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Mídia que refresca e engaja: totem interativo une alívio térmico e publicidade de alta retenção em academias, praias e arenas esportivas

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Na praia, durante a corrida ou no treino da academia, um simples gesto de aproximação ativa uma névoa refrescante e, ao mesmo tempo, revela uma campanha publicitária. Essa é a proposta do Breeze, um totem interativo de hidratação corporal que une tecnologia sensorial, bem-estar e comunicação de marca em um só equipamento.

Desenvolvido para ambientes de grande fluxo e calor intenso, o Breeze utiliza aspersores de água ativados por sensor de presença, oferecendo uma pausa de conforto ao público, enquanto veicula campanhas de 10 segundos por marca em uma tela LED P6 de alto brilho. O resultado é uma experiência positiva e voluntária, com alto tempo de exposição e retenção da mensagem publicitária.

Mídia com propósito e público de alto padrão

Mais do que uma mídia interativa, o Breeze é uma mídia com propósito. Ele entrega algo que nenhuma outra mídia em Fortaleza oferece: hidratação e refrescância aliadas à comunicação de marca. É uma solução que transforma o simples ato de se refrescar em um momento de conexão real entre consumidor e anunciante.

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Os totens estão instalados em pontos de alto valor social e econômico, frequentados por um público de perfil premium e estilo de vida ativo, academias como Bodytech Iguatemi, Ayo Gym e Family Fit; arenas esportivas como CTG, Arena Carmel e Speed Complexo Esportivo; boxes de crossfit como Nidum Crosstraining, Björn Box e CF6450; além de clubes esportivos como 4Padel e Academia Cearense de Tênis, e barracas de praia como Santa Praia e Atlantidz.

Em locais onde o público valoriza saúde, performance e bem-estar, o Breeze posiciona as marcas de frente para consumidores altamente qualificados, com presença recorrente. É impossível frequentar esses espaços sem ver o totem, ele está estrategicamente localizado na saída das quadras e áreas de treino, o que garante visibilidade constante e impacto real.

Solução exclusiva e comercialização estratégica

O Breeze é comercializado com exclusividade pela Luve.ads, empresa cearense que vem liderando a transformação da mídia exterior no Nordeste. Especialista em Data OOH, a Luve.ads alia tecnologia, inteligência analítica e experiência urbana para conectar marcas e pessoas de forma inovadora.

Essa exclusividade garante padronização operacional, controle de qualidade e suporte técnico especializado, permitindo aos anunciantes um planejamento estratégico eficiente e seguro. Marcas como BSPAR e Unimed já apostaram no formato, reconhecendo o potencial de impacto e segmentação qualificada que o Breeze oferece.

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Além disso, a parceria entre a Luve e os criadores do Breeze promete trazer novas soluções e novidades para o mercado em breve, abrindo caminho para uma nova geração de experiências urbanas inteligentes e funcionais.

Por que o Breeze é diferente

▪️ Refrescância + Mídia: utilidade pública e comunicação no mesmo ponto de contato.
▪️ Público qualificado: presença em locais frequentados por quem valoriza saúde, estética e lifestyle premium.
▪️ Alto tempo de exposição: o público permanece voluntariamente, absorvendo a mensagem de forma natural.
▪️ Ambientes estratégicos: academias e arenas com pouco ruído visual e grande frequência semanal.
▪️ Exclusividade de formato: única mídia em Fortaleza com propósito funcional e emocional.
▪️ Visibilidade recorrente: cerca de 10 mil impressões por totem/dia e mais de 200 mil pessoas impactadas por mês.

Nova era da mídia urbana

O Breeze representa a nova geração da mídia OOH: formatos que unem propósito, experiência e tecnologia. Ele não apenas exibe um anúncio, mas entrega um serviço útil, melhora a experiência urbana e fortalece a relação emocional entre marca e consumidor.

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Mais do que impacto visual, o Breeze gera valor percebido, e reforça uma tendência crescente entre os anunciantes: campanhas memoráveis são aquelas que tocam o público no momento certo, com o gesto certo e no lugar certo.

SERVIÇO

Breeze – Totem interativo de hidratação com painel LED
Locais: academias, arenas esportivas, clubes de beach tennis, boxes de crossfit e praias de Fortaleza.
Funcionalidades: sensor de presença, aspersores de água, tela LED P6 (50×100 cm).
Impacto: 10 mil impressões/dia por totem e 200 mil pessoas/mês.
Responsável comercial exclusivo: Luve.ads
Endereço: Rua Edgar Falcão, 124 – Presidente Kennedy – Fortaleza/CE
Contato: (85) 4092-6482
Instagram: @luve.ads (https://www.instagram.com/luve.ads)

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Aumenta a fiscalização sobre investidores com ativos no exterior: como se preparar sem cometer erros

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Com o avanço dos acordos internacionais e o cruzamento de dados via CRS, Receita Federal amplia o cerco a brasileiros com patrimônio fora do país.

A Receita Federal intensificou a fiscalização sobre brasileiros que mantêm investimentos e contas no exterior. Segundo dados da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o volume de informações trocadas entre países por meio do Common Reporting Standard (CRS) cresceu mais de 60% em 2025, ampliando a capacidade de cruzamento de dados de contribuintes.

Atualmente, o Brasil recebe relatórios de mais de 100 jurisdições financeiras — incluindo paraísos fiscais e grandes centros econômicos — que compartilham informações sobre contas, rendimentos e ganhos de capital. A medida faz parte de um esforço internacional para combater a evasão fiscal e aumentar a transparência no fluxo global de capitais.

“As autuações estão mais frequentes porque o sistema é automatizado e o cruzamento de informações acontece em tempo real. Pequenas inconsistências já são suficientes para gerar alerta”, explica Cláudia Kistenmacker, especialista em contabilidade para investidores e sócia da DOC7 Contabilidade.

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Entre os principais erros estão a omissão de rendimentos obtidos no exterior, o não preenchimento de fichas específicas no Imposto de Renda e o cálculo incorreto do câmbio em operações internacionais. “Não se trata apenas de declarar valores, mas de compreender as regras e formatos exigidos pelo Fisco. Um simples erro de código pode custar caro”, reforça Cláudia.

Para a especialista, o compliance internacional precisa ser tratado como uma estratégia de gestão, não como uma obrigação burocrática. “Quando o investidor entende que regularidade fiscal é sinônimo de segurança patrimonial, ele passa a encarar o contador como um parceiro estratégico, e não apenas um prestador de serviço”, conclui.

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Holding: mais do que proteger o patrimônio, é sobre crescer com estratégia e segurança

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A estrutura de holding vem ganhando espaço entre empresas e famílias que desejam proteger bens, pagar menos impostos e planejar o futuro. Mas na prática, o que pouca gente explica é que uma holding bem feita começa com o diagnóstico certo — e não com uma estrutura padrão

No Brasil, a palavra “holding” virou tendência — mas também gerou confusão. Muita gente encara a criação de uma holding como uma solução mágica para reduzir impostos ou evitar inventário. Embora esses sejam benefícios possíveis, o que nem sempre é dito é que uma holding mal estruturada pode mais atrapalhar do que ajudar.

Na LCS Contabilidade, o ponto de partida é outro. Antes de abrir qualquer CNPJ ou falar em economia tributária, a primeira pergunta é: isso faz sentido para você, agora? Porque o que funciona para uma empresa familiar com imóveis pode não funcionar para um grupo empresarial com filiais. E vice-versa.

“Tem cliente que busca proteção patrimonial, outro quer facilitar a sucessão, ou então melhorar a estrutura do grupo. A holding certa nasce da estratégia — não do modismo”, explica Lucas Oliveira, fundador da LCS.

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Muito além da sucessão, a holding é uma ferramenta de gestão. Pode organizar patrimônios, reduzir carga tributária sobre distribuição de lucros ou aluguéis, facilitar entrada de sócios e dar mais agilidade à tomada de decisão. Mas tudo isso só se concretiza com um planejamento real, simulações de cenários e gestão ativa. Não é o contrato social que garante o sucesso da holding — é o que se faz com ela depois de pronta.

Na prática, os modelos mais comuns são a holding patrimonial, usada para concentrar e proteger bens, e a holding operacional, voltada à administração de empresas ativas sob um mesmo grupo. Em ambos os casos, o risco está em adotar estruturas padrão, sem considerar as especificidades de cada negócio.

“Já vimos holding aberta com CNPJ que nunca foi usada. Também já pegamos casos com cláusulas mal redigidas que geraram conflitos familiares. Por isso, nosso trabalho vai além da abertura — ele continua depois, com acompanhamento contábil e fiscal de verdade.”

Criar uma holding pode sim significar economia, segurança jurídica e tranquilidade para o futuro. Mas só quando ela está integrada ao dia a dia do negócio. Holding não é contrato, é ferramenta de continuidade — que precisa de gestão, revisão, e um contador ao lado para garantir que ela continue fazendo sentido ao longo do tempo.

Na visão da LCS, isso tudo só funciona com proximidade e parceria. Proteger patrimônio, pensar no futuro da empresa e pagar menos imposto são objetivos legítimos — mas é o caminho que diferencia resultado de risco. Por isso, a holding ideal não é a mais sofisticada, nem a mais barata: é a mais bem pensada para os objetivos reais do cliente.

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Mercado de Tax Liens e Tax Deeds nos EUA atrai investidores globais com retornos de até 24% ao ano

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AXT Proptech, liderada pelo economista Ricardo Guimarães, aposta na tokenização e em ativos imobiliários dolarizados para ampliar o acesso a oportunidades nos Estados Unidos

O economista Ricardo Guimarães, CEO da AXT Proptech, tem observado o aumento do interesse de investidores estrangeiros, especialmente brasileiros, em um segmento pouco conhecido, mas bilionário, do mercado imobiliário norte-americano: o de Tax Liens e Tax Deeds, que movimenta cerca de US$ 22 bilhões por ano, segundo dados da National Tax Lien Association (NTLA).

Na prática, os Tax Liens representam títulos de dívida emitidos por governos locais quando o proprietário de um imóvel deixa de pagar o imposto territorial. O investidor que adquire o certificado passa a ter direito de receber o valor devido acrescido de juros, que podem variar entre 12% e 24% ao ano, dependendo do estado. Já os Tax Deeds correspondem à escritura do imóvel leiloado em razão do não pagamento dos tributos, permitindo ao comprador tornar-se o novo proprietário por uma fração do valor de mercado.

“Esses instrumentos existem há mais de dois séculos e são essenciais para o financiamento de cidades e condados americanos”, explica Guimarães, que acumula 25 anos de experiência no mercado financeiro e foi sócio da XP Investimentos e do Banco Inter. “Além de gerar receitas públicas, eles criam oportunidades reais de investimento com segurança jurídica e rentabilidade previsível.”

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Com operações nos estados da Geórgia, Alabama, Mississippi e Flórida, a AXT Proptech atua na originação, gestão e tokenização desses ativos, oferecendo soluções para investidores individuais e institucionais. O modelo permite que cada imóvel adquirido, ou cada certificado de dívida, seja fracionado digitalmente por meio da tecnologia blockchain, o que garante transparência, liquidez e rastreabilidade em todas as transações.

De acordo com Guimarães, a combinação entre tecnologia e ativos reais dolarizados torna o segmento um instrumento eficiente de diversificação e proteção patrimonial. “O cenário atual, com o dólar em leve enfraquecimento e tendência de queda dos juros nos Estados Unidos, amplia o apelo dessa tese. No médio e longo prazo, a soma da rentabilidade dos títulos e da valorização cambial pode ser extremamente atrativa”, afirma.

A empresa, que planeja lançar uma oferta pública no Brasil via plataforma de investimentos alternativos regulada pela CVM, também oferece consultoria completa a investidores, incluindo abertura de contas, estruturação de LLCs e assessoria fiscal. A proposta é simplificar o acesso a um mercado ainda pouco explorado fora dos EUA.

Para Guimarães, o diferencial da AXT está em sua estrutura integrada, que une especialistas em engenharia, blockchain e finanças descentralizadas. “Nosso modelo de atuação cobre todo o ciclo, da compra em leilão à reforma, locação e revenda, com uso intensivo de dados e inteligência artificial para mapear oportunidades em um mercado fragmentado”, diz o executivo.

A AXT Proptech se posiciona, assim, como uma das primeiras empresas a oferecer no Brasil um modelo tokenizado de investimento imobiliário nos Estados Unidos, combinando inovação tecnológica e segurança regulatória. “Estamos apenas no começo de uma transformação profunda na forma como se investe em ativos reais”, resume Guimarães.

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Sobre Ricardo Guimarães

Ricardo Guimarães é economista formado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e possui mais de 25 anos de experiência no mercado financeiro brasileiro. Foi sócio da XP Investimentos, da Hurst Capital e do Banco Inter, onde participou da criação de produtos estruturados e fundos imobiliários inovadores. Atualmente, é CEO da AXT Proptech, empresa de tecnologia com atuação nos Estados Unidos e foco na originação, gestão e tokenização de ativos imobiliários oriundos de Tax Liens e Tax Deeds.

Com sólida trajetória no mercado de capitais e profundo conhecimento em finanças tradicionais (TradFi) e finanças descentralizadas (DeFi), Guimarães lidera iniciativas que conectam investidores globais ao mercado imobiliário norte-americano por meio da tokenização de ativos reais (RWAs). Sua atuação tem como propósito democratizar o acesso a investimentos dolarizados, com segurança jurídica, eficiência operacional e impacto positivo nas comunidades locais.

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