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Mês das mulheres: Documentário conta história de brasileiras que empreendem em Massachusetts, nos Estados Unidos

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Quinta temporada do Cidade Delas terá doze episódios, todos gratuitos, que vão ao ar a partir do dia 05 de março, no Canal do YouTube oficial do documentário

Ser uma mulher empreendedora vai além de ser uma líder ou empresária, é também atuar como agente de mudança, inovação e coragem, impulsionando iniciativas sociais e inspirando outras mulheres a seguirem seus próprios caminhos. Segundo o Sebrae, com base em dados da última pesquisa realizada pelo IBGE, o percentual de empreendedoras em relação ao total de negócios chegou a 34% no Brasil em 2022: são mais de 10 milhões de mulheres donas de seus próprios negócios. É um número significativo, mas ainda longe do ideal. Algumas delas decidiram ir além e montaram seus negócios em outro país. É o que vai mostrar a 5ª temporada do documentário “Cidade Delas”, com a história de doze empreendedoras brasileiras que fazem sucesso empreendendo em Massachusetts, nos Estados Unidos.

Para o diretor do documentário, Renan Lincoln, a quinta temporada chega com gosto especial e não poderia ser em melhor momento. “Queremos celebrar o mês das mulheres em grande estilo e, por isso, escolhemos o mês de março para a exibição desta temporada”, relata. “Será um mês incrível, com doze episódios muito especiais e histórias de mulheres brasileiras fortes, batalhadoras e sonhadoras, que venceram em Massachusetts com fruto de muito trabalho. Também gostaria de destacar que elas trabalham em áreas completamente diferentes, mostrando que tudo é possível. A produção visual também vai surpreender com uma estrutura incrível na qual vamos mostrar ao público o dia a dia de cada participante da maneira como ela é. Está especial”, finaliza.

A quinta temporada do documentário Cidade Delas vai contar a história da Corretora, Empresária e Investidora, Thay Machado; da Advogada, Viviane Afonso; da Empreendedora e Estrategista de Imagem, Tamyrez Milanez; da Empresária e a Designer de Joias, da Brunna Peroni; Organizadora Profissional e Escritora amadora, Fabiana Marangon; Fotógrafa, Thaís Araújo; da Empresária e estrategista de carreira para brasileiros nos EUA, Thais Mei; da Esteticista e Empresária, Elísia Dias; da Empresária e Palestrante, Luciana Santa Cruz; da Empresária, Jullyane Caldeira; da  Empresária e Hair Stylist, Anna Vaz; e da Empresária e Corretora de Imóveis, Ana Roque.

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O documentário estreia no dia 05 de março e vai ao ar ao longo do mês, sempre às 21h (horário de Brasília). Totalmente gratuitos, os episódios vão ao ar no Canal oficial do Cidade Delas, no YouTube. É importante ressaltar que o documentário é uma série original e produção da Summit Films.

Sobre o Cidade Delas

O projeto consiste em um seriado que mostra quais foram os caminhos trilhados por mulheres brasileiras que empreendem nos Estados Unidos, na qual falam sobre suas jornadas e lições mais importantes que aprenderam durante suas jornadas pessoais e profissionais, além de conselhos que dariam à outras mulheres que também desejam iniciar e prosperar em um novo negócio.

A ideia do projeto Cidade Delas surgiu há alguns anos, com objetivo de contar histórias de mulheres imigrantes que conquistaram o seu espaço nos Estados Unidos. Com a chegada inesperada da pandemia o projeto ficou pausado. Mas, no final de 2022, o desejo de tirá-lo do papel voltou com tudo para se tornar realidade.

A primeira temporada foi ao ar em março de 2023, com nove episódios que contaram a história de nove empreendedoras brasileiras que fazem sucesso em New Jersey. Já a segunda temporada foi ao ar nos meses de setembro e outubro de 2023, com oito novas histórias de mulheres brasileiras que fazem a diferença através de suas profissões, em Nova York. A terceira temporada foi ao ar em novembro de 2023, com histórias de oito mulheres que empreendem em Orlando. Já a quarta temporada contou a história de oito empreendedoras brasileiras que empreendem em Miami, em sete episódios.

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Vale ressaltar que todas as temporadas estão disponíveis gratuitamente no Canal oficial do Cidade Delas, no YouTube

Serviço:

5ª Temporada Cidade Delas – Massachusetts

Total de episódios: 12

Onde assistir? Canal oficial do Cidade Delas no YouTube ( www.youtube.com/@cidadedelas )

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Quando? A partir do dia 05 de março

Horário: às 21h (Horário de Brasília)

Totalmente Gratuito

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Holding familiar: a estratégia que evita brigas entre herdeiros e protege o patrimônio

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O planejamento sucessório é um tema que ganha cada vez mais relevância no Brasil, especialmente diante do envelhecimento da população e do crescimento das disputas judiciais entre familiares após a morte de um ente querido. Em um país onde 90% das empresas não estatais são familiares e respondem por cerca de 65% do PIB, segundo dados do IBGE e Sebrae, a preocupação com a continuidade dos negócios e a preservação do patrimônio tem impulsionado o uso da holding familiar como uma solução eficiente e estratégica.

A holding familiar é uma empresa criada para concentrar e administrar o patrimônio de uma ou mais pessoas da mesma família. Pode incluir imóveis, participações societárias, aplicações financeiras e outros bens. Ao transferir esses ativos para a holding, os sócios passam a deter cotas da empresa em vez de bens diretamente em seus nomes. Com isso, a sucessão pode ser organizada de forma planejada, com regras claras estabelecidas em contrato social e acordos de quotistas, o que ajuda a evitar conflitos, desgastes emocionais e longas batalhas judiciais.

Essa estrutura tem se tornado cada vez mais comum no Brasil. Segundo levantamento da PwC, o número de holdings familiares cresceu mais de 30% nos últimos cinco anos, impulsionado principalmente pelas incertezas tributárias e pelo desejo de proteger o patrimônio. As vantagens são diversas: além da proteção  patrimonial (muito embora esta proteção seja relativa), há redução de custos com impostos na sucessão (como o ITCMD), agilidade na transferência de bens e manutenção do controle dos ativos dentro da família.

Gislene Costa, advogada que atua  na área de planejamento patrimonial e sucessório, explica que o grande diferencial da holding é permitir que o processo de sucessão aconteça ainda em vida, com a participação ativa do patriarca ou matriarca na definição das regras. “Planejar o patrimônio vai muito além de pensar na herança. É um gesto de responsabilidade com o futuro da família, que evita disputas e garante a continuidade do que foi construído com tanto esforço”, afirma. Ela ressalta que muitas famílias deixam para discutir esses temas apenas quando um imprevisto acontece, o que torna o processo mais doloroso e custoso.

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O impacto da reforma tributária em curso também tem feito crescer a procura por esse tipo de estrutura. A padronização da alíquota máxima do ITCMD em 8% para todos os estados, por exemplo, preocupa famílias com patrimônio elevado. Em estados como São Paulo, onde a alíquota era de 4%, a mudança representa o dobro da tributação em caso de herança. Em vez de aguardar esse cenário mais oneroso, muitas famílias têm preferido antecipar a sucessão por meio da holding, aproveitando ainda os benefícios legais em vigor.

Além disso, a holding permite maior organização e eficiência na gestão dos bens. Em vez de imóveis dispersos em nome de diferentes pessoas, por exemplo, tudo passa a ser controlado por uma única pessoa jurídica, o que facilita o planejamento tributário e evita problemas como inventários demorados e bloqueios judiciais. Em casos de empresas familiares, a holding também pode atuar como instrumento de governança, separando a figura do herdeiro da figura do gestor e profissionalizando a gestão dos negócios.

Gislene aponta que a criação de uma holding não deve ser feita de forma genérica, com contratos “de prateleira”. Cada família possui uma realidade específica, e o planejamento precisa levar em conta variáveis como o regime de casamento dos sócios, a existência de herdeiros menores, eventuais disputas anteriores e os objetivos futuros dos envolvidos. “O bom planejamento é aquele que traz segurança jurídica e paz para a família. É uma ferramenta de amor e de legado, quando feita com consciência”, conclui.

No cenário atual, em que cresce o número de litígios familiares relacionados à herança — cerca de 20% das ações nas varas de família do país envolvem disputa por bens, segundo o CNJ — estruturar uma holding deixou de ser uma estratégia apenas para grandes fortunas. Hoje, famílias com patrimônio modesto também têm buscado essa alternativa como forma de proteger o que foi construído, garantir estabilidade e preservar vínculos familiares. A holding, mais do que uma estrutura jurídica, tem se mostrado um instrumento de preservação de histórias, vínculos e da paz entre gerações.

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Lion Minerals amplia atuação na África com reforço estratégico e foco em desenvolvimento local

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Nairobi, Quênia – A Lion Minerals, empresa do setor mineral, está ampliando sua presença no continente africano, ao mesmo tempo em que fortalece sua rede internacional. A companhia anunciou recentemente a contratação de profissionais com larga experiência em logística, gestão e infraestrutura, como parte de sua estratégia de expansão.

Um dos nomes que passa a integrar a equipe é Daniel Kasamba, profissional queniano com formação em Logística e Economia de Navegação pelo Kenya Institute of Clearing & Forwarding College. Kasamba atuou por mais de 15 anos na East African Portland Cement PLC, onde foi responsável por atividades de monitoramento de frota, eficiência logística e auditorias de qualidade. Entre as principais contribuições, destaca-se a criação dos Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) que possibilitaram a certificação ISO 9001:2008 da empresa.

Além da atuação no Leste Africano, a Lion Minerals também avança na América do Sul. Recentemente, a empresa anunciou a chegada do Dr. Michel Bianch, especialista com trajetória no setor mineral e que atualmente reside no Paraguai. A incorporação do profissional visa fortalecer as relações comerciais e operacionais entre os mercados africano e sul-americano.

De acordo com informações divulgadas, a empresa prevê ainda a implementação de projetos de infraestrutura social, com foco na capacitação de trabalhadores locais e no fortalecimento de comunidades nas regiões onde mantém atividades.

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Com essas movimentações, a Lion Minerals sinaliza um reposicionamento estratégico, alinhando expansão internacional com iniciativas de desenvolvimento socioeconômico nos territórios onde atua.

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Proteção Veicular Ganha Força no Brasil com Nova Regulamentação e Atraí Milhões de Motoristas

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Setor cresce com promessa de economia, segurança jurídica e atendimento mais acessível que os seguros tradicionais

Um novo cenário está se consolidando no Brasil no campo da proteção automotiva. Trata-se das associações de proteção veicular, um modelo colaborativo que tem ganhado a preferência de milhões de motoristas em busca de economia, agilidade e menos burocracia. Com a recente sanção da Lei Complementar 213/2025, o setor passa a ter regulamentação federal, o que fortalece ainda mais a confiança do consumidor nessa alternativa.

O que é proteção veicular?

Diferente dos seguros tradicionais, oferecidos por seguradoras regulamentadas pela SUSEP, a proteção veicular funciona por meio de associações sem fins lucrativos, formadas pelos próprios donos de veículos. Os associados contribuem mensalmente para um fundo comum que cobre sinistros como roubos, furtos, colisões, incêndios e até danos naturais, como alagamentos ou quedas de árvore.

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O modelo pode ser até 50% mais barato do que os seguros convencionais, justamente por não envolver o lucro de grandes empresas e evitar burocracias como análise de perfil e cobrança de franquias.

As vantagens para o consumidor incluem mensalidades acessíveis, indenizações com base na Tabela Fipe, assistência 24 horas com reboque e socorro mecânico, atendimento mais humano e descomplicado e ausência de análise de perfil ou histórico de crédito.

Além disso, a recente regulamentação legal do setor trouxe um novo patamar de segurança jurídica, transparência e fiscalização para as operações.

Hoje, mais de 10 milhões de brasileiros já aderiram ao modelo de proteção veicular, segundo dados do setor. O crescimento reflete a busca crescente por alternativas aos altos custos e complexidade dos seguros tradicionais.

A APVS Brasil, por exemplo, se destaca como a maior associação de proteção veicular da América Latina, com mais de 280 mil associados ativos e atuação em todo o país.

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APVS Brasil Associação de Proteção Veicular

Embora ambos tenham o objetivo de proteger o veículo, o seguro auto tradicional e a proteção veicular têm diferenças cruciais. O seguro é oferecido por empresas privadas regulamentadas, com contratos anuais, cobrança de franquias e análises rigorosas de perfil. Já a proteção veicular, agora respaldada por lei, se baseia na cooperação entre os associados e tem atendimento mais simplificado.

A escolha entre uma opção e outra dependerá do perfil e das prioridades do motorista. Para quem busca economia, agilidade e menos burocracia, a proteção veicular se apresenta como uma alternativa cada vez mais sólida e confiável.

Entre as principais entidades atuantes no país, destacam-se APVS Associação de Proteção Veicular Solidária, AGV Proteção Veicular, Proteauto, Save Car, Lions Mutual, Master Truck, Carsystem, Bem Protege, Ello, ABV, entre outras.

A expectativa é que, com a nova regulamentação, mais consumidores se sintam seguros para aderir ao modelo e que o setor continue crescendo em ritmo acelerado.

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Para saber mais e acompanhar as novidades, acesse:
https://www.agvoficial.com/
https://apvsveicular.com/

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