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Miss Bumbum Espírito Santo, Maya Dhurval revela ser disléxica e fala sobre os desafios de conviver com o transtorno

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A dançarina conta que enfrentou muitas dificuldades no ambiente escolar

Representante do Estado do Espírito Santo na nova edição do Miss Bumbum, Maya Dhurval, de 33 anos, revela ser disléxica. Ela conta que foi diagnosticada tardiamente e, antes disso, teve muitas dificuldades de aprendizagem e nos relacionamentos interpessoais.

“Descobri que tinha dislexia aos 28 anos após conhecer uma pessoa que se tornou, hoje, meu grande amigo: Silvio André Schneider. Ele era professor e pedagogo,  atualmente é tarólogo. Eu tive o prazer de conhecê-lo quando cheguei em Londres. Era um momento crucial da minha vida. Eu tinha me divorciado recentemente, acabado de sair de um relacionamento onde eu era totalmente dependente emocionalmente e sofria muitas limitações. Eu sofria muito e pensava que todas as minhas dificuldades de aprendizagem eram devidas a minha infância difícil e aos traumas do meu relacionamento. Silvio foi o principal responsável por descobrir o eu tinha e porque eu tinha tantas dificuldades para me relacionar com pessoas, com problemas de escrita, confundir esquerda com direita. Muitas vezes, no meio de uma conversa, eu esquecia o que estava sendo dito”, relata.

Maya conta que, até conhecer o amigo, não sabia o que era dislexia. Foi, então, que por incentivo dele, a influenciadora digital procurou ajuda médica. “Desde então, a minha vida mudou completamente para melhor. Eu vivia com depressão. Já tive várias tentativas de suicídio, pois não sabia por que eu era tão diferente de outras pessoas. Eu não conseguia falar, nem escrever bem. Sofri muito abuso, as pessoas me chamavam de sonsa. Tive muitas dores emocionais. Era muito difícil”, comenta.

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Ela passou por muitas dificuldades na escola devido ao transtorno, que se caracteriza pela dificuldade de decodificar o estímulo escrito ou o símbolo gráfico. “Eu já estava na segunda série do ensino fundamental, mas ainda não sabia ler e nem escrever. Não conseguia associar os sons com as letras. Então, a primeira coisa que tinha que ser feita era procurar ajuda médica. Primeiro, eu passei por uma psicóloga, que me encaminhou para uma avaliação com uma fonoaudióloga. Na minha infância, meu pai não sabia o que era dislexia, como lidar com ela e nem como me ajudar. A fonoaudióloga passou a tranquilidade que precisava no momento, naquilo que era tão novo pra mim. Até hoje sigo fazendo as terapias que a fonoaudióloga passa e tenho acompanhamento psicológico. Tenho uma irmã mais velha, e ela também me ajudou muito. Ela recentemente se formou em Psicologia”, declara.

Para ela, um grande obstáculo em ter dislexia é ter que lidar com as pessoas que não entendem o distúrbio. “Às vezes, somos tratados como se tivéssemos doenças mentais. Isso não é verdade, só temos uma “quebra” no entendimento de alguns assuntos, por isso que somos mais lentos em ler e a escrever. Além disso, a maioria das pessoas que têm o distúrbio também têm déficit de atenção e não conseguem se manter atentos. Por causa disso, é muito difícil você ter que lidar com suas limitações e ainda ter que ficar se justificando o tempo todo o motivo de você ser assim. É difícil não ter a empatia das pessoas. Mesmo eu falando que tenho TDAH, as pessoas não respeitam, me chamam de burra, não me deixam aprender as coisas, não tem paciência. Não entendem que você quer sim aprender, mas que você tem uma dificuldade para assimilar as coisas. Mesmo ouvindo todas essas baboseiras, tentei fazer alguns cursos, mas me sentia frustrada em sala de aula. Hoje, estudo de forma remota. É a melhor forma de eu aprender didática,

Eu tentei do meu jeito diferente de aprender, fui muito elogiada pelos meus professores por mesmo tendo uma dificuldade de aprendizagem, ser muito empenhada”, revelou.

Maya se orgulha em ter concluído o Ensino Médio em uma escola regular, ainda que tenha que não tenha sido fácil. Ela teve que enfrentar a rejeição de alguns professores e até da direção de algumas escolas.

“Isso tudo serviu pra mostrar a todos que, mesmo com todas as dificuldades que apareceram no meu caminho, consegui terminar o Ensino Fundamental e o Médio em escolas regulares, sem ir pra nenhuma escola especial. Conquistei muitos amigos nesse percurso. Desses amigos, estão a minha fonoaudióloga e a minha psicóloga. A terapeuta me fez entender que ninguém nasce doente ou com uma síndrome porque quer ou porque é “castigado” por Deus. Se tivesse que escolher, ninguém escolheria o lado mais difícil. Quem tem alguma necessidade especial nasceu pra mostrar que mesmo com as suas dificuldades e limitações, podem ir muito longe, basta ter persistência. As duas médicas, meu amigo e minha irmã me ajudaram a falar da dislexia sem ter vergonha e sem me sentir um “patinho feio”, disse.

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De acordo com a influenciadora, a dislexia necessita ser mais propagada nas escolas. “Deveria haver um debate com os pais, diretores de escolas, professores e entre os próprios alunos. O próprio disléxico precisa saber lidar, entender quais os sintomas do distúrbio, o tratamento e a vida de um disléxico. Eu, particularmente, sofri bullying dos meus colegas de sala, o que deve acontecer com outras crianças, infelizmente”, enfatiza.

Dhurval admite que ainda tem dificuldade em compreender textos. “Na leitura, troco as palavras e falo errado algumas vezes. Os cálculos matemáticos não são meus amigos, nas acentuações, sou péssima, troco esquerda com direita, vivo esquecendo as datas, objetos, ações, enfim…Sou meia desatenta pra algumas coisas, tenho uma letra muito feia”, pontua.

Ela, que é dançarina profissional, encontrou na dança e outras artes um abrigo. “Foi meu refúgio por anos e segue sendo. A minha maior forma de expressão dos meus sentidos”, destaca.

A modelo revela que sua matéria preferida na escola era História e sempre foi incentivada a ler. “É o melhor exercício para a dislexia. O que posso concluir, hoje, é que não foi e nem vai ser a dislexia que vai atrapalhar os meus estudos. Quando falo que sou disléxica, muitas pessoas duvidam dizendo que não aparento ter. Acho que se eu não tivesse passado pelas dificuldades que passei, não saberia o que é ser Disléxica, e nem saberia valorizar as pequenas conquistas. No começo é difícil é! Como sempre falo: ‘Uma vez disléxico sempre vai ser disléxico. Com o tratamento adequado, você ameniza as dificuldades e vive uma vida completamente normal. Neste ano de 2022, vou me formar como atriz e modelo profissional de cota para deficiência. Ainda pretendo fazer algum curso superior, mas ainda não sei qual. Só mais um recado que deixo pra quem estiver lendo é “desafiar‐se sempre a superar-se sempre, desistir nunca”, aconselha.

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DJ WM, de 15 anos, encanta Dubdogz e participa de formatura em escola de música renomada

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O jovem DJ de 15 anos, natural de Guarapari, chamado pelo meio artístico de O Prodígio Capixaba, DJ WM, foi convidado para participar da formatura da turma de DJs da escola de música Dubdogz, projeto dos irmãos Ruback, em Juiz de Fora (MG). 

O prodígio fez uma pequena participação com os alunos da turma e com os irmãos Dubdogz, que ficaram encantados com seu talento. Hoje, os DJs Dubdogz estão no ranking como um dos melhores DJs do mundo.

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“O Rei Está Voltando”: Thuanny Carvalho e Gabriel Bulian Inspiram Reflexão e Fé em Nova Canção

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Nesta sexta-feira, 13 de dezembro, Thuanny Carvalho e Gabriel Bulian entregam ao público uma canção que promete ressoar profundamente nos corações cristãos. “O Rei Está Voltando” não é apenas um lançamento musical, mas um clamor espiritual, convocando a igreja a refletir sobre sua preparação para o encontro com Cristo.

A música, composta por Gabriel Bulian, Ruba Barbosa e Filippe Trindade, traz uma mensagem poderosa e urgente: o Rei está voltando, e é tempo de alinhar nossas vidas ao propósito divino. Versos como “A natureza anseia por Tua glória” ecoam a expectativa da criação pela manifestação dos filhos de Deus, enquanto o refrão une os cristãos em um convite à adoração e proclamação.

Para Gabriel Bulian, conhecido por seu trabalho ao lado de nomes como Preto no Branco, Thalles Roberto, Salomao do reggae e Brenda Danese, a canção nasceu como um chamado profético. “Queremos despertar a igreja para o fato de que estamos vivendo um tempo crucial, em que precisamos nos posicionar como verdadeiros representantes do Reino”, afirma o compositor.

Thuanny Carvalho, com sua voz emocionante e interpretação sincera, reforça a profundidade da mensagem da música. Esposa do ex-jogador do Fluminense Allan Carvalho, que hoje apoia sua carreira artística, Thuanny encara essa nova etapa com o objetivo de abençoar vidas através de sua arte. “Essa música é uma oração cantada, um convite para que cada cristão se prepare para viver o maior encontro de todos os tempos”, explica.

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O lançamento, feito pela gravadora Gospel Music Brasil, reforça a missão de levar uma mensagem de impacto espiritual e transformação. “O Rei Está Voltando” não apenas emociona, mas desafia a igreja a assumir uma postura ativa enquanto aguarda o retorno de Cristo.

Disponível a partir de hoje em todas as plataformas digitais, a canção é um convite para adorar, refletir e viver de forma plena, como a noiva que anseia pelo reencontro com o seu Senhor. Prepare-se para ser profundamente tocado por essa obra que une musicalidade impecável e profundidade espiritual.

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Estratégias que Fazem a Diferença: Explica Levi Bastos especialista marketing

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Em um mercado cada vez mais competitivo, onde marcas disputam atenção e relevância, investir em estratégias de marketing eficientes deixou de ser uma opção e se tornou essencial para empresários que desejam crescer.

Nessa série de entrevistas, conversamos com Levi Bastos, especialista em branding e marketing estratégico. Com uma trajetória de sete anos, ele ajudou mais de 150 empresas em países como Brasil, Portugal e Itália, gerando mais de 30 milhões em vendas. Fundador de duas agências de marketing e criador do curso Marketing Real, Levi ensina empresários a faturar mais enquanto reduzem os gastos com tráfego pago.

O maior erro que vejo é o empresário gastar rios de dinheiro em anúncios on-line sem uma estratégia sólida por trás. Não adianta aparecer na frente do seu cliente se sua marca não é capaz de ficar na mente dele, afirma Levi. Sua metodologia, chamada Triunvirato do Marketing Moderno, aborda três pilares fundamentais: a marca, a voz e a rede. Para ele, o tráfego pago só traz retorno quando está alinhado com uma identidade de marca clara e uma comunicação eficaz.

Segundo Levi, muitos empresários enxergam os anúncios on-line como a solução para todos os seus problemas, mas ignoram que, sem um planejamento estratégico, o investimento pode se transformar em prejuízo. Não é sobre gastar mais, é sobre gastar melhor. A chave está em entender o público, criar uma mensagem autêntica e usar o tráfego como ferramenta para potencializar a conexão e as vendas, explica.

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Para empresários, a mensagem é clara. Investir em branding e marketing estratégico pode ser o divisor de águas entre ser apenas mais uma empresa no mercado ou se destacar como referência no setor. Como Levi conclui: Não se trata apenas de cliques. O sucesso está em transformar cada anúncio on-line em uma oportunidade real de construir confiança e gerar impacto.

Saiba mais no link abaixo!
https://www.instagram.com/levibastosmkt?igsh=MXM0dnJ2eDA4cHZk

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