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Mercado Legal lança programa de financiamento de litígios

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Pago Legal busca impulsionar o setor jurídico no Brasil através da inovação financeira

No atual cenário das legaltechs e startups jurídicas, o financiamento de litígios é um tema relevante e em crescimento. No panorama internacional, abordagens inovadoras têm sido adotadas para fornecer suporte financeiro a casos judiciais. Nesse contexto, surgem produtos conhecidos como Fintechs, que estão mudando a forma como os advogados financiam suas atividades. Recentemente, o Mercado Legal – plataforma digital especialista em soluções jurídicas – lançou o Pago Legal, um programa de financiamento de litígios que tem se mostrado muito útil no cotidiano desses profissionais, proporcionando um fluxo de caixa mais estável e fortalecendo a saúde financeira dos escritórios.

A prática, já estabelecida em outros países – como, por exemplo, nos Estados Unidos – tem como premissa oferecer recursos financeiros a litigantes em troca de uma porcentagem dos ganhos obtidos no caso. Nesse contexto, os Fintechs têm desempenhado um papel cada vez mais importante, uma vez que as plataformas online têm surgido para conectar advogados e litigantes em busca de financiamento, facilitando o processo e tornando-o mais acessível. “Essas soluções tecnológicas permitem que os profissionais se concentrem em sua expertise jurídica, enquanto parceiros financeiros cuidam dos aspectos monetários do caso”, explica Christian Nielsen, CEO do Mercado Legal. No Brasil, a startup desenvolveu o Papo Legal, uma iniciativa pioneira no setor, que visa trazer mudanças significativas para a indústria jurídica nacional.

O programa oferece recursos financeiros a advogados que estejam envolvidos em casos litigiosos, proporcionando-lhes maior segurança e estabilidade financeira. “A empresa oferece entre 10% e 50% do valor antecipado da causa e o advogado só paga de volta o empréstimo se ganhar a causa”, explica Christian Nielsen, CEO do Mercado Legal. “Os termos de devolução dependerão das características do caso e do prazo, cada proposta é feita de forma personalizada”, completa. Ao receberem recursos antecipadamente, advogados podem cobrir custos operacionais, honorários e despesas associadas ao litígio. Isso garante uma operação mais sustentável e maior possibilidade de enfrentar os desafios financeiros decorrentes de casos de longa duração.

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Resultados promissores

No primeiro mês de lançamento, o Pago Legal ofereceu mais de R$20.000 em financiamentos. “Atualmente, temos recebido casos de qualidade muito elevada, o que nos leva a aceitar cerca de 30% dos casos enviados – com um montante médio de empréstimo de R$ 1.000. Esses números refletem a importância desse tipo de produto financeiro para a vida dos advogados e a confiança depositada no Mercado Legal como parceiro nessa jornada”, afirma Christian Nielsen, CEO do Mercado Legal.

O Mercado Legal pretende se destacar como um líder na introdução de soluções inovadoras no mercado jurídico brasileiro, impulsionando a evolução e a transformação digital do setor. Atualmente advogados podem criar seu perfil gratuitamente na plataforma que recebe mais de 25 mil visitas de clientes que buscam por um profissional do Direito a cada mês. https://mercado.legal/BR/.

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Negócios

Pagamentos por aproximação: 5 dicas essenciais para usar com segurança

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O uso do contactless (sem contato) virou padrão no Brasil: no 1º semestre de 2025 foram 13,4 bilhões de transações por aproximação, movimentando R$883 bilhões e já 71,1% das compras presenciais com cartão; hoje, a média é de 3 milhões de aproximações por hora. Em março de 2025, a participação do contactless nos pagamentos presenciais atingiu 69,6%, segundo dados da Abecs – Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços. 

Para usar o sistema com segurança, Marlon Tseng, CEO e Co-founder da Pagsmile, afirma que o pagamento por aproximação é prático e seguro, mas como qualquer tecnologia, exige alguns cuidados básicos para proteger os dados e evitar fraudes. São elas:

1) Exija desbloqueio para pagar. No celular, mantenha biometria/senha ativa e configure a carteira (Apple/Google) para exigir desbloqueio antes de aproximar. No cartão físico, use o app do emissor para definir limites do “sem senha” e ative o bloqueio por aproximação quando não for usar.

2) Prefira carteiras digitais. Pagar pelo smartphone ou smartwatch adiciona camadas de segurança (tokenização do número do cartão e validação biométrica), reduzindo a exposição dos dados no ponto de venda e tornando a sua operação mais segura. 

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3) Confira tudo no visor. Valor, estabelecimento e forma de pagamento devem estar corretos antes de aproximar. Se der erro, peça cancelamento e refaça a operação, nada de “aproximar de novo” sobre um lançamento incorreto e de preferência solicite o comprovante da máquina. 

4) Ative alertas e monitore. Habilite notificações em tempo real no app do banco/credenciadora e revise o extrato diariamente. Viu algo estranho? Bloqueie o cartão no app e conteste a compra imediatamente, em casos mais graves, acione o departamento de polícia. 

5) Controle o NFC. Para explicar melhor, o NFC (Near Field Communication) significa “Comunicação de Campo Próximo”, tecnologia de comunicação sem fio que permite a troca de informações entre dispositivos próximos, geralmente a uma distância de até 10 centímetros. Usada em celulares, relógios inteligentes e cartões. Em locais muito movimentados, desligue o NFC quando não estiver pagando e evite deixar cartões soltos no bolso/mochila. Em caso de perda ou roubo, bloqueie o cartão e remova-o da carteira digital.

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Negócios

Planejamento e tecnologia encurtam prazos e elevam rentabilidade em empreendimentos corporativos

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Uso de drywall e steelframe, gestão integrada e execução simultânea de etapas garante entregas até quatro meses antes do previsto em projetos de grande porte.

A pressão por eficiência e previsibilidade nas obras corporativas tem levado empresas a buscar modelos construtivos capazes de reduzir prazos e maximizar o retorno financeiro. De acordo com levantamento da McKinsey, antecipar a entrega de um empreendimento em seis meses pode aumentar em até 15% o retorno sobre o investimento (ROI). No Brasil, dados da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) apontam que a adoção de métodos industrializados e planejamento integrado reduz o tempo de execução em até 30%, além de diminuir custos indiretos.

Na Zaffarani Design Build, especializada em empreendimentos corporativos de alto padrão, essa estratégia já é realidade. “Tempo é dinheiro no sentido literal. Uma entrega antecipada significa receita gerada mais cedo e menos custos operacionais de obra”, afirma Celso Zaffarani, fundador da construtora.

O uso de drywall e steelframe internamente — exceto na fachada — aliado à execução simultânea de diferentes etapas e à integração entre projetistas, fornecedores e equipes de campo, vem se consolidando como diferencial competitivo. Além da velocidade, essas soluções oferecem previsibilidade orçamentária e reduzem riscos de estouro de custos — um problema que afeta 80% dos projetos corporativos, segundo dados do PMI (Project Management Institute).

Para Zaffarani, a demanda por eficiência só tende a crescer: “Com a escassez de mão de obra qualificada e a pressão por retorno rápido, o setor corporativo vai buscar cada vez mais soluções que unam tecnologia, planejamento e execução precisa.”

Com um mercado estimado em R$ 600 bilhões em obras corporativas e industriais para os próximos três anos, conforme a CBIC, as empresas que investirem em métodos construtivos industrializados e gestão integrada terão vantagem competitiva em um cenário de margens cada vez mais apertadas e necessidade de entrega rápida.

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Negócios

Instituto IADAP investe em formação jurídica com foco social e prático

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Criado em 2024, o Instituto de Ciências Jurídicas Aplicadas (IADAP) surgiu da iniciativa da juíza Maria Augusta de Albuquerque Melo Diniz e da advogada Ana Paula Correia de Sousa. A instituição foi estruturada para atender a uma demanda crescente de especialização no Direito, com cursos voltados a temas de impacto social e relevância prática.

Entre as pós-graduações oferecidas estão Direito Penal e Processo Penal Contemporâneo e Políticas de Proteção à Mulher e Combate à Violência Doméstica e Familiar. Além disso, o instituto mantém cursos de extensão direcionados ao aperfeiçoamento de profissionais da área.

A proposta do IADAP é orientar o ensino jurídico a partir de cinco eixos principais. O primeiro é a ênfase em educação jurídica com impacto social, com destaque para a capacitação de profissionais preparados para atuar na defesa dos direitos da mulher em situações de violência doméstica e familiar. O segundo é o compromisso com um ensino humanizado, que busca aproximar o estudo jurídico da realidade vivida pelos alunos e da dimensão prática das relações sociais.

Outro ponto é a incorporação da tecnologia e da flexibilidade como ferramentas de aprendizagem. A plataforma de ensino a distância permite acesso permanente ao conteúdo, com apoio de materiais complementares e casos práticos. Já no campo metodológico, os cursos priorizam uma formação dinâmica e prática, com exercícios, apostilas e atividades voltadas para a aplicação imediata do conhecimento.

Por fim, a instituição adota uma política de compromisso com a qualidade, permitindo que o aluno solicite reembolso em até sete dias, medida que reforça a transparência em relação ao investimento na formação.

(Fotos: Divulgação)

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