPA68U

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Plataformas digitais:

https://open.spotify.com/artist/4ZTEJlV9f8wxo6S3XJGYlT?si=R7010UnkR0qfu_BIUKXKzg&nd=1

A composição do single é de Gabriel Vitor, Carlos Dias, Antônio Avelar Léo Targino. A produção musical ficou a cargo de Jimmy Oliveira, da Jim Music. A produção executiva é da gravadora New Music.

Lucas Secco trabalhou a divulgação dos EPs “Alma Sertaneja” e “Geração dos Brutos”. Assim como o EP “Geração dos Brutos”, que reuniu os principais artistas “brutos” do atual mercado sertanejo, Lucas Secco conseguiu colocar no EP “Alma Sertaneja” outros grandes nomes do gênero sertanejo que serviram de inspiração para a sua carreira.

LUCAS SECCO

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Além de ser reconhecida nacionalmente pelo forte potencial da agricultura, Maringá, cidade localizada no norte do Estado do Paraná, também tem uma forte ligação com a música – inclusive dando nome ao município, de acordo com relatos históricos. Segundo depoimentos, operários que trabalhavam na construção da futura cidade, cantavam a música “Maringá”, do compositor mineiro Joubert de Carvalho. Fato é que, na placa da Rua Joubert de Carvalho, está escrito: “Compositor da música que deu o nome à cidade”.

A beleza do campo e a música sertaneja, tornaram trilha sonora de muitas histórias ao longo dos anos, sendo também celeiro de inúmeros artistas – muitos já reconhecidos e outros ainda buscando o seu espaço no cenário artístico. Entre eles, está o maringaense, Lucas Secco, que desde criança, cresceu ouvindo muita música boa, durante as viagens que fazia com os seus pais pelas cidades do interior do estado paranaense, principalmente para São Pedro do Ivaí.

Nesta época, Lucas teve seu primeiro contato com a música, especialmente o sertanejo, gênero predileto que ecoava nas vozes de seus pais. Incentivado pela mãe, e também pelo o seu padrasto, aos 15 anos, Lucas começou a fazer aulas de violão, e quatro anos depois iniciou aulas de canto. Dedicado aos estudos, não demorou muito para que o garoto começasse a se destacar e a soltar a voz em festas de famílias e festas escolares.

Eclético, e cada vez mais conhecedor de novas técnicas e estilos musicais, o que fez somar ainda mais para a sua evolução e amadurecimento artístico, Lucas também passou a ouvir artistas e estilos que se tornaram referências em sua carreira como Frank Sinatra, Michael Jackson, Elvis Presley, Alan Jackson, Blake Shelton, Keith Urban, Josh Turner, Fernando Bernardes, Fernando & Sorocaba, Munhoz & Mariano, João Carreiro, Jads & Jadson, Loubet, Bruno & Barretto, entre outros.

Com a música já correndo em sua veia, Lucas teve aflorado o seu talento para a composição. “Destino” e “Ao seu lado”, foram as primeiras faixas escritas por ele. “Coração se rende”, divulgada em 2019, marcou o início de sua carreira profissional. Com a boa repercussão de seu single de estreia nas plataformas digitais e redes sociais, Lucas parte para um importante passo na carreira.

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Lucas Secco trabalhou a divulgação dos EPs “Alma Sertaneja” e “Geração dos Brutos”. Assim como o EP “Geração dos Brutos”, que reuniu os principais artistas “brutos” do atual mercado sertanejo, Lucas Secco conseguiu colocar no EP “Alma Sertaneja” outros grandes nomes do gênero sertanejo que serviram de inspiração para a sua carreira.

Preparado para desbravar novos horizontes e levar o seu trabalho para todo o país, Lucas Secco segue com muita determinação, fazendo com que o público possa receber todo o seu amor e emoção, através de cada palavra cantada, de forma que a sua música possa tocar o coração de cada pessoa.

Para ouvir suas músicas e conhecer um pouco mais de Lucas Secco, acesse as redes sociais:

Facebook: https://www.facebook.com/LucasSeccoOficial

Instagram: https://www.instagram.com/lucasseccooficial/?hl=pt-br

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Mãe de Vanessa Lopes surpreende ao revelar cirurgia íntima: “Me redescobri como mulher”

A empresária Liziane Lopes Ramalho, mãe da influenciadora Vanessa Lopes, surpreendeu seus seguidores ao revelar que se submeteu a uma cirurgia íntima. Conhecida como Lica, ela passou por uma Ninfoplastia — procedimento que visa a redução dos pequenos lábios vaginais — com a renomada Dra. Fernanda Nassar, na clínica Lá Femme, localizada em São Paulo. […]

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A empresária Liziane Lopes Ramalho, mãe da influenciadora Vanessa Lopes, surpreendeu seus seguidores ao revelar que se submeteu a uma cirurgia íntima. Conhecida como Lica, ela passou por uma Ninfoplastia — procedimento que visa a redução dos pequenos lábios vaginais — com a renomada Dra. Fernanda Nassar, na clínica Lá Femme, localizada em São Paulo.

Nos Stories, Lica compartilhou com naturalidade e confiança detalhes do pré e pós-operatório, evidenciando sua satisfação com o resultado. “Fiz o processo de ninfoplastia, que é uma cirurgia íntima. Fiz pelo excesso de pele. No final das contas, vi que fisiologicamente foi a melhor coisa que fiz na vida. Me redescobri uma nova mulher”, revelou.

Segundo a Dra. Fernanda Nassar, a cirurgia é feita com anestesia local, sem necessidade de internação hospitalar. Lica também aproveitou a ocasião para realizar um tratamento a laser interno, com foco na melhora da incontinência urinária. “O procedimento foi tranquilo. Passou que eu nem senti”, contou ela, reforçando que o processo foi leve e seguro.

A cirurgia íntima tem sido cada vez mais procurada por mulheres que buscam não apenas questões estéticas, mas principalmente conforto e bem-estar. Celebridades como Gretchen, Maíra Cardi, Deolane Bezerra e Núbia Óliver também já aderiram a esse tipo de intervenção, provando que cuidar de si mesma não tem tabu nem idade.

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A clínica Lá Femme, a primeira referência em procedimentos íntimos femininos no Brasil, reforça a importância de falar sobre o tema com naturalidade, respeito e informação. A atitude de Lica ao expor sua experiência contribui para quebrar preconceitos e encorajar outras mulheres a buscarem qualidade de vida e autoestima.

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Violência contra a população LGBTQIA+ cresce mais de 1000% no Brasil  

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Entre os anos de 2014 e 2023, incidentes contra mulheres trans aumentaram 1.110% 

No dia 17 de maio foi celebrado o dia Internacional contra a Homofobia, data em que a Organização Mundial de Saúde (OMS) removeu a homossexualidade da Classificação Internacional de Doenças, simbolizando um enorme avanço na luta pelos direitos da população LGBTQIA+. Entretanto, de acordo com o Atlas da Violência, produzido pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, os registros de violência no Brasil cresceram, entre os anos de 2014 a 2023, 1.227%. 

Segundo a pesquisa, o número de casos saltou de 1.157 para 15.360 ao longo do período e engloba violência psicológica, física e financeira. O crescimento se dá principalmente por conta de ataques contra população transsexual, apresentando um aumento de 1.110% de incidentes envolvendo mulheres trans. 

Essa violência se faz presente inclusive no mercado de trabalho, conforme demonstrado por uma pesquisa realizada pela Catho, 52% dos colaboradores LGBTQIA+ afirmam sofrer preconceito de forma recorrente no local de trabalho. 

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Segundo Morena Lovateli, mulher trans e embaixadora da Fatal Model, plataforma de anúncios de acompanhantes, a discriminação ocorre de diferentes formas: “Eu me lembro de comentários como ‘com esse cabelo grande ninguém vai te contratar’ ou ‘com essas roupas femininas ninguém vai te dar uma oportunidade’. Imaginei que seria diferente, mas após várias entrevistas e não ser aprovada em nenhuma delas, cortei o cabelo, vesti roupas masculinas e deixei a barba crescer. Consegui um emprego, e foi nesse lugar que passei pela minha transição. Meu maior desafio foi lidar com as reações das pessoas que não estavam acostumadas a ver uma mulher trans na empresa. Mesmo com apoio, como o direito de usar o banheiro feminino e ter meu crachá com meu novo nome, enfrentava olhares de desprezo, risos ou até comentários sexistas, como se eu fosse um brinquedo sexual para uma experiência”, lembra.

A influenciadora acredita que a busca por emprego, enquanto mulher trans, é desafiadora. A necessidade de atualizar documentos, como o nome e o gênero, e os obstáculos impostos pela intolerância atrapalham a permanência dessas profissionais. Um levantamento da Agência AlmapBBDO e do Instituto On The Go revela que 80% das pessoas transexuais já se sentiram discriminadas em alguma etapa de seleção para um trabalho formal.

Embora existam avanços, como a decisão de 2023 do STF de reconhecer ofensas contra membros da comunidade como injúria racial, os dados evidenciam a necessidade de medidas que objetivam de forma efetiva a proteção dos direitos das vítimas e o rompimento do ciclo de intolerância.  

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Fala Baixo, Nengue! Cunamata Está Dominando a Internet

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Cunamata é um influenciador digital e criador de conteúdo nascido em Angola, conhecido por seu humor espontâneo, vídeos autênticos e bordões icônicos, como o famoso “Fala baixo, nengue”. Com um estilo irreverente e genuíno, ele conquistou o público primeiro em seu país natal, e depois expandiu sua presença para os países de língua portuguesa, especialmente o Brasil. Sua ascensão começou nas redes sociais, em especial no TikTok e no Instagram, onde passou a publicar vídeos curtos retratando situações do cotidiano com um toque cômico e linguagem popular.

Seus conteúdos refletem a realidade de muitos jovens africanos, mas com uma abordagem que cria identificação e riso em qualquer lugar do mundo. Através de uma combinação de sotaque carregado, expressões regionais e criatividade, Cunamata virou referência entre os criadores angolanos. O sucesso de Cunamata também está ligado ao seu carisma natural. Ele é capaz de arrancar risadas apenas com uma expressão facial ou uma frase bem colocada.

Isso o tornou uma figura adorada por diversos públicos, de adolescentes a adultos, tanto em Angola quanto fora dela. Sua marca registrada é a simplicidade com impacto, algo que se destaca em um mundo digital saturado de produções elaboradas.

Nos últimos tempos, Cunamata se mudou para o Brasil, onde tem se aproximado de outros criadores e marcas locais. Sua presença no país reforça a conexão cultural entre Angola e Brasil, além de abrir caminhos para outros influenciadores africanos explorarem esse mercado. Mesmo com os desafios  como o recente episódio em que teve sua conta do Instagram hackeada  ele segue ativo, resiliente e cada vez mais relevante.

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Cunamata é mais do que um humorista digital: é um símbolo de representatividade africana nas redes sociais. Ele prova que com originalidade, autenticidade e muito bom humor, é possível ultrapassar fronteiras e construir uma comunidade fiel ao redor do mundo.

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