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Moda

Moda esportiva infantil: estilo e movimento para os pequenos

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 Editorial da Haut Models combina moda e funcionalidade para celebrar o lifestyle ativo das crianças

Mais do que uma tendência, a moda esportiva infantil traduz liberdade, conforto e diversão — e foi exatamente essa energia que a agência Haut Models captou em seu mais novo editorial. Pensado para crianças cheias de atitude e movimento, o projeto mostra como o estilo pode acompanhar o ritmo acelerado da infância sem abrir mão da autenticidade.

Inspirados na estética das quadras e na vibração do esporte, os looks apresentados combinam funcionalidade e design, criando produções modernas, leves e versáteis. As peças priorizam tecidos confortáveis, cores vibrantes e modelagens que garantem liberdade de movimentos, trazendo o espírito esportivo para o dia a dia dos pequenos.

“Queríamos transmitir a ideia de que a moda infantil também pode ser dinâmica e cheia de personalidade. No nosso editorial, unimos o universo lúdico das crianças ao lifestyle esportivo, reforçando a importância de se sentir bem e livre em qualquer ocasião”, explica Leonardo Lopes, diretor e produtor criativo da Haut Models.

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O cenário escolhido para o editorial remete ao ambiente esportivo, trazendo referências visuais que reforçam o conceito de movimento e vitalidade. Entre uma brincadeira e outra, as crianças mostraram que estar na moda é, acima de tudo, uma questão de atitude e espontaneidade.

Com esse projeto, a Haut Models reafirma seu compromisso de apresentar tendências alinhadas ao universo infantil, sempre com foco em estimular a autoestima, a liberdade de expressão e a conexão dos pequenos com o melhor que a moda pode oferecer.

Créditos – Looks: acervo Haut Models

Ficha técnica

Realização: Haut Models (@hautmodelsbr)

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Direção e produção criativa: Leonardo Lopes (@leolopes19)

Fotografia: Ícaro Silva (@icaroanjo6)

Styling e cenografia: Thiago Astolpho Leite (@thiagoalte)

Beleza: Larissa Amaral (@amaral.makeupp)

Edição: João Paulo Lisboa (@jpliisboa)

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Assistente de casting: Luana Batista (@assistenteluana)

Coordenadora de pauta: Antonia de Biazzi (@antoniadebiazzi)

Modelos: Ana Luiza Costa, Theo Gouveia Bastos e Luciana Frois

Assessoria de imprensa: Claudia Zanoni (@clau_zanoni1)

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Moda

Vestidos de noiva não têm idade: casar aos 25, 40 ou 65 com estilo e verdade

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Mais do que um vestido, uma celebração da mulher que você é agora. A estilista Patricia Granha explica como o design personalizado respeita a história e o momento de cada noiva — em qualquer fase da vida.

Casar não tem prazo de validade. E escolher o vestido ideal também não. Seja aos 25, aos 40 ou aos 65, o que toda noiva deseja é se sentir linda, segura e fiel a si mesma no grande dia. E é justamente essa escuta, acolhimento e personalização que pautam o trabalho da estilista Patricia Granha, que há mais de 20 anos traduz, em tecidos e cortes precisos, a verdade de cada mulher que chega ao seu ateliê.

“Cada fase da vida traz um corpo diferente, um olhar diferente sobre si mesma, e muitas vezes até uma nova visão sobre o amor. Meu trabalho é entender tudo isso — o que ela viveu, o que deseja e o que representa esse casamento para ela — e transformar em design”, afirma Patrícia.

Segundo dados do IBGE, o número de casamentos entre mulheres acima de 40 anos cresceu quase 20% na última década. Mais conscientes e autônomas, elas não querem se encaixar em modelos prontos: querem vestir autenticidade. “É comum atender noivas que não se enxergam nos vestidos prontos. Uma mulher de 50 anos pode querer renda, mas não quer parecer uma noiva jovem. E tudo bem. A beleza está em se vestir com coerência, sem abrir mão da emoção do momento”, diz Patrícia.

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Como o vestido se transforma com a idade

Patrícia explica que não existe uma “regra etária” para os modelos de vestido, mas sim um conjunto de fatores que tornam cada criação única:

  • Aos 20 e poucos: geralmente há mais liberdade estética e experimentação. Volumes, transparências, ousadia nos recortes e até cores fora do branco tradicional surgem com força.
  • Aos 40: há uma busca maior por sofisticação, elegância e leveza. Tecidos mais estruturados e cortes que valorizam o corpo real da mulher ganham destaque.
  • Aos 60+: o desejo costuma ser por um visual imponente e atemporal, com foco em conforto e representação simbólica do momento. Muitas optam por vestidos de manga longa, tailleurs ou vestidos com sobreposição.

“Não tem a ver com cobrir ou esconder, mas com se mostrar como você quer ser vista. Eu não crio vestidos para a idade da noiva, mas para a mulher que ela é”, completa.

Casamentos de segunda união, tardios e renovação de votos

O crescimento de casamentos mais maduros também trouxe uma nova categoria de desejo: vestidos para segundas uniões ou renovação de votos. Nesses casos, as criações de Patricia seguem a mesma lógica: não há certo ou errado, há o que faz sentido.

“Já criei vestidos curtos para noivas de 60 anos, e longos esvoaçantes para mulheres de 40 que estavam se casando pela segunda vez. Cada casamento é uma nova história. E cada história pede um novo vestido.”

O que está em alta

Entre as tendências que se adaptam bem a diferentes idades, Patrícia aponta:

  • Tons off-white, champagne e nude rosado, que suavizam a rigidez do branco.
  • Mangas bufantes ou estruturadas, que garantem presença sem necessidade de decotes profundos.
  • Aplicações manuais e bordados orgânicos, que substituem o brilho excessivo por uma sofisticação mais sutil.
  • Tule sobreposto a rendas, criando fluidez sem abrir mão da riqueza visual.

A principal tendência, porém, não está nas passarelas, mas no espelho: o autoconhecimento. “A noiva que se conhece brilha de outro jeito. E meu papel é amplificar isso. Porque estilo, no fim das contas, é sobre verdade”, conclui.

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Moda

Vecchia Milano: onde o clássico transcende o tempo e transforma homens em protagonistas da própria história

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Fundada em 2021 por Jackson Ally Moreno e Johannes Sotti Moreno, a Vecchia Milano nasceu como um tributo à elegância atemporal. Mais do que uma marca de roupas masculinas, ela representa uma filosofia de vida ancorada em três pilares que dialogam com história, sofisticação e reinvenção. Um convite ao homem moderno para resgatar a nobreza do vestir bem — com alma, propósito e poder.

 

MILÃO COMO ORIGEM, SÍMBOLO E INSPIRAÇÃO

A Itália não foi escolhida por acaso. Jackson, descendente de italianos por parte de mãe, buscou em suas raízes a fundação da marca. Dentro da Itália, uma cidade se destacou como norte: Milão — capital mundial da moda, mas também palco onde o passado e o presente se entrelaçam como os fios de uma tapeçaria artesanal.

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O principal símbolo da Vecchia Milano é um tributo direto à Galeria Vittorio Emanuele II, uma obra-prima da arquitetura europeia do século XIX. Projetada por Giuseppe Mengoni e inaugurada em 1877, a galeria não é apenas um corredor comercial — é um templo da estética, com sua cúpula de vidro e aço erguida a 48 metros de altura. Foi exatamente ali, no octógono central, que Jackson encontrou a forma da logo da Vecchia Milano. O ponto de convergência entre o Duomo e o Teatro allaScala tornou-se o ponto de partida de uma marca que conecta tradição e visão.

A galeria abriga mosaicos que representam os quatro continentes, celebrando Milão como epicentro de trocas culturais e comerciais — um paralelo direto com a missão da Vecchia Milano: vestir o homem global, mas com essência clássica. A tradição local também inspira rituais: no piso, o brasão da família de Savoia traz um touro, cujo testículo direito é pisado em círculos por quem deseja boa sorte. Uma superstição elegante — como o próprio italiano sabe ser.

SOFISTICAÇÃO QUE SE SENTE AO TOQUE

Na Vecchia Milano, sofisticação não é ostentação, é precisão. É sentir no caimento de um terno a exatidão da arte que o produziu. Desde sua criação, a marca preza por matérias-primas de excelência — muitas delas com origem italiana — como as lãs frias Vitale Barberis Canonico (1663)Reda (1865), além de tecidos ingleses como a tradicional Barrington.

Cada peça é pensada para criar um visual longilíneo, harmônico e imponente. O corte é cirúrgico. Os ajustes são milimétricos. Para os mais exigentes, há ainda a alfaiataria sob medida: ternos, costumes, camisas, blazers, calças — tudo personalizado conforme o estilo e a personalidade do cliente. Escolha do tecido à gramatura, da lapela ao punho, do corte italiano ao inglês — cada detalhe é construído como se fosse uma assinatura.

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QUEBRANDO PARADIGMAS COM ELEGÂNCIA

Há uma quebra de paradigma silenciosa — e potente — na Vecchia Milano: a união entre o homem clássico italiano e o homem contemporâneo que busca se posicionar. Não se trata de reviver o passado, mas de trazê-lo para o presente com frescor, identidade e intenção.

A marca entende que imagem é narrativa. Um bom traje comunica presença, liderança, refinamento. Por isso, advogados, médicos, empresários, arquitetos e profissionais liberais encontram na Vecchia Milano uma forma de expressar aquilo que nem sempre se diz em palavras.

 

UMA MARCA COM ALMA E PROPÓSITO

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As cores da Vecchia Milano falam por si. O azul claroevoca o céu que se vê ao olhar para cima dentro da Galeria Vittorio Emanuele II — símbolo de aspiração, masculinidade e amplitude. Já o grafite, denso e elegante, carrega consigo a ideia de mistério, poder e exclusividade. Um contraste que define a alma da marca.

O slogan “O verdadeiro permanece” (em inglês, “The True Remains”) é mais que uma assinatura — é uma tese. Em um tempo de tendências voláteis, a Vecchia Milano aposta no que não se desgasta: a elegância essencial, o corte impecável, a presença que se impõe sem precisar gritar.

 

VISTA-SE COMO UM PROTAGONISTA

Mais do que vestir, a Vecchia Milano transforma. Autoestima, confiança e presença são elementos que fazem parte do seu dia a dia. A marca não quer apenas colocar um terno em você — quer revelar o homem por trás dele. Um homem que é o protagonista da sua história.

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Vecchia Milano – “O verdadeiro permanece.” 

 

Vista-se como quem sabe onde quer chegar.

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Vestidos de noiva não têm idade: casar aos 25, 40 ou 65 com estilo e verdade

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Mais do que um vestido, uma celebração da mulher que você é agora. A estilista Patricia Granha explica como o design personalizado respeita a história e o momento de cada noiva — em qualquer fase da vida.

Casar não tem prazo de validade. E escolher o vestido ideal também não. Seja aos 25, aos 40 ou aos 65, o que toda noiva deseja é se sentir linda, segura e fiel a si mesma no grande dia. E é justamente essa escuta, acolhimento e personalização que pautam o trabalho da estilista Patricia Granha, que há mais de 20 anos traduz, em tecidos e cortes precisos, a verdade de cada mulher que chega ao seu ateliê.

“Cada fase da vida traz um corpo diferente, um olhar diferente sobre si mesma, e muitas vezes até uma nova visão sobre o amor. Meu trabalho é entender tudo isso — o que ela viveu, o que deseja e o que representa esse casamento para ela — e transformar em design”, afirma Patrícia.

Segundo dados do IBGE, o número de casamentos entre mulheres acima de 40 anos cresceu quase 20% na última década. Mais conscientes e autônomas, elas não querem se encaixar em modelos prontos: querem vestir autenticidade. “É comum atender noivas que não se enxergam nos vestidos prontos. Uma mulher de 50 anos pode querer renda, mas não quer parecer uma noiva jovem. E tudo bem. A beleza está em se vestir com coerência, sem abrir mão da emoção do momento”, diz Patrícia.

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Como o vestido se transforma com a idade

Patrícia explica que não existe uma “regra etária” para os modelos de vestido, mas sim um conjunto de fatores que tornam cada criação única:

  • Aos 20 e poucos: geralmente há mais liberdade estética e experimentação. Volumes, transparências, ousadia nos recortes e até cores fora do branco tradicional surgem com força.
  • Aos 40: há uma busca maior por sofisticação, elegância e leveza. Tecidos mais estruturados e cortes que valorizam o corpo real da mulher ganham destaque.
  • Aos 60+: o desejo costuma ser por um visual imponente e atemporal, com foco em conforto e representação simbólica do momento. Muitas optam por vestidos de manga longa, tailleurs ou vestidos com sobreposição.

“Não tem a ver com cobrir ou esconder, mas com se mostrar como você quer ser vista. Eu não crio vestidos para a idade da noiva, mas para a mulher que ela é”, completa.

Casamentos de segunda união, tardios e renovação de votos

O crescimento de casamentos mais maduros também trouxe uma nova categoria de desejo: vestidos para segundas uniões ou renovação de votos. Nesses casos, as criações de Patricia seguem a mesma lógica: não há certo ou errado, há o que faz sentido.

“Já criei vestidos curtos para noivas de 60 anos, e longos esvoaçantes para mulheres de 40 que estavam se casando pela segunda vez. Cada casamento é uma nova história. E cada história pede um novo vestido.”

O que está em alta

Entre as tendências que se adaptam bem a diferentes idades, Patrícia aponta:

  • Tons off-white, champagne e nude rosado, que suavizam a rigidez do branco.
  • Mangas bufantes ou estruturadas, que garantem presença sem necessidade de decotes profundos.
  • Aplicações manuais e bordados orgânicos, que substituem o brilho excessivo por uma sofisticação mais sutil.
  • Tule sobreposto a rendas, criando fluidez sem abrir mão da riqueza visual.

A principal tendência, porém, não está nas passarelas, mas no espelho: o autoconhecimento. “A noiva que se conhece brilha de outro jeito. E meu papel é amplificar isso. Porque estilo, no fim das contas, é sobre verdade”, conclui.

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