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Miami Horror compartilha o novo álbum We Always Had Tomorrow

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(Foto: John Liwag)

ASSISTA O VIDEOCLIPE DA FAIXA “WE’RE ALL MADE OF STARS (FEAT. TELENOVA)” AQUI

Escute aqui.

O aclamado projeto eletrônico Miami Horror, liderado pelo produtor australiano radicado em Los Angeles Benjamin Plant, lança hoje seu aguardado álbum WE ALWAYS HAD TOMORROW via Nettwerk. Junto com o disco, chega também o videoclipe de “WE’RE ALL MADE OF STARS”, faixa que conta com a participação do grupo australiano Telenova.

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Em “WE’RE ALL MADE OF STARS”, Plant canta “I never got to say goodbye”, uma mensagem ao seu eu interior da infância, enquanto a frase “Now you can be anything you want” ecoa na voz de Angela Armstrong (Telenova), refletindo sobre o momento em que percebemos que não somos mais crianças e que parte de nós se perdeu no tempo. Co-produzida por Alessandro Buccalleti (SZA, Arlo Parks, Orion Sun), a faixa explora a ideia de um retorno cósmico, um reencontro com as estrelas de onde viemos – trazendo a reconfortante certeza de que um dia retornaremos a elas.

Sobre a faixa, Telenova comenta: “Ben nos mostrou uma versão inicial de ‘We’re All Made Of Stars’ e eu me apaixonei imediatamente pela nostalgia da melodia. A música é evocativa e nos levou a essa bela conversa existencial através da letra – uma perspectiva infantil sobre o que acontece depois da morte. Para onde vamos? Para onde foram aqueles que perdemos?”

O videoclipe, dirigido por Redamo Rosa, acompanha a jornada de Androids tentando compreender emoções humanas. Protagonizado pela dançarina/modelo Enya Kollek e pelo ator Briley Stout, o vídeo explora a impermanência, a resistência e a busca por algo real. Em um universo onde a tecnologia domina e controla, o amor surge como uma força mais poderosa que qualquer barreira.

Marcando o primeiro álbum completo da banda em 10 anos, WE ALWAYS HAD TOMORROW representa um renascimento artístico. O disco reflete sobre infância, amadurecimento e os ciclos da vida, funcionando como um conceito sonoro que transporta os ouvintes através do tempo e do espaço. Misturando a energia dançante de samples nostálgicos com atmosferas envolventes, o álbum reforça a identidade inovadora de Miami Horror.

O disco traz colaborações com diversos artistas australianos, incluindo Telenova, Tim Ayre, Woodes, Beckah Amani, Ngaiire e o produtor indicado ao ARIA Styalz Fuego (Troye Sivan, Tate McCrae, The Knocks), além de nomes internacionais como RAC, Robotaki e Ayoni.

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Sobre a criação do álbum, Plant reflete: “Este disco começou a ser desenvolvido ainda em 2020. Naquele período, eu refletia muito sobre a vida… acho que todos estávamos. Ao mesmo tempo, eu estava aprendendo a tocar piano, e esses dois processos se encontraram no momento certo, definindo o tom melancólico do álbum. Queria criar algo autêntico, como se fosse o meu último disco. E, na verdade, nunca sabemos quando será.”

No final, as 11 faixas de WE ALWAYS HAD TOMORROW formam mais do que um simples conjunto de canções – são fragmentos de uma jornada emocional, um convite para refletir sobre o passado e o futuro. Com sua inovação sonora e profundidade temática, o álbum reafirma o legado de Miami Horror como um dos projetos mais visionários e atemporais da música eletrônica.

WE ALWAYS HAD TOMORROW LP Tracklist:
1. AURORA / DEAD FLOWERS
2. ANOTHER TIME (feat. Woodes)
3. (BEYOND US)
4. TOGETHER
5. GLOWIN’
6. DON’T LEAVE ME (IN THE SUNSHINE) (feat. Tim Ayre)
7. REMEMBER (feat. Tim Ayre)
8. (OBLIVION)
9. WE’RE ALL MADE OF STARS (feat. Telenova)
10. (CHILDHOOD)
11. LOST SEASONS (with RAC)

Miami Horror Online:

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Sobre a ForMusic:

Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras. 

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Do chuveiro ao primeiro milhão: a história surpreendente de Bruna Vieira

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Um banho, um comentário e a proposta que mudou tudo

Nada indicava que Bruna Vieira se tornaria referência no universo de conteúdos exclusivos no Brasil. Em 2022, aos 18 anos, ganhava apenas 1.000 reais por mês, estudava e sonhava em comprar um carro. Foi depois de um banho, em uma conversa despretensiosa com o namorado, que surgiu a ideia de criar um perfil. Bruna riu, não acreditou. Mas alguns meses depois, a brincadeira virou destino.

O primeiro susto veio rápido. Em setembro, com apenas algumas fotos, faturou mais de 1.700 reais em 15 dias. Em outubro, 162 mil. Novembro, 350 mil. Dezembro, mais de meio milhão. Em três meses, Bruna Vieira alcançou seu primeiro milhão.

De pegar comida no lixão a viver o luxo da internet

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Bruna nunca escondeu sua origem. Ela fala sobre o passado com a mesma naturalidade com que grava seus vídeos no Close Fans: cresceu em uma família pobre, passou fome, chegou a pegar comida no lixão e viveu de favor. “Minha infância foi horrível”, conta.
A internet mudou tudo. Hoje, Bruna tem casa própria, viaja, conquista bens materiais e, principalmente, dignidade. Nada veio de sorte. Foi resultado de dedicação, estratégia e da relação próxima que ela construiu com seus assinantes.

Close Fans: o novo palco da sua história

Depois de ser top 6 em 2023 e top 30 em 2024, Bruna Vieira busca agora repetir sua trajetória de sucesso no Close Fans. Para ela, a plataforma é moderna, inovadora e oferece ferramentas que realmente impulsionam criadores.
“Quero repetir minha história em uma plataforma inteligente e preparada para o futuro. Sei que, com a estratégia certa, vou conquistar tudo de novo com o Close Fans”, afirma.

O segredo por trás de seus vídeos “surpreendentes”

Se tivesse que descrever seu conteúdo em uma palavra, Bruna Vieira é direta: “surpreendente”. O contraste entre seu rosto angelical e a intensidade com que se entrega em cena é parte da fórmula. Mas o que fideliza seus fãs vai além: Realismo.

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Bruna grava em primeira pessoa, com reações genuínas, gemidos e intensidades reais. Nada é roteirizado. O assinante sente como se estivesse dentro da cena. Além disso, ela mantém contato direto, sem terceirizar mensagens. É ela mesma quem responde, fortalecendo laços com cada pessoa.

Conversas íntimas que viraram laços reais

O impacto de Bruna Vieira vai além do financeiro. Ela coleciona histórias de quem encontrou algo especial em seus conteúdos. Casais que reacenderam a paixão vendo seus vídeos juntos. Pessoas que compartilharam vulnerabilidades e receberam acolhimento. Até encontros reais, como jantares promovidos por ela para fãs mais próximos.
“Eu não era famosa, não tinha engajamento nenhum, e mesmo assim me fizeram top 1 várias vezes. Eu devo tudo aos meus assinantes”, diz.

Polêmicas que só aumentaram sua fama

O sucesso meteórico também trouxe desconfiança. Bruna já enfrentou acusações de ser menor de idade, de fazer apologia à agressão e até de ser um personagem criado por uma empresa. Como reage a isso? Com risadas.

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“Já me acusaram de tudo. Mas o que mais me diverte é falarem que eu não existo, que sou uma invenção. Isso é hilário”, conta. No Close Fans, a resposta dela é simples: seguir produzindo, com verdade.

O prêmio que dinheiro nenhum compra: liberdade

Mais que números, o que Bruna Vieira conquistou com seu trabalho foi liberdade. Liberdade de tempo, de criação, de escolhas. Ela mesma planeja, executa e colhe os resultados, sem depender de mais ninguém.

É essa independência que ela mais valoriza hoje: poder ser quem é, criar no seu ritmo e viver uma vida que antes parecia impossível.

https://close.fans/brunavieiraoficial

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(Fotos: Divulgação/CloseFans)

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O alcance cultural de Sophia Eldo e a projeção internacional do Nordeste

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Em tempos de globalização acelerada, quando tradições locais muitas vezes se perdem diante da velocidade da modernidade, uma menina de apenas dez anos tem chamado atenção por seguir na direção oposta. Sophia Eldo, cantora e influenciadora digital, tornou-se uma das vozes mais jovens e expressivas na valorização da cultura nordestina além das fronteiras brasileiras, especialmente no cenário artístico da Coreia do Sul.

Cultura nordestina em diálogo com o K-pop

As interações de Sophia com grupos sul-coreanos vão muito além da curiosidade infantil. Durante encontros com o grupo NTX, a artista apresentou a tradicional “vaia cearense”, gesto que rapidamente viralizou nas redes sociais, mobilizando fãs tanto no Brasil quanto na Ásia. Em outra ocasião, ao lado da banda YOUNITE, ofereceu um banquete simbólico da culinária nordestina — castanha de caju, cocada, paçoca e o icônico Guaraná São Geraldo. O registro, amplamente compartilhado, revelou a reação espontânea dos músicos e, sobretudo, a força da identidade cultural que Sophia leva consigo.

Símbolos que cruzam fronteiras

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O presente de camisetas personalizadas, com gírias cearenses e a imagem do chapéu de cangaceiro, também ao NTX, gerou repercussão quando os integrantes passaram a usá-las em público em Seul, com registros divulgados em perfis oficiais. Pequenos gestos como esse transformaram-se em símbolos de um intercâmbio cultural inesperado, ampliando a visibilidade da cultura brasileira entre públicos internacionais.

Diplomacia cultural informal

Os encontros com artistas renomados, como Cha Eun Woo — astro do K-pop e dos dramas coreanos —, reforçam essa dimensão simbólica. Ao entregar produtos típicos do Ceará, Sophia se coloca como uma espécie de embaixadora informal, promovendo o Brasil de forma afetiva e espontânea. Não se trata de estratégias oficiais de diplomacia, mas de manifestações autênticas que cumprem papel semelhante: aproximar povos e despertar interesse por tradições locais.

Do piseiro ao pop global

Desde o início de sua carreira, Sophia já demonstrava compromisso com sua terra. Sua estreia musical ocorreu com Pisadinha, canção infantil que levou o ritmo do piseiro ao universo das crianças. O lançamento mostrou que a música regional também pode integrar a formação cultural das novas gerações. Posteriormente, com I’m a Lucky Girl, gravada e promovida na Coreia do Sul, a jovem artista consolidou seu intercâmbio cultural, unindo ritmos globais a referências brasileiras.

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Identidade e consciência cultural

O aspecto mais marcante da trajetória de Sophia talvez não esteja apenas na visibilidade que conquistou, mas na consciência com que valoriza suas origens. Seja ensinando expressões típicas, dançando piseiro ou distribuindo lembranças regionais, demonstra compreender que sua identidade nordestina não é obstáculo, mas ponte.

Um fenômeno de alcance cultural

Reconhecida como um fenômeno cultural, Sophia Eldo tem provocado repercussões concretas: intensifica o interesse pela cultura nordestina, fortalece a imagem do Brasil no exterior e cria laços de afeto entre diferentes públicos. Aos dez anos, a artista revela que a cultura, quando compartilhada com autenticidade, pode atravessar fronteiras e aproximar mundos.

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Déborah Secco aposta em tratamento inovador para queda capilar

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A atriz Déborah Secco iniciou seu protocolo ExoMais, um cuidado exclusivo e revolucionário desenvolvido pela clínica Mais Cabello. O tratamento regenerativo, criado pelo especialista norte-americano Steven Cohen, utiliza os exossomos das próprias células do paciente para estimular o crescimento dos fios e recuperar a saúde do couro cabeludo.

Segundo especialistas, a aplicação é rápida e precisa ser realizada apenas de uma a duas vezes ao ano. Os primeiros resultados começam a ser percebidos a partir de 60 dias, trazendo uma alternativa segura e eficaz para quem busca restauração capilar sem procedimentos invasivos.

Com a adesão de Déborah Secco, o ExoMais ganha ainda mais visibilidade no cenário nacional, reforçando a tendência de tratamentos personalizados e de alta tecnologia no cuidado com os cabelos.

(Fotos : Mais Cabello)

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