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Negócios

Mulheres de resultados que transforma o crescimento do empreendedorismo feminino no Brasil

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Nos últimos anos, o Brasil tem testemunhado um aumento significativo no número de mulheres que deixam carreiras tradicionais para empreender e causar impacto social. Essas mulheres estão redefinindo o cenário empresarial e inspirando uma nova geração de líderes femininas.

Iniciativas como a Rede Mulher Empreendedora (RME), fundada em 2010 por Ana Lúcia Fontes, têm desempenhado um papel crucial no apoio ao empreendedorismo feminino no país. A RME oferece conteúdo relevante, eventos de networking, cursos e mentorias para mais de 500 mil empreendedoras cadastradas, promovendo a independência financeira e o protagonismo feminino.

Além disso, o Fundo Social ELAS, criado em 2001, investe exclusivamente nos direitos e no protagonismo das mulheres na sociedade, doando recursos para fortalecer diversas iniciativas femininas.

Uma das novas vozes desse movimento é Maria Júlia, administradora de 26 anos, que deixou sua carreira no setor financeiro para seguir um chamado no digital, ela ajudar mulheres a se desenvolverem no digital e resgatarem seus sonhos. No início de 2024, após três anos trabalhando em algumas instituição financeira no Brasil, começou a sentir um forte desejo de impactar vidas.

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Comecei a enxergar o mundo de maneira diferente e investi em mentorias que abriram meus olhos para muitas questões da vida. Com o tempo, percebi que muitas mulheres me procuravam para se desenvolver nas redes sociais ou até mesmo para redescobrirem seus sonhos e sua essência, conta Maria Júlia.

Dessa percepção nasceu o MDR Mulher de Resultado, um método criado para ajudar mulheres a conquistarem independência, se posicionarem no digital e retomarem o controle de suas jornadas pessoais e profissionais.

O crescimento rápido do MDR mostra que há uma grande demanda por esse tipo de transformação. Para Maria Júlia, o digital é uma ferramenta poderosa, mas a verdadeira mudança começa de dentro para fora. “Não é só sobre vender ou crescer nas redes. É sobre lembrar quem você é e usar isso a seu favor.”

A educação e a inovação têm sido pilares fundamentais para o avanço do empreendedorismo feminino no Brasil. Segundo o especialista em marketing estratégico Levi Bastos, “o digital é o caminho mais acessível para quem deseja construir uma marca forte e vender com consistência. Mas o diferencial está em quem entende que não é só sobre vender, e sim sobre conectar-se com o público certo”.

Iniciativas como o MDR de Maria Júlia reforça a importância de unir estratégia digital com desenvolvimento pessoal. As mulheres que me procuram não estão apenas em busca de crescimento profissional, mas também de um resgate da própria identidade e propósito, explica Maria Júlia.

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Maria Júlia acredita que o maior desafio é dar o primeiro passo e confiar no processo. “Se eu tivesse esperado ter tudo pronto, talvez ainda estivesse parada no mesmo lugar. Às vezes, é preciso colocar o pé para que Deus coloque o chão”, reflete.

Seu método, MDR – Mulher de Resultado, já tem impactado diversas mulheres e promete crescer ainda mais nos próximos meses. “Meu objetivo é criar uma comunidade onde cada mulher se sinta capaz de transformar sua própria história”, conclui.

O Brasil está vivendo um novo momento para o empreendedorismo feminino, e histórias como a de Maria Júlia mostram que coragem, inovação e propósito são os principais ingredientes para essa revolução.

Saiba mais no link!

https://www.instagram.com/mariajuliahaag?igsh=MWZnajg3MW4yY3pmbA==

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Negócios

Advocacia além dos tribunais: a virada de Siglia Azevedo rumo à inovação no direito imobiliário

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Especialista aposta na prevenção jurídica, atuação extrajudicial e mentoria para mulheres como pilares de uma trajetória que transformou a forma de advogar no Brasil

A trajetória da advogada Siglia Azevedo começou nos moldes tradicionais da advocacia, no entanto, foi ao romper com esse modelo que a especialista em direito imobiliário e mestre em resolução de conflitos encontrou seu verdadeiro espaço, que é a criação de um atendimento jurídico próprio, mais humanizado, preventivo e voltado à solução extrajudicial de conflitos.

Hoje, aos 15 anos de carreira, ela se tornou uma das principais referências nacionais em direito condominial e imobiliário, além de mentora de outras mulheres advogadas que buscam empreender com autonomia. “Eu percebi que muitos dos conflitos e prejuízos que acompanhava poderiam ter sido evitados com orientação adequada e atuação antecipada. Decidi, então, desenvolver um modelo de atendimento que unisse especialização técnica, escuta ativa e foco em prevenção”, explica Siglia, que é também doutoranda em direito civil e palestrante requisitada em eventos jurídicos no país.

Formada em direito com especialização em gestão jurídica, Siglia atuou em carreira solo desde o começo, antes de criar sua própria consultoria. A virada aconteceu quando ela decidiu se dedicar exclusivamente à área imobiliária, com foco em soluções extrajudiciais, como usucapião e adjudicação compulsória em cartório,  e em estratégias preventivas de regularização.

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A mudança refletiu uma insatisfação com o modelo litigioso dominante no Brasil, marcado por disputas longas e custosas no Judiciário. “Boa parte das ações imobiliárias não precisaria chegar aos tribunais. O desconhecimento e a falta de orientação técnica contribuem para judicialização desnecessária e um sofrimento evitável”, diz Siglia.

Com base em sua trajetória e nos resultados práticos do seu trabalho, Siglia consolidou um posicionamento que orienta toda a sua atuação: “Ajudar pessoas e negócios a encontrarem segurança jurídica, liberdade e valorização patrimonial, com soluções extrajudiciais e atendimento estratégico especializado em direito imobiliário e condominial”. afirma a advogada.

Esse compromisso se traduz em pilares bem definidos: foco na prevenção, valorização da regularização documental, combate à judicialização desnecessária e fortalecimento da atuação jurídica com autonomia, sobretudo entre as mulheres. “É possível evitar litígios, preservar relações e garantir segurança patrimonial com inteligência jurídica e uma escuta mais estratégica”, afirma Siglia.

O sucesso da consultoria jurídica de Siglia chamou atenção não apenas pela eficiência dos resultados, mas pela forma como ela estruturou sua atuação. Em vez de replicar a lógica hierarquizada dos grandes escritórios, a advogada criou um ecossistema colaborativo, com foco em educação jurídica, atendimento personalizado e estruturação de processos internos.

Esse modelo passou a servir de inspiração para outras profissionais, especialmente mulheres. Em 2022, ela criou um programa de mentoria voltado à formação de advogadas empreendedoras, com ênfase em posicionamento estratégico, gestão de negócios e comunicação. “Recebo muitas mulheres que já passaram por escritórios renomados, mas que não se sentem realizadas. Elas têm bagagem técnica, mas não sabem como transformar isso em um serviço valorizado, com identidade própria. A mentoria ajuda a preencher essa lacuna”, explica a especialista.

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Mais de 2000 profissionais já passaram pelo programa. Segundo acompanhamento da própria mentora, muitas participantes conseguiram dobrar a renda, reposicionar sua atuação e abrir consultorias próprias com foco em regularização imobiliária, mediação condominial e atendimento jurídico personalizado.

Ainda que a atuação extrajudicial seja seu foco, Siglia continua participando de casos relevantes do ponto de vista jurídico e patrimonial. Ela é voz atuante nos debates sobre direitos dos moradores em condomínios, regulação de imóveis e enfrentamento de cláusulas abusivas em contratos de compra e venda. “Meu objetivo é garantir que as pessoas não apenas tenham acesso à moradia, mas que esse acesso seja seguro, legítimo e juridicamente protegido”, afirma Siglia.

Além disso, a advogada contribui para uma mudança de mentalidade no mercado. Ao lado de colegas e ex-mentoradas, tem fortalecido a noção de que a advocacia pode ser sustentável, ética e centrada na experiência do cliente. “O direito precisa acompanhar as transformações sociais. E isso começa pela forma como o advogado se posiciona no mundo”, conclui Siglia.

Sobre a Dra. Siglia Azevedo

Com mais de 15 anos de experiência, a advogada Siglia Azevedo é especialista em direito imobiliário e referência em mediação de conflitos condominiais. Mestre em sistemas de resolução de conflitos e doutoranda em direito civil, atua com foco em soluções extrajudiciais, oferecendo agilidade e eficácia na gestão jurídica. Sua abordagem humanizada e preventiva já impactou positivamente centenas de condomínios e escritórios jurídicos. Palestrante requisitada, Siglia também contribui para a formação de profissionais mais preparados e comprometidos com a convivência harmônica nos espaços urbanos.
Para mais informações, acesse:  https://www.instagram.com/siglia.azevedo/ 

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Negócios

Ciari Moreira Advogados anuncia a chegada de Bertrand de Solere como sócio e fortalece atuação com empresas europeias

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Novo sócio contribui com experiência internacional e reforça o atendimento a clientes estrangeiros que operam no Brasil

O Ciari Moreira Advogados segue em seu movimento de expansão e anuncia a chegada de Bertrand de Solere como novo sócio do escritório. Com mais de 25 anos de experiência, Bertrand é franco-brasileiro e atua assessorando empresas europeias, especialmente francesas, que mantêm ou desejam iniciar operações no Brasil. Sua incorporação ao time marca um passo estratégico para o fortalecimento da presença do escritório junto a clientes internacionais, com foco em negócios de perfil transnacional.

Sua prática inclui consultoria em Direito Societário, Contratual, Imobiliário e Tributário Internacional, com especial destaque para a assessoria a investidores estrangeiros, operações de M&A e conformidade regulatória, tanto sob a ótica brasileira quanto europeia. Bertrand também é certificado como Data Protection Officer (DPO) pela CNIL, autoridade francesa de proteção de dados, e possui sólida atuação em temas de compliance e proteção de dados, licitações públicas e mediação empresarial.

“Vejo no Ciari Moreira Advogados uma equipe que alia excelência técnica a uma visão de negócio muito clara. Estou entusiasmado em contribuir com a expansão do escritório, oferecendo uma ponte cultural e jurídica entre Brasil e Europa”, afirma Bertrand.

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A chegada de Bertrand representa uma ampliação importante das frentes de atuação do escritório, como destaca Paulo Ciari: “A presença do Bertrand permite ao escritório oferecer um atendimento ainda mais qualificado a empresas estrangeiras que buscam segurança jurídica e eficiência na condução dos seus negócios no Brasil. Sua vivência internacional e experiência prática com clientes europeus trazem uma perspectiva única para nosso time.”

Bertrand é também Conselheiro do Comércio Exterior da França (CCE), nomeado pelo governo francês, e atua como Secretário Geral do comitê brasileiro dos CCE, onde auxilia autoridades econômicas e empresas na análise e entendimento das relações econômicas entre Brasil e França.

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Negócios

Safra brasileira de café e laranja podem sofrer alterações, mas produtores enxergam novos caminhos

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Produtores rurais enfrentam reajustes em commodities, mas buscam novas rotas e negociações para preservar custos e garantir mercado após anúncio de tarifa

A imposição de uma sobretaxa de 50% pelo governo dos Estados Unidos sobre produtos brasileiros, entre eles café e suco de laranja, acende um alerta para os produtores rurais no Brasil. Embora a medida tenha como objetivo pressionar as exportações, seu efeito se estende diretamente ao campo, atingindo o preço das commodities e exigindo dos agricultores uma reação estratégica para preservar renda e competitividade.

O Brasil é hoje o maior produtor e exportador mundial de suco de laranja e o principal fornecedor de café aos Estados Unidos. Cerca de um terço do café consumido pelos norte-americanos vem do Brasil, o que representa mais de 8 milhões de sacas por ano. Já no caso do suco de laranja, o país responde por mais da metade do volume importado pelos americanos. Com a nova tarifa, o custo dessas commodities tende a subir para os compradores internacionais, o que pode comprometer a posição brasileira em mercados historicamente consolidados.

No entanto, o cenário não é de paralisia. De acordo com Leonardo Sodré, CEO da GIROAgro, o momento exige decisão e planejamento. “É hora de diversificar e construir novos parceiros comerciais, intensificar parcerias e renegociar contratos. Essa tarifa não é o fim da lavoura, mas o sinal para defender nossa produção com estratégia”, afirma.

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Para o produtor rural, a reação precisa ser técnica e imediata. O café brasileiro, sobretudo da variedade arábica, tem reconhecimento internacional pela qualidade e diferenciação. Já o suco de laranja, altamente concentrado na região Sudeste, enfrenta o desafio de encontrar novos compradores capazes de absorver a oferta em grande escala. Ao mesmo tempo, a desvalorização do real e as oscilações do mercado internacional elevam os custos de produção, tornando ainda mais urgente o controle de despesas e a busca por acordos de fornecimento que garantam previsibilidade.

Mesmo em um ambiente de instabilidade global, o agronegócio brasileiro continua sendo referência em produtividade, tecnologia e adaptação. Para os produtores de café e laranja, a chave será transformar o choque tarifário em oportunidade de reposicionamento e fortalecimento da presença em novos mercados.

O Brasil é um país continental, no primeiro momento é de fato preocupante, mas com certeza acontecerá negociações saudáveis e o produto brasileiro continuará chegando com qualidade e em larga escala não só nos Estados Unidos, mas em todo o continente. “Estamos comprometidos em levar tecnologia e inovação para o campo, oferecendo soluções que impulsionam o trabalho do produtor rural e fortalecem a economia rural. Acreditamos que o investimento em pesquisa e desenvolvimento, aliado à paixão e ao conhecimento do produtor, é o caminho para uma agricultura cada vez mais sustentável e produtiva”, conclui Leonardo Sodré.

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